Conselho de Ética instaura processo contra Fraga por fake news sobre Marielle


Deputado do DEM divulgou no Twitter mentira sobre a vereadora assassinada no Rio, sem checar veracidade das informações antes

Por Isadora Peron
Atualização:
Vereadora Marielle Franco foi assassinada a tiros na noite de quarta-feira, 14, no Rio de Janeiro Foto: Ellis Rua/AP

BRASÍLIA - O Conselho de Ética da Câmara instaurou nesta terça-feira, 3, o processo para analisar o pedido de cassação contra o deputado Alberto Fraga (DEM-DF), que divulgou em suas redes sociais fake news sobre a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada em março no Rio.

Durante a reunião, foram sorteados três nomes que poderão assumir a relatoria do caso: Adilton Sachetti (PRB-MT), Benjamin Maranhão (SD-PB) e Flavinho (PSC-SP). Caberá ao presidente do colegiado, Elmar Nascimento (DEM-BA), escolher um deles. O deputado indicado terá dez dias para elaborar um parecer indicando se o processo deve ou não continuar.

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A representação foi apresentada pelo PSOL, partido de Marielle, que acusa Fraga de quebra de decoro parlamentar. “O deputado cometeu uma grande irresponsabilidade, ele mesmo confessou que repassou as informações sem checar”, disse o deputado Ivan Valente (PSOl-SP).

Marielle foi executada em 14 de março. Dias depois, Fraga publicou em sua conta no Twitter um comentário onde apontou a suposta relação entre a vereadora e uma organização criminosa. "Conheçam o novo mito da esquerda, Marielle Franco. Engravidou aos 16 anos, ex-esposa de Marcinho VP, usuária de maconha, defensora da facção rival e eleita pelo Comando Vermelho, exonerou recentemente seis funcionários, mas quem a matou foi a PM", escreveu. A postagem foi removida de seu perfil após protestos dos internautas.

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+ Testemunhas dão novas versões sobre o assassinato de Marielle Franco

Em sua defesa,  o deputado do DEM diz ter “certeza absoluta” que não quebrou o decoro parlamentar e a que a representação “faz parte da estratégia política do PSOL, de politizar um morto”. “O que eu fiz, milhões de pessoas fizeram, mas só porque eu sou parlamentar, eu tenho que pagar um preço? Vamos deixar que os colegas façam o seu julgamento”, afirma Fraga.

Vereadora Marielle Franco foi assassinada a tiros na noite de quarta-feira, 14, no Rio de Janeiro Foto: Ellis Rua/AP

BRASÍLIA - O Conselho de Ética da Câmara instaurou nesta terça-feira, 3, o processo para analisar o pedido de cassação contra o deputado Alberto Fraga (DEM-DF), que divulgou em suas redes sociais fake news sobre a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada em março no Rio.

Durante a reunião, foram sorteados três nomes que poderão assumir a relatoria do caso: Adilton Sachetti (PRB-MT), Benjamin Maranhão (SD-PB) e Flavinho (PSC-SP). Caberá ao presidente do colegiado, Elmar Nascimento (DEM-BA), escolher um deles. O deputado indicado terá dez dias para elaborar um parecer indicando se o processo deve ou não continuar.

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A representação foi apresentada pelo PSOL, partido de Marielle, que acusa Fraga de quebra de decoro parlamentar. “O deputado cometeu uma grande irresponsabilidade, ele mesmo confessou que repassou as informações sem checar”, disse o deputado Ivan Valente (PSOl-SP).

Marielle foi executada em 14 de março. Dias depois, Fraga publicou em sua conta no Twitter um comentário onde apontou a suposta relação entre a vereadora e uma organização criminosa. "Conheçam o novo mito da esquerda, Marielle Franco. Engravidou aos 16 anos, ex-esposa de Marcinho VP, usuária de maconha, defensora da facção rival e eleita pelo Comando Vermelho, exonerou recentemente seis funcionários, mas quem a matou foi a PM", escreveu. A postagem foi removida de seu perfil após protestos dos internautas.

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Em sua defesa,  o deputado do DEM diz ter “certeza absoluta” que não quebrou o decoro parlamentar e a que a representação “faz parte da estratégia política do PSOL, de politizar um morto”. “O que eu fiz, milhões de pessoas fizeram, mas só porque eu sou parlamentar, eu tenho que pagar um preço? Vamos deixar que os colegas façam o seu julgamento”, afirma Fraga.

Vereadora Marielle Franco foi assassinada a tiros na noite de quarta-feira, 14, no Rio de Janeiro Foto: Ellis Rua/AP

BRASÍLIA - O Conselho de Ética da Câmara instaurou nesta terça-feira, 3, o processo para analisar o pedido de cassação contra o deputado Alberto Fraga (DEM-DF), que divulgou em suas redes sociais fake news sobre a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada em março no Rio.

Durante a reunião, foram sorteados três nomes que poderão assumir a relatoria do caso: Adilton Sachetti (PRB-MT), Benjamin Maranhão (SD-PB) e Flavinho (PSC-SP). Caberá ao presidente do colegiado, Elmar Nascimento (DEM-BA), escolher um deles. O deputado indicado terá dez dias para elaborar um parecer indicando se o processo deve ou não continuar.

