Crônica, política e derivações

O Pedido de Perdão que o Mundo Deve a Israel


Por Paulo Rosenbaum

O pedido de perdão que o mundo deve a Israel

Não será agora. Marquem a data. Deve ser cedo do que mais tarde. A ideologia recusa entender o tamanho do equívoco. As massas caíram no conto da indignação artificial. De uma perspectiva histórica, não perceberam o significado do crescimento silencioso da intolerância. Da opressão anunciada como liberdade para odiar. Licença para detestar. E autorização para injuriar. A racionalidade perdeu o sentido original. O mundo ainda não compreendeu, mas não nos cabe mais explicar.

Não agora.

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Declaro que qualquer suspeição que recaia no que estou para expressar doravante não será um argumento válido. Proclamo suspenso o conflito de interesse. Assim como estão abolidas as tentativas de nos calar. Encarcerar o que pensamos. Catalogar o que sentimos. A hegemonia temporária que pensa que pode nos cancelar. A tirania que vem embalada em papéis de 'libertária".

Vocês ainda não entenderam o timbre da nossa voz. Nem como sabemos erguer voos. Tampouco imaginam nosso poder de levantar-se. O mundo não tem a obrigação de nos amar. Precisa apenas saber que nosso direito de existir suplanta qualquer objeção. Não estamos pedindo permissão. As cinzas que sepultamos não são álibis. Mas, com elas, eternizamos nossa dor através da esperança. E isso tua ironia não poderá jamais remover. Tuas bandeiras não têm poder para nos afligir. Nem as tuas armas para nos inibir. Nem tua sombra obstaculizar a luz que emerge da nossa ancestralidade. Não há opacidade que ultrapasse nosso desejo de persistir. Somos meio inquebrantáveis. Somos como o vento, chegamos invisíveis sem que ninguém consiga nos deter.

Passaremos adiante, com, sem, ou apesar de vocês. Estamos afirmando: ficaremos. Para minimizar os argumentos viciados e propagam as mentiras dos inimigos da humanidade, acreditem, a maioria não duraria segundos nas mãos deles. Se voltamos a Sion podemos chamar a peregrinação como bem entendermos. E não está ao teu alcance nos restringir. Enquanto a legitima defesa foi transformada em acusações. E a tentativa de proteger os cidadãos inocentes nomeada como agressão. Nós usaremos a paz para absorver teus mísseis. Sobreviveremos aos teus foguetes erguendo barricadas de confiança. Nos abrigaremos em bunkers para neutralizar o ar das suas ameaças. E lançaremos enxames de palavras que te dirão sonoramente o que nunca suspeitavas.

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E quanto a vergonha que recai sobre os outrora chamados centros do saber. Reitores que precisam amordaçar os palestrantes. Estudantes que debatem com porretes em punho.E nem ousem usurpar o que outrora já foi chamada de esquerda. A correta descrição do vosso padrão encontra-se em Wilhelm Reich. Procurem-no.

Aos que defendem os que sopram explosões. Aqueles que exaltam os covardes. As tentativas de recuperar os sequestrados foi transformada na retórica da vitória para os inimigos da humanidade. E quanto aos aplausos nas marchas intolerantes? Os slogans com exortações à violência? A instrumentalização de quem não tem ideia da realidade de solo.

O mundo deve desculpas a Israel.

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Não porque não existam erros que precisam ser corrigidos. E equívocos que exigem saneamento. Mas porque toda vossa saga leva à injustiça. Uma injustiça racionalizada como causa. Toda desinformação que ocupou tua cabeça através das mídias e das redes antissociais.

O perdão que Israel e seu povo merecem pode não estar ao teu alcance.

Mesmo assim, será exigido.

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E, como sempre o livro da paz estará pronto para ser servido no banquete que prepararemos para todos aqueles que vierem com fé.

Leia também

https://www.estadao.com.br/brasil/conto-de-noticia/cronologia-de-um-pressentimento/

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O pedido de perdão que o mundo deve a Israel

Não será agora. Marquem a data. Deve ser cedo do que mais tarde. A ideologia recusa entender o tamanho do equívoco. As massas caíram no conto da indignação artificial. De uma perspectiva histórica, não perceberam o significado do crescimento silencioso da intolerância. Da opressão anunciada como liberdade para odiar. Licença para detestar. E autorização para injuriar. A racionalidade perdeu o sentido original. O mundo ainda não compreendeu, mas não nos cabe mais explicar.

Não agora.

Declaro que qualquer suspeição que recaia no que estou para expressar doravante não será um argumento válido. Proclamo suspenso o conflito de interesse. Assim como estão abolidas as tentativas de nos calar. Encarcerar o que pensamos. Catalogar o que sentimos. A hegemonia temporária que pensa que pode nos cancelar. A tirania que vem embalada em papéis de 'libertária".

