Controle do amianto começou na década de 1980


Por AMANDA VALERI

A presidente do Instituto Brasileiro de Crisotila (IBC), Marina Júlia de Aquino, destaca que, desde o início da década de 1980, as indústrias e os trabalhadores da cadeia produtiva do amianto crisotila adotaram no País procedimentos visando a segurança da extração da fibra para reduzir as possíveis ameaças à saúde dos empregados. ?Esse período (década de 1980) foi um marco nos controles ambiental e trabalhista. Os registros de doentes existentes na cadeia produtiva são menores do que os divulgados?, afirma. ?Cada empresa tem os números de doentes, mas não é esse que a mídia tem mostrado?, acrescenta. De acordo com o IBC, até a década de 70, o Brasil importava amianto para a produção de canos de alta pressão. Depois desta data, o País começou a extrair essa fibra mineral da rocha denominada serpentinito, mesmo período em que foram colocados em prática os métodos de segurança. Segundo o instituto, hoje, o Brasil tem um contingente de trabalhadores que chega a 170 mil pessoas. Para a auditora fiscal do Ministério do Trabalho Fernanda Giannasi, fundadora da Associação Brasileira de Expostos ao Amianto (Abrea) e da Rede Virtual-Cidadã pelo Banimento do Amianto na América Latina, esse número é irreal. ?Eles colocam dentro da cadeira produtiva as transportadoras que são terceirizadas, os comerciantes, as pessoas que fazem montagem de telhado. Isso é um equívoco?, reiterou. De acordo Fernanda, de 1991 para cá, é realizado um cadastramento anual das empresas que usam o amianto crisotila. O total, ainda segundo a auditora do Ministério do Trabalho, já chegou a 256 empresas. ?Hoje este número caiu para 67 empresas e essas geram 3.500 postos de trabalho?, acrescentou. Eternit A Eternit, maior fabricante de telhas e caixa d?água do Brasil, informou que as empresas do grupo não registram nenhum caso conhecido ou identificado de doenças relacionadas ao amianto entre os seus funcionários, que iniciaram suas atividades a partir do início da década de 80. ?A segurança dos nossos colaboradores é um assunto prioritário em todas as nossas fábricas e também na nossa mineradora Sama?, disse Élio A. Martins, presidente do Grupo Eternit. Segundo ele, agora o que precisa ser discutido é a questão médica, pois a legislação é clara e garante o uso da fibra mineral e a segurança dos trabalhadores, da sociedade e do meio ambiente. ?Essa discussão faz parte do princípio democrático, mas vamos deixar que os cientistas debatam esse assunto para dar as respostas que a sociedade precisa?, afirmou. A auditora fiscal do Ministério do Trabalho afirmou que só a Eternit tem 2.500 contratos extrajudiciais com ex-funcionários. ?Com isso, ela reconhece que existem ex-funcionários que estão doentes por causa do amianto crisotila. Mas as indústrias ainda relutam em dizer que a fibra não é cancerígena?, ressaltou. A portaria 1.851 do Ministério da Saúde, aprovada o ano passado, exige que as empresas listem ao Sistema Único de Saúde (SUS) os funcionários e ex-funcionários que apresentam algum tipo de efemeridade por causa do amianto. Porém, de acordo com Fernanda, a Eternit e a Sama conseguiram uma liminar na Justiça alegando que se elas seguissem este critério, deixariam de ser competitivas. ?A liminar foi concedida, pois a Justiça aceitou o argumento de que se elas declarassem todos os doentes ao SUS, ficariam em desvantagem, pois teriam prejuízos e isso causaria desigualdade em relação aos concorrentes?, afirmou. Fernanda afirma ainda que o discurso feito pelas indústrias é ?extremamente? contraditório, pois elas estão protegidas pela liminar. ?Como pode ter tantos contratos extrajudiciais e ao mesmo tempo dizer que não há funcionários doentes??, questionou.

