‘Corredor humanitário’ começa a operar em Porto Alegre para ambulâncias e mantimentos


Ligação provisória é destinada a caminhões com suprimentos e ambulâncias, que estavam passando horas em engarrafamentos; pista temporária também é criada na BR-116

Por Priscila Mengue
Atualização:

A Prefeitura de Porto Alegre fez a demolição da passarela junto ao Túnel da Conceição, antes utilizada por pedestres para chegar à rodoviária. A derrubada viabilizou a criação de um “corredor humanitário” na Avenida Castelo Branco.

O novo acesso começou a operar na sexta-feira, 10, a fim de permitir a passagem de caminhões com suprimentos, ambulâncias e veículos oficiais em serviço entre a capital do Rio Grande do Sul e cidades vizinhas, como Canoas, uma das mais afetadas pela enchente e a chuva extrema no Estado.

Também foi criada uma pista provisória na BR-116, entre São Leopoldo e Novo Hamburgo. As duas cidades ficam no Vale dos Sinos, também na Grande Porto Alegre.

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“A comida tem de chegar, a ambulância tem de passar, o Exército tem de passar. Vai ser um corredor que salva vidas”, declarou o prefeito, Sebastião Melo (MDB) durante coletiva de imprensa na quinta-feira, 9.

A medida envolveu a implantação de uma pista única de acesso provisória, com a colocação de pedras rachão e brita em cerca de 300 metros da Avenida Castelo Branco, que está parcialmente encoberta pela inundação.

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O novo caminho é uma rota logística de veículos de apoio à crise ambiental e humanitária, inclusive para o acesso a hospitais e circulação de alimentos e remédios. Também reduzirá a dificuldade de fluxo de veículos essenciais para outras cidades da região metropolitana, do litoral e do interior.

Passarela de acesso à rodoviária foi demolida nesta sexta, em Porto Alegre, para criar corredor humanitário Foto: Julio Ferreira/Prefeitura de Porto Alegre
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Caminhões e veículos com doações e itens de primeira necessidade têm enfrentado horas de engarrafamentos para trafegar de uma cidade à outra pela RS-118. Há diversas vias e rodovias com bloqueios no Estado, o que tem dificultado a circulação de itens essenciais e a prestação de socorros e engarrafado os poucos caminhos disponíveis.

Passarela de pedestres antes de ser derrubada para abertura de corredor humanitário Foto: Alex Rocha/Prefeitura de Porto Alegre

A implantação do corredor humanitário começou na quarta-feira, 8. Como opera em um único sentido, a pista provisória funciona de forma alternada, com orientações de agentes de trânsito. A princípio, não é destinada à circulação de automóveis da população em geral.

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O balanço mais recente aponta quase 2 milhões de pessoas impactadas em 441 dos 497 municípios gaúchos. Ao menos 71,4 mil pessoas estão em abrigos e 339,9 mil estão desalojadas, de acordo com a Defesa Civil.

Caminho alternativo com pedregulhos e brita começou a ser aberto na quarta-feira, 8 Foto: Alex Rocha/Prefeitura de Porto Alegre

A inundação segue na Grande Porto Alegre, assim como tem avançado sobre municípios na região sul, no entorno da Lagoa dos Patos. Há preocupação com o retorno da chuva intensa e a onda de frio esperados desde a sexta.

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Cidades estão em estado de calamidade. Há falta de insumos e remédios variados, além da escassez de mantimentos nos mercados e dificuldade para o acesso à água potável e energia. A situação tem causado uma fuga em massa para o litoral nos últimos dias.

A Prefeitura de Porto Alegre fez a demolição da passarela junto ao Túnel da Conceição, antes utilizada por pedestres para chegar à rodoviária. A derrubada viabilizou a criação de um “corredor humanitário” na Avenida Castelo Branco.

O novo acesso começou a operar na sexta-feira, 10, a fim de permitir a passagem de caminhões com suprimentos, ambulâncias e veículos oficiais em serviço entre a capital do Rio Grande do Sul e cidades vizinhas, como Canoas, uma das mais afetadas pela enchente e a chuva extrema no Estado.

Também foi criada uma pista provisória na BR-116, entre São Leopoldo e Novo Hamburgo. As duas cidades ficam no Vale dos Sinos, também na Grande Porto Alegre.

“A comida tem de chegar, a ambulância tem de passar, o Exército tem de passar. Vai ser um corredor que salva vidas”, declarou o prefeito, Sebastião Melo (MDB) durante coletiva de imprensa na quinta-feira, 9.

