Consumo de gás natural inicia segundo semestre em queda


Por Redação

O consumo de gás natural no país iniciou o segundo semestre em queda, puxado principalmente pelo setor industrial, informou a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado nesta terça-feira. A média diária geral em julho ficou em 37,2 milhões de metros cúbicos, queda de 27,59 por cento em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, a queda é de 26 por cento. Segundo a Abegás, a queda no setor industrial --que consome cerca de 63 por cento do gás utilizado no país-- foi de 15,35 por cento no consumo de julho deste ano contra julho de 2008. A entidade alega perda de competitividade do produto. "A redução acentuada (do consumo) foi puxada, principalmente, pela redução na comercialização para o segmento industrial, provocada principalmente pela falta de competitividade do gás natural em relação aos outros combustíveis, como o óleo combustível", disse a Abegás em um comunicado. O menor acionamento de usinas térmicas, devido às chuvas que garantiram a geração hidroelétrica abundante no período, também pesaram no consumo total, registrando queda de 52 por cento contra julho de 2008 no segmento de geração elétrica. Em seguida aparecem os setores automotivo, comercial e de cogeração, com retração de 14,26 por cento, 4,82 por cento e 4,75 por cento, respectivamente. O segmento residencial foi o único que apresentou crescimento, de 1,92 por cento na comparação anual. Contra junho, o setor industrial apresenta elevação de 5 por cento e o residencial de 0,97 por cento. Já o consumo comercial caiu 5,42 por cento, o automotivo, 2,29 por cento e a geração elétrica despencou 55,85 por cento. (Por Denise Luna)

O consumo de gás natural no país iniciou o segundo semestre em queda, puxado principalmente pelo setor industrial, informou a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado nesta terça-feira. A média diária geral em julho ficou em 37,2 milhões de metros cúbicos, queda de 27,59 por cento em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, a queda é de 26 por cento. Segundo a Abegás, a queda no setor industrial --que consome cerca de 63 por cento do gás utilizado no país-- foi de 15,35 por cento no consumo de julho deste ano contra julho de 2008. A entidade alega perda de competitividade do produto. "A redução acentuada (do consumo) foi puxada, principalmente, pela redução na comercialização para o segmento industrial, provocada principalmente pela falta de competitividade do gás natural em relação aos outros combustíveis, como o óleo combustível", disse a Abegás em um comunicado. O menor acionamento de usinas térmicas, devido às chuvas que garantiram a geração hidroelétrica abundante no período, também pesaram no consumo total, registrando queda de 52 por cento contra julho de 2008 no segmento de geração elétrica. Em seguida aparecem os setores automotivo, comercial e de cogeração, com retração de 14,26 por cento, 4,82 por cento e 4,75 por cento, respectivamente. O segmento residencial foi o único que apresentou crescimento, de 1,92 por cento na comparação anual. Contra junho, o setor industrial apresenta elevação de 5 por cento e o residencial de 0,97 por cento. Já o consumo comercial caiu 5,42 por cento, o automotivo, 2,29 por cento e a geração elétrica despencou 55,85 por cento. (Por Denise Luna)

O consumo de gás natural no país iniciou o segundo semestre em queda, puxado principalmente pelo setor industrial, informou a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado nesta terça-feira. A média diária geral em julho ficou em 37,2 milhões de metros cúbicos, queda de 27,59 por cento em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, a queda é de 26 por cento. Segundo a Abegás, a queda no setor industrial --que consome cerca de 63 por cento do gás utilizado no país-- foi de 15,35 por cento no consumo de julho deste ano contra julho de 2008. A entidade alega perda de competitividade do produto. "A redução acentuada (do consumo) foi puxada, principalmente, pela redução na comercialização para o segmento industrial, provocada principalmente pela falta de competitividade do gás natural em relação aos outros combustíveis, como o óleo combustível", disse a Abegás em um comunicado. O menor acionamento de usinas térmicas, devido às chuvas que garantiram a geração hidroelétrica abundante no período, também pesaram no consumo total, registrando queda de 52 por cento contra julho de 2008 no segmento de geração elétrica. Em seguida aparecem os setores automotivo, comercial e de cogeração, com retração de 14,26 por cento, 4,82 por cento e 4,75 por cento, respectivamente. O segmento residencial foi o único que apresentou crescimento, de 1,92 por cento na comparação anual. Contra junho, o setor industrial apresenta elevação de 5 por cento e o residencial de 0,97 por cento. Já o consumo comercial caiu 5,42 por cento, o automotivo, 2,29 por cento e a geração elétrica despencou 55,85 por cento. (Por Denise Luna)

O consumo de gás natural no país iniciou o segundo semestre em queda, puxado principalmente pelo setor industrial, informou a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado nesta terça-feira. A média diária geral em julho ficou em 37,2 milhões de metros cúbicos, queda de 27,59 por cento em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, a queda é de 26 por cento. Segundo a Abegás, a queda no setor industrial --que consome cerca de 63 por cento do gás utilizado no país-- foi de 15,35 por cento no consumo de julho deste ano contra julho de 2008. A entidade alega perda de competitividade do produto. "A redução acentuada (do consumo) foi puxada, principalmente, pela redução na comercialização para o segmento industrial, provocada principalmente pela falta de competitividade do gás natural em relação aos outros combustíveis, como o óleo combustível", disse a Abegás em um comunicado. O menor acionamento de usinas térmicas, devido às chuvas que garantiram a geração hidroelétrica abundante no período, também pesaram no consumo total, registrando queda de 52 por cento contra julho de 2008 no segmento de geração elétrica. Em seguida aparecem os setores automotivo, comercial e de cogeração, com retração de 14,26 por cento, 4,82 por cento e 4,75 por cento, respectivamente. O segmento residencial foi o único que apresentou crescimento, de 1,92 por cento na comparação anual. Contra junho, o setor industrial apresenta elevação de 5 por cento e o residencial de 0,97 por cento. Já o consumo comercial caiu 5,42 por cento, o automotivo, 2,29 por cento e a geração elétrica despencou 55,85 por cento. (Por Denise Luna)

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