Corpo de diretor do Bradesco é encontrado em SP


Por Agencia Estado

Foi encontrado, no início da noite de ontem (10), no município de Pilar do Sul, a 70 quilômetros de Sorocaba, no interior do Estado de São Paulo, o corpo de Carlos Alberto Olivetti Pereira, de 42 anos. Olivetti era diretor de análise contábil do Bradesco e estava desaparecido desde o dia 6 de junho segundo a polícia, que foi comunicada por familiares na ocasião. Por volta das 18 horas de ontem, o dono da Fazenda Vitória, no bairro da Saudade, localizado na altura do quilômetro 18 da Rodovia José Waldemar Mazzer, que liga Pilar do Sul a Itapira, ligou para policiais do 40.º Batalhão da Polícia Militar e disse que havia encontrado uma picape Toyota Hilux verde, placas GPX-9840, de Osasco, abandonada no meio da plantação de eucaliptos. Ao chegar ao local, os polciais verificaram que, dentro do veículo, estava Carlos Alberto, sentado no banco de passageiro da frente, trajando terno e descalço. Um frasco de vidro, vazio, sem rótulo e aberto, estava jogado no assoalho que fica do lado do motorista, sob os pedais. Nenhuma marca de tiro, hematoma, ou qualquer outro tipo de violência foi encontrada no corpo de Olivetti. O cadáver acabou sendo levado ao Insituto Médico Legal (IML) de Sorocaba, onde a esposa de Carlos, Marizilda Pereira, reconheceu o marido e ainda pôde observar que a aliança com o nome dela gravado ainda estava em uma das mãos do funcionário do Bradesco. O caso foi registrado no Distrito Policial de Pilar do Sul, pelo delegado Marcelo Almagro dos Santos, que não soube dizer a causa da morte de Carlos Alberto Olivetti. Uma equipe do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, chefiada pelo delegado Flamino Ramos Martins, foi acionada para investigar a morte de Olivetti.

Foi encontrado, no início da noite de ontem (10), no município de Pilar do Sul, a 70 quilômetros de Sorocaba, no interior do Estado de São Paulo, o corpo de Carlos Alberto Olivetti Pereira, de 42 anos. Olivetti era diretor de análise contábil do Bradesco e estava desaparecido desde o dia 6 de junho segundo a polícia, que foi comunicada por familiares na ocasião. Por volta das 18 horas de ontem, o dono da Fazenda Vitória, no bairro da Saudade, localizado na altura do quilômetro 18 da Rodovia José Waldemar Mazzer, que liga Pilar do Sul a Itapira, ligou para policiais do 40.º Batalhão da Polícia Militar e disse que havia encontrado uma picape Toyota Hilux verde, placas GPX-9840, de Osasco, abandonada no meio da plantação de eucaliptos. Ao chegar ao local, os polciais verificaram que, dentro do veículo, estava Carlos Alberto, sentado no banco de passageiro da frente, trajando terno e descalço. Um frasco de vidro, vazio, sem rótulo e aberto, estava jogado no assoalho que fica do lado do motorista, sob os pedais. Nenhuma marca de tiro, hematoma, ou qualquer outro tipo de violência foi encontrada no corpo de Olivetti. O cadáver acabou sendo levado ao Insituto Médico Legal (IML) de Sorocaba, onde a esposa de Carlos, Marizilda Pereira, reconheceu o marido e ainda pôde observar que a aliança com o nome dela gravado ainda estava em uma das mãos do funcionário do Bradesco. O caso foi registrado no Distrito Policial de Pilar do Sul, pelo delegado Marcelo Almagro dos Santos, que não soube dizer a causa da morte de Carlos Alberto Olivetti. Uma equipe do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, chefiada pelo delegado Flamino Ramos Martins, foi acionada para investigar a morte de Olivetti.

Foi encontrado, no início da noite de ontem (10), no município de Pilar do Sul, a 70 quilômetros de Sorocaba, no interior do Estado de São Paulo, o corpo de Carlos Alberto Olivetti Pereira, de 42 anos. Olivetti era diretor de análise contábil do Bradesco e estava desaparecido desde o dia 6 de junho segundo a polícia, que foi comunicada por familiares na ocasião. Por volta das 18 horas de ontem, o dono da Fazenda Vitória, no bairro da Saudade, localizado na altura do quilômetro 18 da Rodovia José Waldemar Mazzer, que liga Pilar do Sul a Itapira, ligou para policiais do 40.º Batalhão da Polícia Militar e disse que havia encontrado uma picape Toyota Hilux verde, placas GPX-9840, de Osasco, abandonada no meio da plantação de eucaliptos. Ao chegar ao local, os polciais verificaram que, dentro do veículo, estava Carlos Alberto, sentado no banco de passageiro da frente, trajando terno e descalço. Um frasco de vidro, vazio, sem rótulo e aberto, estava jogado no assoalho que fica do lado do motorista, sob os pedais. Nenhuma marca de tiro, hematoma, ou qualquer outro tipo de violência foi encontrada no corpo de Olivetti. O cadáver acabou sendo levado ao Insituto Médico Legal (IML) de Sorocaba, onde a esposa de Carlos, Marizilda Pereira, reconheceu o marido e ainda pôde observar que a aliança com o nome dela gravado ainda estava em uma das mãos do funcionário do Bradesco. O caso foi registrado no Distrito Policial de Pilar do Sul, pelo delegado Marcelo Almagro dos Santos, que não soube dizer a causa da morte de Carlos Alberto Olivetti. Uma equipe do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, chefiada pelo delegado Flamino Ramos Martins, foi acionada para investigar a morte de Olivetti.

Foi encontrado, no início da noite de ontem (10), no município de Pilar do Sul, a 70 quilômetros de Sorocaba, no interior do Estado de São Paulo, o corpo de Carlos Alberto Olivetti Pereira, de 42 anos. Olivetti era diretor de análise contábil do Bradesco e estava desaparecido desde o dia 6 de junho segundo a polícia, que foi comunicada por familiares na ocasião. Por volta das 18 horas de ontem, o dono da Fazenda Vitória, no bairro da Saudade, localizado na altura do quilômetro 18 da Rodovia José Waldemar Mazzer, que liga Pilar do Sul a Itapira, ligou para policiais do 40.º Batalhão da Polícia Militar e disse que havia encontrado uma picape Toyota Hilux verde, placas GPX-9840, de Osasco, abandonada no meio da plantação de eucaliptos. Ao chegar ao local, os polciais verificaram que, dentro do veículo, estava Carlos Alberto, sentado no banco de passageiro da frente, trajando terno e descalço. Um frasco de vidro, vazio, sem rótulo e aberto, estava jogado no assoalho que fica do lado do motorista, sob os pedais. Nenhuma marca de tiro, hematoma, ou qualquer outro tipo de violência foi encontrada no corpo de Olivetti. O cadáver acabou sendo levado ao Insituto Médico Legal (IML) de Sorocaba, onde a esposa de Carlos, Marizilda Pereira, reconheceu o marido e ainda pôde observar que a aliança com o nome dela gravado ainda estava em uma das mãos do funcionário do Bradesco. O caso foi registrado no Distrito Policial de Pilar do Sul, pelo delegado Marcelo Almagro dos Santos, que não soube dizer a causa da morte de Carlos Alberto Olivetti. Uma equipe do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, chefiada pelo delegado Flamino Ramos Martins, foi acionada para investigar a morte de Olivetti.

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