Vocês ainda não entenderam o timbre da nossa voz. Nem como sabemos erguer voos. Tampouco imaginam nosso poder de levantar-se. O mundo não tem a obrigação de nos amar. Precisa apenas saber que nosso direito de existir suplanta qualquer objeção. Não estamos pedindo permissão. As cinzas que sepultamos não são álibis. Mas, com elas, eternizamos nossa dor através da esperança. E isso tua ironia não poderá jamais remover. Tuas bandeiras não têm poder para nos afligir. Nem as tuas armas para nos inibir. Nem tua sombra obstaculizar a luz que emerge da nossa ancestralidade. Não há opacidade que ultrapasse nosso desejo de persistir. Somos meio inquebrantáveis. Somos como o vento, chegamos invisíveis sem que ninguém consiga nos deter.

Passaremos adiante, com, sem, ou apesar de vocês. Estamos afirmando: ficaremos. Para minimizar os argumentos viciados e propagam as mentiras dos inimigos da humanidade, acreditem, a maioria não duraria segundos nas mãos deles. Se voltamos a Sion podemos chamar a peregrinação como bem entendermos. E não está ao teu alcance nos restringir. Enquanto a legitima defesa foi transformada em acusações. E a tentativa de proteger os cidadãos inocentes nomeada como agressão. Nós usaremos a paz para absorver teus mísseis. Sobreviveremos aos teus foguetes erguendo barricadas de confiança. Nos abrigaremos em bunkers para neutralizar o ar das suas ameaças. E lançaremos enxames de palavras que te dirão sonoramente o que nunca suspeitavas.

E quanto a vergonha que recai sobre os outrora chamados centros do saber. Reitores que precisam amordaçar os palestrantes. Estudantes que debatem com porretes em punho.E nem ousem usurpar o que outrora já foi chamada de esquerda. A correta descrição do vosso padrão encontra-se em Wilhelm Reich. Procurem-no.

Aos que defendem os que sopram explosões. Aqueles que exaltam os covardes. As tentativas de recuperar os sequestrados foi transformada na retórica da vitória para os inimigos da humanidade. E quanto aos aplausos nas marchas intolerantes? Os slogans com exortações à violência? A instrumentalização de quem não tem ideia da realidade de solo.

O mundo deve desculpas a Israel.

Não porque não existam erros que precisam ser corrigidos. E equívocos que exigem saneamento. Mas porque toda vossa saga leva à injustiça. Uma injustiça racionalizada como causa. Toda desinformação que ocupou tua cabeça através das mídias e das redes antissociais.

O perdão que Israel e seu povo merecem pode não estar ao teu alcance.

Mesmo assim, será exigido.

E, como sempre o livro da paz estará pronto para ser servido no banquete que prepararemos para todos aqueles que vierem com fé.

Leia também

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O pedido de perdão que o mundo deve a Israel

Não será agora. Marquem a data. Deve ser cedo do que mais tarde. A ideologia recusa entender o tamanho do equívoco. As massas caíram no conto da indignação artificial. De uma perspectiva histórica, não perceberam o significado do crescimento silencioso da intolerância. Da opressão anunciada como liberdade para odiar. Licença para detestar. E autorização para injuriar. A racionalidade perdeu o sentido original. O mundo ainda não compreendeu, mas não nos cabe mais explicar.

Não agora.

Declaro que qualquer suspeição que recaia no que estou para expressar doravante não será um argumento válido. Proclamo suspenso o conflito de interesse. Assim como estão abolidas as tentativas de nos calar. Encarcerar o que pensamos. Catalogar o que sentimos. A hegemonia temporária que pensa que pode nos cancelar. A tirania que vem embalada em papéis de 'libertária".

Vocês ainda não entenderam o timbre da nossa voz. Nem como sabemos erguer voos. Tampouco imaginam nosso poder de levantar-se. O mundo não tem a obrigação de nos amar. Precisa apenas saber que nosso direito de existir suplanta qualquer objeção. Não estamos pedindo permissão. As cinzas que sepultamos não são álibis. Mas, com elas, eternizamos nossa dor através da esperança. E isso tua ironia não poderá jamais remover. Tuas bandeiras não têm poder para nos afligir. Nem as tuas armas para nos inibir. Nem tua sombra obstaculizar a luz que emerge da nossa ancestralidade. Não há opacidade que ultrapasse nosso desejo de persistir. Somos meio inquebrantáveis. Somos como o vento, chegamos invisíveis sem que ninguém consiga nos deter.

