Conselheiros da CCEE renunciam após aprovação de empréstimo a distribuidoras


Por Redação

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) anunciou nesta quarta-feira que três de seus cinco conselheiros renunciaram ao mandato, um dia após a assembleia da entidade ter aprovado contratação de um empréstimo bilionário para ajudar as distribuidoras a enfrentarem os custos mais altos de energia no curto prazo. A CCEE disse que os conselheiros Luciano Freire, Paulo Born e Ricardo Lima solicitaram desligamento das suas funções "por questões pessoais", e que as renúncias não irão prejudicar a assinatura do contrato de financiamento, estimado em 11,2 bilhões de reais. "A cerimônia de assinatura do contrato de financiamento ...está mantida para a próxima sexta-feira (25 de abril) mesmo com a saída dos três conselheiros", dise a CCEE em nota. A entidade convocará assembleia no início de maio para eleição de novos conselheiros. Luciano Freire estava no seu segundo mandato, tendo assumido o cargo em 2008. Paulo Born era membro do conselho desde 2012 e Ricardo Lima estava no posto desde 2011 As distribuidoras estão tendo elevados gastos com a compra de energia mais cara no curto prazo, por conta do forte acionamento das usinas termelétricas para compensar o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas. O empréstimo faz parte de um pacote de ajuda montado pelo governo federal para socorrer as distribuidoras, que inclui também repasses do Tesouro Nacional e leilão de energia existente. As distribuidoras estão descontratadas em mais de 3,3 gigawatts (GW) médios de energia. (Por Aluísio Alves)

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) anunciou nesta quarta-feira que três de seus cinco conselheiros renunciaram ao mandato, um dia após a assembleia da entidade ter aprovado contratação de um empréstimo bilionário para ajudar as distribuidoras a enfrentarem os custos mais altos de energia no curto prazo. A CCEE disse que os conselheiros Luciano Freire, Paulo Born e Ricardo Lima solicitaram desligamento das suas funções "por questões pessoais", e que as renúncias não irão prejudicar a assinatura do contrato de financiamento, estimado em 11,2 bilhões de reais. "A cerimônia de assinatura do contrato de financiamento ...está mantida para a próxima sexta-feira (25 de abril) mesmo com a saída dos três conselheiros", dise a CCEE em nota. A entidade convocará assembleia no início de maio para eleição de novos conselheiros. Luciano Freire estava no seu segundo mandato, tendo assumido o cargo em 2008. Paulo Born era membro do conselho desde 2012 e Ricardo Lima estava no posto desde 2011 As distribuidoras estão tendo elevados gastos com a compra de energia mais cara no curto prazo, por conta do forte acionamento das usinas termelétricas para compensar o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas. O empréstimo faz parte de um pacote de ajuda montado pelo governo federal para socorrer as distribuidoras, que inclui também repasses do Tesouro Nacional e leilão de energia existente. As distribuidoras estão descontratadas em mais de 3,3 gigawatts (GW) médios de energia. (Por Aluísio Alves)

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) anunciou nesta quarta-feira que três de seus cinco conselheiros renunciaram ao mandato, um dia após a assembleia da entidade ter aprovado contratação de um empréstimo bilionário para ajudar as distribuidoras a enfrentarem os custos mais altos de energia no curto prazo. A CCEE disse que os conselheiros Luciano Freire, Paulo Born e Ricardo Lima solicitaram desligamento das suas funções "por questões pessoais", e que as renúncias não irão prejudicar a assinatura do contrato de financiamento, estimado em 11,2 bilhões de reais. "A cerimônia de assinatura do contrato de financiamento ...está mantida para a próxima sexta-feira (25 de abril) mesmo com a saída dos três conselheiros", dise a CCEE em nota. A entidade convocará assembleia no início de maio para eleição de novos conselheiros. Luciano Freire estava no seu segundo mandato, tendo assumido o cargo em 2008. Paulo Born era membro do conselho desde 2012 e Ricardo Lima estava no posto desde 2011 As distribuidoras estão tendo elevados gastos com a compra de energia mais cara no curto prazo, por conta do forte acionamento das usinas termelétricas para compensar o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas. O empréstimo faz parte de um pacote de ajuda montado pelo governo federal para socorrer as distribuidoras, que inclui também repasses do Tesouro Nacional e leilão de energia existente. As distribuidoras estão descontratadas em mais de 3,3 gigawatts (GW) médios de energia. (Por Aluísio Alves)

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.