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A representação foi apresentada pelo PSOL, partido de Marielle, que acusa Fraga de quebra de decoro parlamentar. “O deputado cometeu uma grande irresponsabilidade, ele mesmo confessou que repassou as informações sem checar”, disse o deputado Ivan Valente (PSOl-SP).

Marielle foi executada em 14 de março. Dias depois, Fraga publicou em sua conta no Twitter um comentário onde apontou a suposta relação entre a vereadora e uma organização criminosa. "Conheçam o novo mito da esquerda, Marielle Franco. Engravidou aos 16 anos, ex-esposa de Marcinho VP, usuária de maconha, defensora da facção rival e eleita pelo Comando Vermelho, exonerou recentemente seis funcionários, mas quem a matou foi a PM", escreveu. A postagem foi removida de seu perfil após protestos dos internautas.

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Em sua defesa,  o deputado do DEM diz ter “certeza absoluta” que não quebrou o decoro parlamentar e a que a representação “faz parte da estratégia política do PSOL, de politizar um morto”. “O que eu fiz, milhões de pessoas fizeram, mas só porque eu sou parlamentar, eu tenho que pagar um preço? Vamos deixar que os colegas façam o seu julgamento”, afirma Fraga.

Vereadora Marielle Franco foi assassinada a tiros na noite de quarta-feira, 14, no Rio de Janeiro Foto: Ellis Rua/AP

BRASÍLIA - O Conselho de Ética da Câmara instaurou nesta terça-feira, 3, o processo para analisar o pedido de cassação contra o deputado Alberto Fraga (DEM-DF), que divulgou em suas redes sociais fake news sobre a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada em março no Rio.

Durante a reunião, foram sorteados três nomes que poderão assumir a relatoria do caso: Adilton Sachetti (PRB-MT), Benjamin Maranhão (SD-PB) e Flavinho (PSC-SP). Caberá ao presidente do colegiado, Elmar Nascimento (DEM-BA), escolher um deles. O deputado indicado terá dez dias para elaborar um parecer indicando se o processo deve ou não continuar.

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A representação foi apresentada pelo PSOL, partido de Marielle, que acusa Fraga de quebra de decoro parlamentar. “O deputado cometeu uma grande irresponsabilidade, ele mesmo confessou que repassou as informações sem checar”, disse o deputado Ivan Valente (PSOl-SP).

Marielle foi executada em 14 de março. Dias depois, Fraga publicou em sua conta no Twitter um comentário onde apontou a suposta relação entre a vereadora e uma organização criminosa. "Conheçam o novo mito da esquerda, Marielle Franco. Engravidou aos 16 anos, ex-esposa de Marcinho VP, usuária de maconha, defensora da facção rival e eleita pelo Comando Vermelho, exonerou recentemente seis funcionários, mas quem a matou foi a PM", escreveu. A postagem foi removida de seu perfil após protestos dos internautas.

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Em sua defesa,  o deputado do DEM diz ter “certeza absoluta” que não quebrou o decoro parlamentar e a que a representação “faz parte da estratégia política do PSOL, de politizar um morto”. “O que eu fiz, milhões de pessoas fizeram, mas só porque eu sou parlamentar, eu tenho que pagar um preço? Vamos deixar que os colegas façam o seu julgamento”, afirma Fraga.

Vereadora Marielle Franco foi assassinada a tiros na noite de quarta-feira, 14, no Rio de Janeiro Foto: Ellis Rua/AP

BRASÍLIA - O Conselho de Ética da Câmara instaurou nesta terça-feira, 3, o processo para analisar o pedido de cassação contra o deputado Alberto Fraga (DEM-DF), que divulgou em suas redes sociais fake news sobre a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada em março no Rio.

Durante a reunião, foram sorteados três nomes que poderão assumir a relatoria do caso: Adilton Sachetti (PRB-MT), Benjamin Maranhão (SD-PB) e Flavinho (PSC-SP). Caberá ao presidente do colegiado, Elmar Nascimento (DEM-BA), escolher um deles. O deputado indicado terá dez dias para elaborar um parecer indicando se o processo deve ou não continuar.

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A representação foi apresentada pelo PSOL, partido de Marielle, que acusa Fraga de quebra de decoro parlamentar. “O deputado cometeu uma grande irresponsabilidade, ele mesmo confessou que repassou as informações sem checar”, disse o deputado Ivan Valente (PSOl-SP).

Marielle foi executada em 14 de março. Dias depois, Fraga publicou em sua conta no Twitter um comentário onde apontou a suposta relação entre a vereadora e uma organização criminosa. "Conheçam o novo mito da esquerda, Marielle Franco. Engravidou aos 16 anos, ex-esposa de Marcinho VP, usuária de maconha, defensora da facção rival e eleita pelo Comando Vermelho, exonerou recentemente seis funcionários, mas quem a matou foi a PM", escreveu. A postagem foi removida de seu perfil após protestos dos internautas.

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Em sua defesa,  o deputado do DEM diz ter “certeza absoluta” que não quebrou o decoro parlamentar e a que a representação “faz parte da estratégia política do PSOL, de politizar um morto”. “O que eu fiz, milhões de pessoas fizeram, mas só porque eu sou parlamentar, eu tenho que pagar um preço? Vamos deixar que os colegas façam o seu julgamento”, afirma Fraga.

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