Conselho denuncia maus-tratos em abrigo para crianças em SP


Dois meninos foram para hospital com lesões nas orelhas; um deles continua internado e corre risco de perdê-la

Por Rejane Lima

Duas crianças que moram em abrigo para menores em situação de risco em Mongaguá, no litoral sul de São Paulo, foram vítimas de maus tratos na noite de domingo, dentro do próprio lar, mantido pela prefeitura. Os dois meninos sofreram lesões nas orelhas: o de 8 meses ficou com o rosto inchado e apresentou vermelhidão, e o de três anos teve forte sangramento e continua internado. "A impressão que dá é que as crianças foram puxadas, penduradas pela orelha. Foi uma tortura", disse o conselheiro tutelar Ailton de Abreu, que acionado pela Guarda Municipal foi até o abrigo, na noite de domingo, e acompanhou os meninos até o Hospital Municipal de Mongaguá. Segundo Abreu, o menino de 8 meses foi medicado e liberado, já o de três anos corre o risco de perder a orelha por necrose e permanece internado. "Ele está com a orelha dilacerada, é uma criança raquítica, miúda, que nasceu prematura e a mãe era etílica. Ele tem três anos e não fala". O conselheiro explicou que o órgão está tomando as providências cabíveis e já encaminhou ofícios ao Ministério Público e à Justiça. De acordo com o boletim de ocorrência registrado na Delegacia Sede do município, havia um monitor e uma faxineira no abrigo na noite da tortura, além dos vinte menores, de diferentes idades, que lá residem. A delegada Selma Santana Rodrigues informou que a Polícia Civil, através da Delegacia de Defesa da Mulher, vai apurar o ocorrido junto com o procedimento administrativo instaurado pelo Departamento de Promoção Social da Prefeitura, responsável pelo lar.

Duas crianças que moram em abrigo para menores em situação de risco em Mongaguá, no litoral sul de São Paulo, foram vítimas de maus tratos na noite de domingo, dentro do próprio lar, mantido pela prefeitura. Os dois meninos sofreram lesões nas orelhas: o de 8 meses ficou com o rosto inchado e apresentou vermelhidão, e o de três anos teve forte sangramento e continua internado. "A impressão que dá é que as crianças foram puxadas, penduradas pela orelha. Foi uma tortura", disse o conselheiro tutelar Ailton de Abreu, que acionado pela Guarda Municipal foi até o abrigo, na noite de domingo, e acompanhou os meninos até o Hospital Municipal de Mongaguá. Segundo Abreu, o menino de 8 meses foi medicado e liberado, já o de três anos corre o risco de perder a orelha por necrose e permanece internado. "Ele está com a orelha dilacerada, é uma criança raquítica, miúda, que nasceu prematura e a mãe era etílica. Ele tem três anos e não fala". O conselheiro explicou que o órgão está tomando as providências cabíveis e já encaminhou ofícios ao Ministério Público e à Justiça. De acordo com o boletim de ocorrência registrado na Delegacia Sede do município, havia um monitor e uma faxineira no abrigo na noite da tortura, além dos vinte menores, de diferentes idades, que lá residem. A delegada Selma Santana Rodrigues informou que a Polícia Civil, através da Delegacia de Defesa da Mulher, vai apurar o ocorrido junto com o procedimento administrativo instaurado pelo Departamento de Promoção Social da Prefeitura, responsável pelo lar.

Duas crianças que moram em abrigo para menores em situação de risco em Mongaguá, no litoral sul de São Paulo, foram vítimas de maus tratos na noite de domingo, dentro do próprio lar, mantido pela prefeitura. Os dois meninos sofreram lesões nas orelhas: o de 8 meses ficou com o rosto inchado e apresentou vermelhidão, e o de três anos teve forte sangramento e continua internado. "A impressão que dá é que as crianças foram puxadas, penduradas pela orelha. Foi uma tortura", disse o conselheiro tutelar Ailton de Abreu, que acionado pela Guarda Municipal foi até o abrigo, na noite de domingo, e acompanhou os meninos até o Hospital Municipal de Mongaguá. Segundo Abreu, o menino de 8 meses foi medicado e liberado, já o de três anos corre o risco de perder a orelha por necrose e permanece internado. "Ele está com a orelha dilacerada, é uma criança raquítica, miúda, que nasceu prematura e a mãe era etílica. Ele tem três anos e não fala". O conselheiro explicou que o órgão está tomando as providências cabíveis e já encaminhou ofícios ao Ministério Público e à Justiça. De acordo com o boletim de ocorrência registrado na Delegacia Sede do município, havia um monitor e uma faxineira no abrigo na noite da tortura, além dos vinte menores, de diferentes idades, que lá residem. A delegada Selma Santana Rodrigues informou que a Polícia Civil, através da Delegacia de Defesa da Mulher, vai apurar o ocorrido junto com o procedimento administrativo instaurado pelo Departamento de Promoção Social da Prefeitura, responsável pelo lar.

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