Coronel-médico cancela viagem para a Europa


Aviso foi dado dentro do Aerolula

Por Tania Monteiro

Foi uma ordem: "Presidente, não vamos mais. É uma decisão médica." Assim o chefe da coordenação de Saúde da Presidência, coronel-médico do Exército Cléber de Araújo Leal Ferreira, 48 anos, anunciou a Lula a decisão de cancelar sua viagem a Davos, na Suíça, na noite de quarta-feira, quando já estava a bordo do Aerolula. Embora estivesse convencido de que se tratava de um pico hipertensivo provocado por estresse, fadiga e cansaço geral, reversível apenas com descanso, o dr. Cléber, como é conhecido no Planalto, avisou ao presidente que ele não iria mais para a Europa porque o trajeto era muito longo e contrariava recomendações médicas. Com 20 anos de experiência, o coronel acompanha Lula desde 2005, todos os dias e em todas as viagens presidenciais.

Foi uma ordem: "Presidente, não vamos mais. É uma decisão médica." Assim o chefe da coordenação de Saúde da Presidência, coronel-médico do Exército Cléber de Araújo Leal Ferreira, 48 anos, anunciou a Lula a decisão de cancelar sua viagem a Davos, na Suíça, na noite de quarta-feira, quando já estava a bordo do Aerolula. Embora estivesse convencido de que se tratava de um pico hipertensivo provocado por estresse, fadiga e cansaço geral, reversível apenas com descanso, o dr. Cléber, como é conhecido no Planalto, avisou ao presidente que ele não iria mais para a Europa porque o trajeto era muito longo e contrariava recomendações médicas. Com 20 anos de experiência, o coronel acompanha Lula desde 2005, todos os dias e em todas as viagens presidenciais.

Foi uma ordem: "Presidente, não vamos mais. É uma decisão médica." Assim o chefe da coordenação de Saúde da Presidência, coronel-médico do Exército Cléber de Araújo Leal Ferreira, 48 anos, anunciou a Lula a decisão de cancelar sua viagem a Davos, na Suíça, na noite de quarta-feira, quando já estava a bordo do Aerolula. Embora estivesse convencido de que se tratava de um pico hipertensivo provocado por estresse, fadiga e cansaço geral, reversível apenas com descanso, o dr. Cléber, como é conhecido no Planalto, avisou ao presidente que ele não iria mais para a Europa porque o trajeto era muito longo e contrariava recomendações médicas. Com 20 anos de experiência, o coronel acompanha Lula desde 2005, todos os dias e em todas as viagens presidenciais.

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