A medida envolveu a implantação de uma pista única de acesso provisória, com a colocação de pedras rachão e brita em cerca de 300 metros da Avenida Castelo Branco, que está parcialmente encoberta pela inundação.

O novo caminho é uma rota logística de veículos de apoio à crise ambiental e humanitária, inclusive para o acesso a hospitais e circulação de alimentos e remédios. Também reduzirá a dificuldade de fluxo de veículos essenciais para outras cidades da região metropolitana, do litoral e do interior.

Passarela de acesso à rodoviária foi demolida nesta sexta, em Porto Alegre, para criar corredor humanitário Foto: Julio Ferreira/Prefeitura de Porto Alegre

Caminhões e veículos com doações e itens de primeira necessidade têm enfrentado horas de engarrafamentos para trafegar de uma cidade à outra pela RS-118. Há diversas vias e rodovias com bloqueios no Estado, o que tem dificultado a circulação de itens essenciais e a prestação de socorros e engarrafado os poucos caminhos disponíveis.

Passarela de pedestres antes de ser derrubada para abertura de corredor humanitário Foto: Alex Rocha/Prefeitura de Porto Alegre

A implantação do corredor humanitário começou na quarta-feira, 8. Como opera em um único sentido, a pista provisória funciona de forma alternada, com orientações de agentes de trânsito. A princípio, não é destinada à circulação de automóveis da população em geral.

O balanço mais recente aponta quase 2 milhões de pessoas impactadas em 441 dos 497 municípios gaúchos. Ao menos 71,4 mil pessoas estão em abrigos e 339,9 mil estão desalojadas, de acordo com a Defesa Civil.

Caminho alternativo com pedregulhos e brita começou a ser aberto na quarta-feira, 8 Foto: Alex Rocha/Prefeitura de Porto Alegre

A inundação segue na Grande Porto Alegre, assim como tem avançado sobre municípios na região sul, no entorno da Lagoa dos Patos. Há preocupação com o retorno da chuva intensa e a onda de frio esperados desde a sexta.

Cidades estão em estado de calamidade. Há falta de insumos e remédios variados, além da escassez de mantimentos nos mercados e dificuldade para o acesso à água potável e energia. A situação tem causado uma fuga em massa para o litoral nos últimos dias.

A Prefeitura de Porto Alegre fez a demolição da passarela junto ao Túnel da Conceição, antes utilizada por pedestres para chegar à rodoviária. A derrubada viabilizou a criação de um “corredor humanitário” na Avenida Castelo Branco.

O novo acesso começou a operar na sexta-feira, 10, a fim de permitir a passagem de caminhões com suprimentos, ambulâncias e veículos oficiais em serviço entre a capital do Rio Grande do Sul e cidades vizinhas, como Canoas, uma das mais afetadas pela enchente e a chuva extrema no Estado.

Também foi criada uma pista provisória na BR-116, entre São Leopoldo e Novo Hamburgo. As duas cidades ficam no Vale dos Sinos, também na Grande Porto Alegre.

“A comida tem de chegar, a ambulância tem de passar, o Exército tem de passar. Vai ser um corredor que salva vidas”, declarou o prefeito, Sebastião Melo (MDB) durante coletiva de imprensa na quinta-feira, 9.

A medida envolveu a implantação de uma pista única de acesso provisória, com a colocação de pedras rachão e brita em cerca de 300 metros da Avenida Castelo Branco, que está parcialmente encoberta pela inundação.

O novo caminho é uma rota logística de veículos de apoio à crise ambiental e humanitária, inclusive para o acesso a hospitais e circulação de alimentos e remédios. Também reduzirá a dificuldade de fluxo de veículos essenciais para outras cidades da região metropolitana, do litoral e do interior.

Passarela de acesso à rodoviária foi demolida nesta sexta, em Porto Alegre, para criar corredor humanitário Foto: Julio Ferreira/Prefeitura de Porto Alegre

Caminhões e veículos com doações e itens de primeira necessidade têm enfrentado horas de engarrafamentos para trafegar de uma cidade à outra pela RS-118. Há diversas vias e rodovias com bloqueios no Estado, o que tem dificultado a circulação de itens essenciais e a prestação de socorros e engarrafado os poucos caminhos disponíveis.

