Consumidor só poderá comprar o modelo em 2013


Por Redação

Além do carro pioneiro, a Mitsubishi pretende importar pelo menos mais duas unidades até o fim do ano. Uma delas estará em exposição no Salão do Automóvel, em outubro. Em 2012, a marca espera vender algumas unidades para empresas. "Para o consumidor, é difícil vender antes de 2013", diz Reinaldo Muratori. As mudanças do modelo que estará no Salão em comparação com o carro que o "Estado" dirigiu na semana passada são poucas, como os faróis e lanternas traseiras são de LED, em vez da versão de xênon. Na rua, o i MiEV só chama atenção pelo desenho diferente. Até porque motores elétricos são silenciosos, como constatou um ciclista que, sem ouvir nenhum barulho, quase se aproximou do carro mais do que deveria.

Além do carro pioneiro, a Mitsubishi pretende importar pelo menos mais duas unidades até o fim do ano. Uma delas estará em exposição no Salão do Automóvel, em outubro. Em 2012, a marca espera vender algumas unidades para empresas. "Para o consumidor, é difícil vender antes de 2013", diz Reinaldo Muratori. As mudanças do modelo que estará no Salão em comparação com o carro que o "Estado" dirigiu na semana passada são poucas, como os faróis e lanternas traseiras são de LED, em vez da versão de xênon. Na rua, o i MiEV só chama atenção pelo desenho diferente. Até porque motores elétricos são silenciosos, como constatou um ciclista que, sem ouvir nenhum barulho, quase se aproximou do carro mais do que deveria.

Além do carro pioneiro, a Mitsubishi pretende importar pelo menos mais duas unidades até o fim do ano. Uma delas estará em exposição no Salão do Automóvel, em outubro. Em 2012, a marca espera vender algumas unidades para empresas. "Para o consumidor, é difícil vender antes de 2013", diz Reinaldo Muratori. As mudanças do modelo que estará no Salão em comparação com o carro que o "Estado" dirigiu na semana passada são poucas, como os faróis e lanternas traseiras são de LED, em vez da versão de xênon. Na rua, o i MiEV só chama atenção pelo desenho diferente. Até porque motores elétricos são silenciosos, como constatou um ciclista que, sem ouvir nenhum barulho, quase se aproximou do carro mais do que deveria.

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