Passaremos adiante, com, sem, ou apesar de vocês. Estamos afirmando: ficaremos. Para minimizar os argumentos viciados e propagam as mentiras dos inimigos da humanidade, acreditem, a maioria não duraria segundos nas mãos deles. Se voltamos a Sion podemos chamar a peregrinação como bem entendermos. E não está ao teu alcance nos restringir. Enquanto a legitima defesa foi transformada em acusações. E a tentativa de proteger os cidadãos inocentes nomeada como agressão. Nós usaremos a paz para absorver teus mísseis. Sobreviveremos aos teus foguetes erguendo barricadas de confiança. Nos abrigaremos em bunkers para neutralizar o ar das suas ameaças. E lançaremos enxames de palavras que te dirão sonoramente o que nunca suspeitavas.

E quanto a vergonha que recai sobre os outrora chamados centros do saber. Reitores que precisam amordaçar os palestrantes. Estudantes que debatem com porretes em punho.E nem ousem usurpar o que outrora já foi chamada de esquerda. A correta descrição do vosso padrão encontra-se em Wilhelm Reich. Procurem-no.

Aos que defendem os que sopram explosões. Aqueles que exaltam os covardes. As tentativas de recuperar os sequestrados foi transformada na retórica da vitória para os inimigos da humanidade. E quanto aos aplausos nas marchas intolerantes? Os slogans com exortações à violência? A instrumentalização de quem não tem ideia da realidade de solo.

O mundo deve desculpas a Israel.

Não porque não existam erros que precisam ser corrigidos. E equívocos que exigem saneamento. Mas porque toda vossa saga leva à injustiça. Uma injustiça racionalizada como causa. Toda desinformação que ocupou tua cabeça através das mídias e das redes antissociais.

O perdão que Israel e seu povo merecem pode não estar ao teu alcance.

Mesmo assim, será exigido.

E, como sempre o livro da paz estará pronto para ser servido no banquete que prepararemos para todos aqueles que vierem com fé.

Leia também

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O pedido de perdão que o mundo deve a Israel

Não será agora. Marquem a data. Deve ser cedo do que mais tarde. A ideologia recusa entender o tamanho do equívoco. As massas caíram no conto da indignação artificial. De uma perspectiva histórica, não perceberam o significado do crescimento silencioso da intolerância. Da opressão anunciada como liberdade para odiar. Licença para detestar. E autorização para injuriar. A racionalidade perdeu o sentido original. O mundo ainda não compreendeu, mas não nos cabe mais explicar.

Não agora.

Declaro que qualquer suspeição que recaia no que estou para expressar doravante não será um argumento válido. Proclamo suspenso o conflito de interesse. Assim como estão abolidas as tentativas de nos calar. Encarcerar o que pensamos. Catalogar o que sentimos. A hegemonia temporária que pensa que pode nos cancelar. A tirania que vem embalada em papéis de 'libertária".

Vocês ainda não entenderam o timbre da nossa voz. Nem como sabemos erguer voos. Tampouco imaginam nosso poder de levantar-se. O mundo não tem a obrigação de nos amar. Precisa apenas saber que nosso direito de existir suplanta qualquer objeção. Não estamos pedindo permissão. As cinzas que sepultamos não são álibis. Mas, com elas, eternizamos nossa dor através da esperança. E isso tua ironia não poderá jamais remover. Tuas bandeiras não têm poder para nos afligir. Nem as tuas armas para nos inibir. Nem tua sombra obstaculizar a luz que emerge da nossa ancestralidade. Não há opacidade que ultrapasse nosso desejo de persistir. Somos meio inquebrantáveis. Somos como o vento, chegamos invisíveis sem que ninguém consiga nos deter.

Passaremos adiante, com, sem, ou apesar de vocês. Estamos afirmando: ficaremos. Para minimizar os argumentos viciados e propagam as mentiras dos inimigos da humanidade, acreditem, a maioria não duraria segundos nas mãos deles. Se voltamos a Sion podemos chamar a peregrinação como bem entendermos. E não está ao teu alcance nos restringir. Enquanto a legitima defesa foi transformada em acusações. E a tentativa de proteger os cidadãos inocentes nomeada como agressão. Nós usaremos a paz para absorver teus mísseis. Sobreviveremos aos teus foguetes erguendo barricadas de confiança. Nos abrigaremos em bunkers para neutralizar o ar das suas ameaças. E lançaremos enxames de palavras que te dirão sonoramente o que nunca suspeitavas.

E quanto a vergonha que recai sobre os outrora chamados centros do saber. Reitores que precisam amordaçar os palestrantes. Estudantes que debatem com porretes em punho.E nem ousem usurpar o que outrora já foi chamada de esquerda. A correta descrição do vosso padrão encontra-se em Wilhelm Reich. Procurem-no.