A presidente do Instituto Brasileiro de Crisotila (IBC), Marina Júlia de Aquino, destaca que, desde o início da década de 1980, as indústrias e os trabalhadores da cadeia produtiva do amianto crisotila adotaram no País procedimentos visando a segurança da extração da fibra para reduzir as possíveis ameaças à saúde dos empregados. ?Esse período (década de 1980) foi um marco nos controles ambiental e trabalhista. Os registros de doentes existentes na cadeia produtiva são menores do que os divulgados?, afirma. ?Cada empresa tem os números de doentes, mas não é esse que a mídia tem mostrado?, acrescenta. De acordo com o IBC, até a década de 70, o Brasil importava amianto para a produção de canos de alta pressão. Depois desta data, o País começou a extrair essa fibra mineral da rocha denominada serpentinito, mesmo período em que foram colocados em prática os métodos de segurança. Segundo o instituto, hoje, o Brasil tem um contingente de trabalhadores que chega a 170 mil pessoas. Para a auditora fiscal do Ministério do Trabalho Fernanda Giannasi, fundadora da Associação Brasileira de Expostos ao Amianto (Abrea) e da Rede Virtual-Cidadã pelo Banimento do Amianto na América Latina, esse número é irreal. ?Eles colocam dentro da cadeira produtiva as transportadoras que são terceirizadas, os comerciantes, as pessoas que fazem montagem de telhado. Isso é um equívoco?, reiterou. De acordo Fernanda, de 1991 para cá, é realizado um cadastramento anual das empresas que usam o amianto crisotila. O total, ainda segundo a auditora do Ministério do Trabalho, já chegou a 256 empresas. ?Hoje este número caiu para 67 empresas e essas geram 3.500 postos de trabalho?, acrescentou. Eternit A Eternit, maior fabricante de telhas e caixa d?água do Brasil, informou que as empresas do grupo não registram nenhum caso conhecido ou identificado de doenças relacionadas ao amianto entre os seus funcionários, que iniciaram suas atividades a partir do início da década de 80. ?A segurança dos nossos colaboradores é um assunto prioritário em todas as nossas fábricas e também na nossa mineradora Sama?, disse Élio A. Martins, presidente do Grupo Eternit. Segundo ele, agora o que precisa ser discutido é a questão médica, pois a legislação é clara e garante o uso da fibra mineral e a segurança dos trabalhadores, da sociedade e do meio ambiente. ?Essa discussão faz parte do princípio democrático, mas vamos deixar que os cientistas debatam esse assunto para dar as respostas que a sociedade precisa?, afirmou. A auditora fiscal do Ministério do Trabalho afirmou que só a Eternit tem 2.500 contratos extrajudiciais com ex-funcionários. ?Com isso, ela reconhece que existem ex-funcionários que estão doentes por causa do amianto crisotila. Mas as indústrias ainda relutam em dizer que a fibra não é cancerígena?, ressaltou. A portaria 1.851 do Ministério da Saúde, aprovada o ano passado, exige que as empresas listem ao Sistema Único de Saúde (SUS) os funcionários e ex-funcionários que apresentam algum tipo de efemeridade por causa do amianto. Porém, de acordo com Fernanda, a Eternit e a Sama conseguiram uma liminar na Justiça alegando que se elas seguissem este critério, deixariam de ser competitivas. ?A liminar foi concedida, pois a Justiça aceitou o argumento de que se elas declarassem todos os doentes ao SUS, ficariam em desvantagem, pois teriam prejuízos e isso causaria desigualdade em relação aos concorrentes?, afirmou. Fernanda afirma ainda que o discurso feito pelas indústrias é ?extremamente? contraditório, pois elas estão protegidas pela liminar. ?Como pode ter tantos contratos extrajudiciais e ao mesmo tempo dizer que não há funcionários doentes??, questionou.

A presidente do Instituto Brasileiro de Crisotila (IBC), Marina Júlia de Aquino, destaca que, desde o início da década de 1980, as indústrias e os trabalhadores da cadeia produtiva do amianto crisotila adotaram no País procedimentos visando a segurança da extração da fibra para reduzir as possíveis ameaças à saúde dos empregados. ?Esse período (década de 1980) foi um marco nos controles ambiental e trabalhista. Os registros de doentes existentes na cadeia produtiva são menores do que os divulgados?, afirma. ?Cada empresa tem os números de doentes, mas não é esse que a mídia tem mostrado?, acrescenta. De acordo com o IBC, até a década de 70, o Brasil importava amianto para a produção de canos de alta pressão. Depois desta data, o País começou a extrair essa fibra mineral da rocha denominada serpentinito, mesmo período em que foram colocados em prática os métodos de segurança. Segundo o instituto, hoje, o Brasil tem um contingente de trabalhadores que chega a 170 mil pessoas. Para a auditora fiscal do Ministério do Trabalho Fernanda Giannasi, fundadora da Associação Brasileira de Expostos ao Amianto (Abrea) e da Rede Virtual-Cidadã pelo Banimento do Amianto na América Latina, esse número é irreal. ?Eles colocam dentro da cadeira produtiva as transportadoras que são terceirizadas, os comerciantes, as pessoas que fazem montagem de telhado. Isso é um equívoco?, reiterou. De acordo Fernanda, de 1991 para cá, é realizado um cadastramento anual das empresas que usam o amianto crisotila. O total, ainda segundo a auditora do Ministério do Trabalho, já chegou a 256 empresas. ?Hoje este número caiu para 67 empresas e essas geram 3.500 postos de trabalho?, acrescentou. Eternit A Eternit, maior fabricante de telhas e caixa d?água do Brasil, informou que as empresas do grupo não registram nenhum caso conhecido ou identificado de doenças relacionadas ao amianto entre os seus funcionários, que iniciaram suas atividades a partir do início da década de 80. ?A segurança dos nossos colaboradores é um assunto prioritário em todas as nossas fábricas e também na nossa mineradora Sama?, disse Élio A. Martins, presidente do Grupo Eternit. Segundo ele, agora o que precisa ser discutido é a questão médica, pois a legislação é clara e garante o uso da fibra mineral e a segurança dos trabalhadores, da sociedade e do meio ambiente. ?Essa discussão faz parte do princípio democrático, mas vamos deixar que os cientistas debatam esse assunto para dar as respostas que a sociedade precisa?, afirmou. A auditora fiscal do Ministério do Trabalho afirmou que só a Eternit tem 2.500 contratos extrajudiciais com ex-funcionários. ?Com isso, ela reconhece que existem ex-funcionários que estão doentes por causa do amianto crisotila. Mas as indústrias ainda relutam em dizer que a fibra não é cancerígena?, ressaltou. A portaria 1.851 do Ministério da Saúde, aprovada o ano passado, exige que as empresas listem ao Sistema Único de Saúde (SUS) os funcionários e ex-funcionários que apresentam algum tipo de efemeridade por causa do amianto. Porém, de acordo com Fernanda, a Eternit e a Sama conseguiram uma liminar na Justiça alegando que se elas seguissem este critério, deixariam de ser competitivas. ?A liminar foi concedida, pois a Justiça aceitou o argumento de que se elas declarassem todos os doentes ao SUS, ficariam em desvantagem, pois teriam prejuízos e isso causaria desigualdade em relação aos concorrentes?, afirmou. Fernanda afirma ainda que o discurso feito pelas indústrias é ?extremamente? contraditório, pois elas estão protegidas pela liminar. ?Como pode ter tantos contratos extrajudiciais e ao mesmo tempo dizer que não há funcionários doentes??, questionou.