Passarela de pedestres antes de ser derrubada para abertura de corredor humanitário Foto: Alex Rocha/Prefeitura de Porto Alegre

A implantação do corredor humanitário começou na quarta-feira, 8. Como opera em um único sentido, a pista provisória funciona de forma alternada, com orientações de agentes de trânsito. A princípio, não é destinada à circulação de automóveis da população em geral.

O balanço mais recente aponta quase 2 milhões de pessoas impactadas em 441 dos 497 municípios gaúchos. Ao menos 71,4 mil pessoas estão em abrigos e 339,9 mil estão desalojadas, de acordo com a Defesa Civil.

Caminho alternativo com pedregulhos e brita começou a ser aberto na quarta-feira, 8 Foto: Alex Rocha/Prefeitura de Porto Alegre

A inundação segue na Grande Porto Alegre, assim como tem avançado sobre municípios na região sul, no entorno da Lagoa dos Patos. Há preocupação com o retorno da chuva intensa e a onda de frio esperados desde a sexta.

Cidades estão em estado de calamidade. Há falta de insumos e remédios variados, além da escassez de mantimentos nos mercados e dificuldade para o acesso à água potável e energia. A situação tem causado uma fuga em massa para o litoral nos últimos dias.

A Prefeitura de Porto Alegre fez a demolição da passarela junto ao Túnel da Conceição, antes utilizada por pedestres para chegar à rodoviária. A derrubada viabilizou a criação de um “corredor humanitário” na Avenida Castelo Branco.

O novo acesso começou a operar na sexta-feira, 10, a fim de permitir a passagem de caminhões com suprimentos, ambulâncias e veículos oficiais em serviço entre a capital do Rio Grande do Sul e cidades vizinhas, como Canoas, uma das mais afetadas pela enchente e a chuva extrema no Estado.

Também foi criada uma pista provisória na BR-116, entre São Leopoldo e Novo Hamburgo. As duas cidades ficam no Vale dos Sinos, também na Grande Porto Alegre.

“A comida tem de chegar, a ambulância tem de passar, o Exército tem de passar. Vai ser um corredor que salva vidas”, declarou o prefeito, Sebastião Melo (MDB) durante coletiva de imprensa na quinta-feira, 9.

A medida envolveu a implantação de uma pista única de acesso provisória, com a colocação de pedras rachão e brita em cerca de 300 metros da Avenida Castelo Branco, que está parcialmente encoberta pela inundação.

O novo caminho é uma rota logística de veículos de apoio à crise ambiental e humanitária, inclusive para o acesso a hospitais e circulação de alimentos e remédios. Também reduzirá a dificuldade de fluxo de veículos essenciais para outras cidades da região metropolitana, do litoral e do interior.

Passarela de acesso à rodoviária foi demolida nesta sexta, em Porto Alegre, para criar corredor humanitário Foto: Julio Ferreira/Prefeitura de Porto Alegre

Caminhões e veículos com doações e itens de primeira necessidade têm enfrentado horas de engarrafamentos para trafegar de uma cidade à outra pela RS-118. Há diversas vias e rodovias com bloqueios no Estado, o que tem dificultado a circulação de itens essenciais e a prestação de socorros e engarrafado os poucos caminhos disponíveis.

Passarela de pedestres antes de ser derrubada para abertura de corredor humanitário Foto: Alex Rocha/Prefeitura de Porto Alegre

A implantação do corredor humanitário começou na quarta-feira, 8. Como opera em um único sentido, a pista provisória funciona de forma alternada, com orientações de agentes de trânsito. A princípio, não é destinada à circulação de automóveis da população em geral.

O balanço mais recente aponta quase 2 milhões de pessoas impactadas em 441 dos 497 municípios gaúchos. Ao menos 71,4 mil pessoas estão em abrigos e 339,9 mil estão desalojadas, de acordo com a Defesa Civil.

Caminho alternativo com pedregulhos e brita começou a ser aberto na quarta-feira, 8 Foto: Alex Rocha/Prefeitura de Porto Alegre

A inundação segue na Grande Porto Alegre, assim como tem avançado sobre municípios na região sul, no entorno da Lagoa dos Patos. Há preocupação com o retorno da chuva intensa e a onda de frio esperados desde a sexta.

Cidades estão em estado de calamidade. Há falta de insumos e remédios variados, além da escassez de mantimentos nos mercados e dificuldade para o acesso à água potável e energia. A situação tem causado uma fuga em massa para o litoral nos últimos dias.

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