Aos que defendem os que sopram explosões. Aqueles que exaltam os covardes. As tentativas de recuperar os sequestrados foi transformada na retórica da vitória para os inimigos da humanidade. E quanto aos aplausos nas marchas intolerantes? Os slogans com exortações à violência? A instrumentalização de quem não tem ideia da realidade de solo.

O mundo deve desculpas a Israel.

Não porque não existam erros que precisam ser corrigidos. E equívocos que exigem saneamento. Mas porque toda vossa saga leva à injustiça. Uma injustiça racionalizada como causa. Toda desinformação que ocupou tua cabeça através das mídias e das redes antissociais.

O perdão que Israel e seu povo merecem pode não estar ao teu alcance.

Mesmo assim, será exigido.

E, como sempre o livro da paz estará pronto para ser servido no banquete que prepararemos para todos aqueles que vierem com fé.

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O pedido de perdão que o mundo deve a Israel

Não será agora. Marquem a data. Deve ser cedo do que mais tarde. A ideologia recusa entender o tamanho do equívoco. As massas caíram no conto da indignação artificial. De uma perspectiva histórica, não perceberam o significado do crescimento silencioso da intolerância. Da opressão anunciada como liberdade para odiar. Licença para detestar. E autorização para injuriar. A racionalidade perdeu o sentido original. O mundo ainda não compreendeu, mas não nos cabe mais explicar.

Não agora.

Declaro que qualquer suspeição que recaia no que estou para expressar doravante não será um argumento válido. Proclamo suspenso o conflito de interesse. Assim como estão abolidas as tentativas de nos calar. Encarcerar o que pensamos. Catalogar o que sentimos. A hegemonia temporária que pensa que pode nos cancelar. A tirania que vem embalada em papéis de 'libertária".

Vocês ainda não entenderam o timbre da nossa voz. Nem como sabemos erguer voos. Tampouco imaginam nosso poder de levantar-se. O mundo não tem a obrigação de nos amar. Precisa apenas saber que nosso direito de existir suplanta qualquer objeção. Não estamos pedindo permissão. As cinzas que sepultamos não são álibis. Mas, com elas, eternizamos nossa dor através da esperança. E isso tua ironia não poderá jamais remover. Tuas bandeiras não têm poder para nos afligir. Nem as tuas armas para nos inibir. Nem tua sombra obstaculizar a luz que emerge da nossa ancestralidade. Não há opacidade que ultrapasse nosso desejo de persistir. Somos meio inquebrantáveis. Somos como o vento, chegamos invisíveis sem que ninguém consiga nos deter.

Passaremos adiante, com, sem, ou apesar de vocês. Estamos afirmando: ficaremos. Para minimizar os argumentos viciados e propagam as mentiras dos inimigos da humanidade, acreditem, a maioria não duraria segundos nas mãos deles. Se voltamos a Sion podemos chamar a peregrinação como bem entendermos. E não está ao teu alcance nos restringir. Enquanto a legitima defesa foi transformada em acusações. E a tentativa de proteger os cidadãos inocentes nomeada como agressão. Nós usaremos a paz para absorver teus mísseis. Sobreviveremos aos teus foguetes erguendo barricadas de confiança. Nos abrigaremos em bunkers para neutralizar o ar das suas ameaças. E lançaremos enxames de palavras que te dirão sonoramente o que nunca suspeitavas.

E quanto a vergonha que recai sobre os outrora chamados centros do saber. Reitores que precisam amordaçar os palestrantes. Estudantes que debatem com porretes em punho.E nem ousem usurpar o que outrora já foi chamada de esquerda. A correta descrição do vosso padrão encontra-se em Wilhelm Reich. Procurem-no.

Aos que defendem os que sopram explosões. Aqueles que exaltam os covardes. As tentativas de recuperar os sequestrados foi transformada na retórica da vitória para os inimigos da humanidade. E quanto aos aplausos nas marchas intolerantes? Os slogans com exortações à violência? A instrumentalização de quem não tem ideia da realidade de solo.

O mundo deve desculpas a Israel.

Não porque não existam erros que precisam ser corrigidos. E equívocos que exigem saneamento. Mas porque toda vossa saga leva à injustiça. Uma injustiça racionalizada como causa. Toda desinformação que ocupou tua cabeça através das mídias e das redes antissociais.

O perdão que Israel e seu povo merecem pode não estar ao teu alcance.

Mesmo assim, será exigido.

E, como sempre o livro da paz estará pronto para ser servido no banquete que prepararemos para todos aqueles que vierem com fé.

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