Coreanos divididos há 56 anos se encontram para dizer 'adeus'


Por JACK KIM

Um grupo de 97 sul-coreanos cruzou neste sábado uma fronteira fortemente militarizada para se encontrar com familiares na Coreia do Norte, comunista, em breves encontros arquitetados pelos países rivais, divididos por uma guerra e ideologicamente há mais de meio século. A maioria dos centenas de milhares de sul-coreanos que procuram membros da família no Norte tem 70 anos ou mais, o que significa que podem nunca mais ver seus familiares se a espera tardar. As duas Coreias iniciaram tais reuniões em 2000, para centenas de milhares de famílias separadas, mas os eventos foram paralisados por cerca de dois anos devido a tensões políticas, impedindo a muitos coreanos o desejo de ver os parentes que deixaram para trás há tanto tempo. Algumas pessoas do grupo sul-coreano afirmaram que os encontros lhes daria a chance de dizer "adeus." "Eu provavelmente falarei a eles: 'você está vivo. Como seria bom se minha irmã estivesse viva'" afirmou Lee Sun-ok em uma entrevista em sua casa, em Seul, enquanto relembrava sua falecida irmã mais velha. Ela se reunirá com um irmão e duas irmãs. A Coreia do Norte, que sofre sanções da Organização das Nações Unidas pela realização de testes nucleares e de mísseis, tem se aproximado nos últimos meses do Sul-- que já foi um grande doador de recursos para o Norte--, propondo novos laços comerciais e a volta das emotivas reuniões. Os 97 sul-coreanos se reunirão com 240 filhos, filhas, irmãos e irmãs norte-coreanos em um evento de três dias realizado no resort de Mount Kumgang, na Coreia do Norte, apenas alguns quilômetros da fronteira na costa leste da península. Um grupo de 97 norte-coreanos que procuram parentes no país vizinho participarão de outros três dias de encontros com 449 pessoas que viajam do Sul. Desde 2000, houve 16 rodadas de encontros familiares, com a participação de cerca de 16 mil pessoas de ambos os países.

Um grupo de 97 sul-coreanos cruzou neste sábado uma fronteira fortemente militarizada para se encontrar com familiares na Coreia do Norte, comunista, em breves encontros arquitetados pelos países rivais, divididos por uma guerra e ideologicamente há mais de meio século. A maioria dos centenas de milhares de sul-coreanos que procuram membros da família no Norte tem 70 anos ou mais, o que significa que podem nunca mais ver seus familiares se a espera tardar. As duas Coreias iniciaram tais reuniões em 2000, para centenas de milhares de famílias separadas, mas os eventos foram paralisados por cerca de dois anos devido a tensões políticas, impedindo a muitos coreanos o desejo de ver os parentes que deixaram para trás há tanto tempo. Algumas pessoas do grupo sul-coreano afirmaram que os encontros lhes daria a chance de dizer "adeus." "Eu provavelmente falarei a eles: 'você está vivo. Como seria bom se minha irmã estivesse viva'" afirmou Lee Sun-ok em uma entrevista em sua casa, em Seul, enquanto relembrava sua falecida irmã mais velha. Ela se reunirá com um irmão e duas irmãs. A Coreia do Norte, que sofre sanções da Organização das Nações Unidas pela realização de testes nucleares e de mísseis, tem se aproximado nos últimos meses do Sul-- que já foi um grande doador de recursos para o Norte--, propondo novos laços comerciais e a volta das emotivas reuniões. Os 97 sul-coreanos se reunirão com 240 filhos, filhas, irmãos e irmãs norte-coreanos em um evento de três dias realizado no resort de Mount Kumgang, na Coreia do Norte, apenas alguns quilômetros da fronteira na costa leste da península. Um grupo de 97 norte-coreanos que procuram parentes no país vizinho participarão de outros três dias de encontros com 449 pessoas que viajam do Sul. Desde 2000, houve 16 rodadas de encontros familiares, com a participação de cerca de 16 mil pessoas de ambos os países.

Um grupo de 97 sul-coreanos cruzou neste sábado uma fronteira fortemente militarizada para se encontrar com familiares na Coreia do Norte, comunista, em breves encontros arquitetados pelos países rivais, divididos por uma guerra e ideologicamente há mais de meio século. A maioria dos centenas de milhares de sul-coreanos que procuram membros da família no Norte tem 70 anos ou mais, o que significa que podem nunca mais ver seus familiares se a espera tardar. As duas Coreias iniciaram tais reuniões em 2000, para centenas de milhares de famílias separadas, mas os eventos foram paralisados por cerca de dois anos devido a tensões políticas, impedindo a muitos coreanos o desejo de ver os parentes que deixaram para trás há tanto tempo. Algumas pessoas do grupo sul-coreano afirmaram que os encontros lhes daria a chance de dizer "adeus." "Eu provavelmente falarei a eles: 'você está vivo. Como seria bom se minha irmã estivesse viva'" afirmou Lee Sun-ok em uma entrevista em sua casa, em Seul, enquanto relembrava sua falecida irmã mais velha. Ela se reunirá com um irmão e duas irmãs. A Coreia do Norte, que sofre sanções da Organização das Nações Unidas pela realização de testes nucleares e de mísseis, tem se aproximado nos últimos meses do Sul-- que já foi um grande doador de recursos para o Norte--, propondo novos laços comerciais e a volta das emotivas reuniões. Os 97 sul-coreanos se reunirão com 240 filhos, filhas, irmãos e irmãs norte-coreanos em um evento de três dias realizado no resort de Mount Kumgang, na Coreia do Norte, apenas alguns quilômetros da fronteira na costa leste da península. Um grupo de 97 norte-coreanos que procuram parentes no país vizinho participarão de outros três dias de encontros com 449 pessoas que viajam do Sul. Desde 2000, houve 16 rodadas de encontros familiares, com a participação de cerca de 16 mil pessoas de ambos os países.

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