Em 27 de março, o Consórcio Via Amarela divulgou um relatório elaborado por Nick Burton - especialista em túneis. O documento apontava a existência de uma rocha de 15 mil toneladas e 14 metros de altura sobre o túnel em escavação que não foi detectada por nenhuma das 11 sondagens realizadas para a construção da Linha 4. Por isso, o consórcio considerou o acidente no canteiro de obras uma "fatalidade" que não poderia ser evitada, pois a rocha não seria identificada pela engenharia moderna. Segundo o IPT, essa rocha nunca existiu.