Correção: Denúncias de estupro aumentam 125% no Rio


Por AE

A nota enviada anteriormente contém um erro no título. Foram as denúncias de estupro - e não os casos - que aumentaram 125% no Rio de Janeiro, de acordo com o serviço de Disque Denúncia. O texto estava correto e segue novamente:As denúncias de estupro no Rio de Janeiro aumentaram 125% no primeiro semestre de 2009 em relação ao mesmo período do ano passado. Apenas neste ano já foram feitas 762 ligações ao Disque Denúncia com queixas e informações sobre esse tipo de crime. Em maio, as delegacias registraram 141 vítimas da violência sexual, um crescimento de 44% no número de mulheres estupradas em relação ao mesmo mês em 2008. O Disque Denúncia é uma organização não-governamental (ONG) que recolhe denúncias anônimas e as repassa para os órgãos competentes.Pesquisadores da ONG acreditam que a situação é preocupante. No entanto, as autoridades policiais avaliam que o crescimento dos estupros está ligado à diminuição da subnotificação do crime, que ocorria no passado por falta de coragem das mulheres em denunciar os agressores à polícia.De acordo com Michelle Jorge, gerente do Núcleo de Violência Doméstica Contra Mulher do Disque Denúncia, as queixas devem acender a luz vermelha para as autoridades. ?Não é normal esse crescimento. As denúncias indicam que há uma difusão desse crime no Rio. Isso está confirmado pelo crescimento dos registros de ocorrências nas delegacias. O poder público deve identificar e punir os culpados e incrementar a rede de acolhimento às vítimas?, avaliou Michelle.Menos subnotificaçãoAs autoridades policiais, no entanto, negam que a violência aumentou e atribuem o crescimento do estupro a uma redução da subnotificação por causa da instalação das nove unidades da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM) pelo Estado e a conversões delas em modelo de Delegacia Legal. ?O crime não aumentou. Os registros de ocorrência aumentaram, porque a mulher tem mais coragem para denunciar. Esse é um movimento que acontece desde a promulgação da Lei Maria da Penha e ocorre no País inteiro?, afirmou a delegada titular da Divisão de Polícia de Atendimento à Mulher, Marta Rocha. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A nota enviada anteriormente contém um erro no título. Foram as denúncias de estupro - e não os casos - que aumentaram 125% no Rio de Janeiro, de acordo com o serviço de Disque Denúncia. O texto estava correto e segue novamente:As denúncias de estupro no Rio de Janeiro aumentaram 125% no primeiro semestre de 2009 em relação ao mesmo período do ano passado. Apenas neste ano já foram feitas 762 ligações ao Disque Denúncia com queixas e informações sobre esse tipo de crime. Em maio, as delegacias registraram 141 vítimas da violência sexual, um crescimento de 44% no número de mulheres estupradas em relação ao mesmo mês em 2008. O Disque Denúncia é uma organização não-governamental (ONG) que recolhe denúncias anônimas e as repassa para os órgãos competentes.Pesquisadores da ONG acreditam que a situação é preocupante. No entanto, as autoridades policiais avaliam que o crescimento dos estupros está ligado à diminuição da subnotificação do crime, que ocorria no passado por falta de coragem das mulheres em denunciar os agressores à polícia.De acordo com Michelle Jorge, gerente do Núcleo de Violência Doméstica Contra Mulher do Disque Denúncia, as queixas devem acender a luz vermelha para as autoridades. ?Não é normal esse crescimento. As denúncias indicam que há uma difusão desse crime no Rio. Isso está confirmado pelo crescimento dos registros de ocorrências nas delegacias. O poder público deve identificar e punir os culpados e incrementar a rede de acolhimento às vítimas?, avaliou Michelle.Menos subnotificaçãoAs autoridades policiais, no entanto, negam que a violência aumentou e atribuem o crescimento do estupro a uma redução da subnotificação por causa da instalação das nove unidades da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM) pelo Estado e a conversões delas em modelo de Delegacia Legal. ?O crime não aumentou. Os registros de ocorrência aumentaram, porque a mulher tem mais coragem para denunciar. Esse é um movimento que acontece desde a promulgação da Lei Maria da Penha e ocorre no País inteiro?, afirmou a delegada titular da Divisão de Polícia de Atendimento à Mulher, Marta Rocha. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A nota enviada anteriormente contém um erro no título. Foram as denúncias de estupro - e não os casos - que aumentaram 125% no Rio de Janeiro, de acordo com o serviço de Disque Denúncia. O texto estava correto e segue novamente:As denúncias de estupro no Rio de Janeiro aumentaram 125% no primeiro semestre de 2009 em relação ao mesmo período do ano passado. Apenas neste ano já foram feitas 762 ligações ao Disque Denúncia com queixas e informações sobre esse tipo de crime. Em maio, as delegacias registraram 141 vítimas da violência sexual, um crescimento de 44% no número de mulheres estupradas em relação ao mesmo mês em 2008. O Disque Denúncia é uma organização não-governamental (ONG) que recolhe denúncias anônimas e as repassa para os órgãos competentes.Pesquisadores da ONG acreditam que a situação é preocupante. No entanto, as autoridades policiais avaliam que o crescimento dos estupros está ligado à diminuição da subnotificação do crime, que ocorria no passado por falta de coragem das mulheres em denunciar os agressores à polícia.De acordo com Michelle Jorge, gerente do Núcleo de Violência Doméstica Contra Mulher do Disque Denúncia, as queixas devem acender a luz vermelha para as autoridades. ?Não é normal esse crescimento. As denúncias indicam que há uma difusão desse crime no Rio. Isso está confirmado pelo crescimento dos registros de ocorrências nas delegacias. O poder público deve identificar e punir os culpados e incrementar a rede de acolhimento às vítimas?, avaliou Michelle.Menos subnotificaçãoAs autoridades policiais, no entanto, negam que a violência aumentou e atribuem o crescimento do estupro a uma redução da subnotificação por causa da instalação das nove unidades da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM) pelo Estado e a conversões delas em modelo de Delegacia Legal. ?O crime não aumentou. Os registros de ocorrência aumentaram, porque a mulher tem mais coragem para denunciar. Esse é um movimento que acontece desde a promulgação da Lei Maria da Penha e ocorre no País inteiro?, afirmou a delegada titular da Divisão de Polícia de Atendimento à Mulher, Marta Rocha. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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