Confrontos em Beirute deixam sete mortos


Manifestantes e soldados se enfrentaram nos subúrbios da capital libanesa.

Por Da BBC Brasil

Pelo menos sete pessoas morreram, neste domingo, depois que tropas libanesas enfrentaram manifestantes que protestavam contra a falta de luz nas áreas predominantemente xiitas do sul de Beirute. A maior parte das vítimas é de ativistas dos partidos de oposição xiitas Amal e Hezbollah. A violência começou quando o Exército tentou impedir que uma estrada fosse bloqueada com pneus em chamas. Partidários do governo, apoiado pelo Ocidente, acusam a oposição de explorar questões econômicas e sociais com fins políticos. Mas tanto o Hezbollah como o Amal negam que este seja o caso e já pediram que seus ativistas deixem as ruas. Na sexta-feira, a explosão de um carro-bomba na capital matou um proeminente membro do setor de inteligência da polícia e outras três pessoas. Instabilidade O Líbano vive um momento de forte instabilidade política, já que está sem presidente desde o dia 23 de novembro - quando Emile Lahoud, pró-Síria, deixou o cargo depois de nove anos no poder. A oposição liderada pelo Hezbollah, a favor da influência síria sobre o país, e o governo do primeiro-ministro Fouad Siniora, que tem o apoio dos Estados Unidos, continuam tentando vencer um impasse para a escolha do presidente. Partidários do governo libanês acreditam que este último ataque, como a morte do chefe de operações do Exército em dezembro de 2007, seria uma mensagem da Síria e de seus aliados locais para as instituições de segurança libanesas. Mas o governo sírio nega qualquer envolvimento e condena ataques como este. Os ministros do Exterior da Liga Árabe se reúnem pela segunda vez este mês, no Cairo, para tentar acabar com o impasse político no Líbano. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Pelo menos sete pessoas morreram, neste domingo, depois que tropas libanesas enfrentaram manifestantes que protestavam contra a falta de luz nas áreas predominantemente xiitas do sul de Beirute. A maior parte das vítimas é de ativistas dos partidos de oposição xiitas Amal e Hezbollah. A violência começou quando o Exército tentou impedir que uma estrada fosse bloqueada com pneus em chamas. Partidários do governo, apoiado pelo Ocidente, acusam a oposição de explorar questões econômicas e sociais com fins políticos. Mas tanto o Hezbollah como o Amal negam que este seja o caso e já pediram que seus ativistas deixem as ruas. Na sexta-feira, a explosão de um carro-bomba na capital matou um proeminente membro do setor de inteligência da polícia e outras três pessoas. Instabilidade O Líbano vive um momento de forte instabilidade política, já que está sem presidente desde o dia 23 de novembro - quando Emile Lahoud, pró-Síria, deixou o cargo depois de nove anos no poder. A oposição liderada pelo Hezbollah, a favor da influência síria sobre o país, e o governo do primeiro-ministro Fouad Siniora, que tem o apoio dos Estados Unidos, continuam tentando vencer um impasse para a escolha do presidente. Partidários do governo libanês acreditam que este último ataque, como a morte do chefe de operações do Exército em dezembro de 2007, seria uma mensagem da Síria e de seus aliados locais para as instituições de segurança libanesas. Mas o governo sírio nega qualquer envolvimento e condena ataques como este. Os ministros do Exterior da Liga Árabe se reúnem pela segunda vez este mês, no Cairo, para tentar acabar com o impasse político no Líbano. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Pelo menos sete pessoas morreram, neste domingo, depois que tropas libanesas enfrentaram manifestantes que protestavam contra a falta de luz nas áreas predominantemente xiitas do sul de Beirute. A maior parte das vítimas é de ativistas dos partidos de oposição xiitas Amal e Hezbollah. A violência começou quando o Exército tentou impedir que uma estrada fosse bloqueada com pneus em chamas. Partidários do governo, apoiado pelo Ocidente, acusam a oposição de explorar questões econômicas e sociais com fins políticos. Mas tanto o Hezbollah como o Amal negam que este seja o caso e já pediram que seus ativistas deixem as ruas. Na sexta-feira, a explosão de um carro-bomba na capital matou um proeminente membro do setor de inteligência da polícia e outras três pessoas. Instabilidade O Líbano vive um momento de forte instabilidade política, já que está sem presidente desde o dia 23 de novembro - quando Emile Lahoud, pró-Síria, deixou o cargo depois de nove anos no poder. A oposição liderada pelo Hezbollah, a favor da influência síria sobre o país, e o governo do primeiro-ministro Fouad Siniora, que tem o apoio dos Estados Unidos, continuam tentando vencer um impasse para a escolha do presidente. Partidários do governo libanês acreditam que este último ataque, como a morte do chefe de operações do Exército em dezembro de 2007, seria uma mensagem da Síria e de seus aliados locais para as instituições de segurança libanesas. Mas o governo sírio nega qualquer envolvimento e condena ataques como este. Os ministros do Exterior da Liga Árabe se reúnem pela segunda vez este mês, no Cairo, para tentar acabar com o impasse político no Líbano. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Pelo menos sete pessoas morreram, neste domingo, depois que tropas libanesas enfrentaram manifestantes que protestavam contra a falta de luz nas áreas predominantemente xiitas do sul de Beirute. A maior parte das vítimas é de ativistas dos partidos de oposição xiitas Amal e Hezbollah. A violência começou quando o Exército tentou impedir que uma estrada fosse bloqueada com pneus em chamas. Partidários do governo, apoiado pelo Ocidente, acusam a oposição de explorar questões econômicas e sociais com fins políticos. Mas tanto o Hezbollah como o Amal negam que este seja o caso e já pediram que seus ativistas deixem as ruas. Na sexta-feira, a explosão de um carro-bomba na capital matou um proeminente membro do setor de inteligência da polícia e outras três pessoas. Instabilidade O Líbano vive um momento de forte instabilidade política, já que está sem presidente desde o dia 23 de novembro - quando Emile Lahoud, pró-Síria, deixou o cargo depois de nove anos no poder. A oposição liderada pelo Hezbollah, a favor da influência síria sobre o país, e o governo do primeiro-ministro Fouad Siniora, que tem o apoio dos Estados Unidos, continuam tentando vencer um impasse para a escolha do presidente. Partidários do governo libanês acreditam que este último ataque, como a morte do chefe de operações do Exército em dezembro de 2007, seria uma mensagem da Síria e de seus aliados locais para as instituições de segurança libanesas. Mas o governo sírio nega qualquer envolvimento e condena ataques como este. Os ministros do Exterior da Liga Árabe se reúnem pela segunda vez este mês, no Cairo, para tentar acabar com o impasse político no Líbano. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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