A presidente do Instituto Brasileiro de Crisotila (IBC), Marina Júlia de Aquino, destaca que, desde o início da década de 1980, as indústrias e os trabalhadores da cadeia produtiva do amianto crisotila adotaram no País procedimentos visando a segurança da extração da fibra para reduzir as possíveis ameaças à saúde dos empregados. ?Esse período (década de 1980) foi um marco nos controles ambiental e trabalhista. Os registros de doentes existentes na cadeia produtiva são menores do que os divulgados?, afirma. ?Cada empresa tem os números de doentes, mas não é esse que a mídia tem mostrado?, acrescenta. De acordo com o IBC, até a década de 70, o Brasil importava amianto para a produção de canos de alta pressão. Depois desta data, o País começou a extrair essa fibra mineral da rocha denominada serpentinito, mesmo período em que foram colocados em prática os métodos de segurança. Segundo o instituto, hoje, o Brasil tem um contingente de trabalhadores que chega a 170 mil pessoas. Para a auditora fiscal do Ministério do Trabalho Fernanda Giannasi, fundadora da Associação Brasileira de Expostos ao Amianto (Abrea) e da Rede Virtual-Cidadã pelo Banimento do Amianto na América Latina, esse número é irreal. ?Eles colocam dentro da cadeira produtiva as transportadoras que são terceirizadas, os comerciantes, as pessoas que fazem montagem de telhado. Isso é um equívoco?, reiterou. De acordo Fernanda, de 1991 para cá, é realizado um cadastramento anual das empresas que usam o amianto crisotila. O total, ainda segundo a auditora do Ministério do Trabalho, já chegou a 256 empresas. ?Hoje este número caiu para 67 empresas e essas geram 3.500 postos de trabalho?, acrescentou. Eternit A Eternit, maior fabricante de telhas e caixa d?água do Brasil, informou que as empresas do grupo não registram nenhum caso conhecido ou identificado de doenças relacionadas ao amianto entre os seus funcionários, que iniciaram suas atividades a partir do início da década de 80. ?A segurança dos nossos colaboradores é um assunto prioritário em todas as nossas fábricas e também na nossa mineradora Sama?, disse Élio A. Martins, presidente do Grupo Eternit. Segundo ele, agora o que precisa ser discutido é a questão médica, pois a legislação é clara e garante o uso da fibra mineral e a segurança dos trabalhadores, da sociedade e do meio ambiente. ?Essa discussão faz parte do princípio democrático, mas vamos deixar que os cientistas debatam esse assunto para dar as respostas que a sociedade precisa?, afirmou. A auditora fiscal do Ministério do Trabalho afirmou que só a Eternit tem 2.500 contratos extrajudiciais com ex-funcionários. ?Com isso, ela reconhece que existem ex-funcionários que estão doentes por causa do amianto crisotila. Mas as indústrias ainda relutam em dizer que a fibra não é cancerígena?, ressaltou. A portaria 1.851 do Ministério da Saúde, aprovada o ano passado, exige que as empresas listem ao Sistema Único de Saúde (SUS) os funcionários e ex-funcionários que apresentam algum tipo de efemeridade por causa do amianto. Porém, de acordo com Fernanda, a Eternit e a Sama conseguiram uma liminar na Justiça alegando que se elas seguissem este critério, deixariam de ser competitivas. ?A liminar foi concedida, pois a Justiça aceitou o argumento de que se elas declarassem todos os doentes ao SUS, ficariam em desvantagem, pois teriam prejuízos e isso causaria desigualdade em relação aos concorrentes?, afirmou. Fernanda afirma ainda que o discurso feito pelas indústrias é ?extremamente? contraditório, pois elas estão protegidas pela liminar. ?Como pode ter tantos contratos extrajudiciais e ao mesmo tempo dizer que não há funcionários doentes??, questionou.

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