CPI dos Sanguessugas deve convocar Barjas Negri


A CPI quer investigar a compra e o conteúdo do chamado dossiê Vedoin

Por Agencia Estado

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Sanguessugas pode votar nesta quarta requerimento de convocação do ex-ministro da Saúde, Barjas Negri, e de investigação sobre a compra e o conteúdo do chamado dossiê Vedoin. "Acho que é importante convocar o Barjas, porque sempre que se fala em dossiê Vedoin aparece o nome dele", disse o sub-relator da CPI Fernando Gabeira (PV-SP), que vai apresentar o requerimento junto com os também sub-relatores Carlos Sampaio (PSDB-SP) e Raul Jungmann (PPS-SP). Na apuração da compra do dossiê, a CPI vai investigar a participação dos petistas Gedimar Passos e Valdebran Padilha, presos com R$ 1,75 milhão para pagar o serviço; Freud Godoy, ex-assessor especial do presidente Lula, e Jorge Lorenzetti, chefe do núcleo de inteligência da campanha petista; Oswaldo Bargas, ex-secretário do Ministério do Trabalho; Expedito Veloso, ex-diretor de riscos do Banco do Brasil; e Hamilton Lacerda, ex-chefe de comunicação da campanha do senador Aloizio Mercadante (PT) ao governo de São Paulo. A CPI quer participar do esforço para elucidar a origem do dinheiro destinado ao pagamento do dossiê antes do segundo turno das eleições, mas com o cuidado de não produzir versões que possam influenciar na decisão do eleitorado. "Queremos investigar tanto a tentativa de compra do dossiê por petistas quanto o conteúdo, para evitar que alguém levante suspeitas sobre o trabalho da CPI", disse o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ. Ele lembrou que o momento é delicado, por causa do segundo turno das eleições presidenciais, e que, justamente por isso, a CPI tem de ter o máximo de imparcialidade. Gabeira acha que os integrantes da CPI devem ter o máximo de cuidado nesse período, por causa do segundo turno da eleição presidencial. "Não há dúvida de que uma investigação no calor do segundo turno é ariscada. É preciso ter equilíbrio", disse Gabeira. "Além do mais, acredito que vamos ter dificuldades para reunir parlamentares em número suficiente para deliberações polêmicas neste período que antecede o segundo turno". Gabeira disse que os sub-relatores só apresentarão requerimentos em caso de quorum alto, para ter a garantia da legitimidade da decisão da CPI. Ainda hoje a CPI dos Sanguessugas deverá apreciar requerimentos de convocação de Maria da Penha Lino, ex-servidora do Ministério da Saúde implicada com a máfia das ambulâncias, e de quebra do sigilo telefônico, fiscal e bancário de Luiz Antonio Trevisan Vedoin, tido pela Polícia Federal como o chefe do esquema de fraudes e responsável pelo dossiê que seria comprado por petistas. Há também requerimentos para a quebra de sigilo de empresas que negociaram ambulâncias, todas elas ligadas aos Vedoin.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Sanguessugas pode votar nesta quarta requerimento de convocação do ex-ministro da Saúde, Barjas Negri, e de investigação sobre a compra e o conteúdo do chamado dossiê Vedoin. "Acho que é importante convocar o Barjas, porque sempre que se fala em dossiê Vedoin aparece o nome dele", disse o sub-relator da CPI Fernando Gabeira (PV-SP), que vai apresentar o requerimento junto com os também sub-relatores Carlos Sampaio (PSDB-SP) e Raul Jungmann (PPS-SP). Na apuração da compra do dossiê, a CPI vai investigar a participação dos petistas Gedimar Passos e Valdebran Padilha, presos com R$ 1,75 milhão para pagar o serviço; Freud Godoy, ex-assessor especial do presidente Lula, e Jorge Lorenzetti, chefe do núcleo de inteligência da campanha petista; Oswaldo Bargas, ex-secretário do Ministério do Trabalho; Expedito Veloso, ex-diretor de riscos do Banco do Brasil; e Hamilton Lacerda, ex-chefe de comunicação da campanha do senador Aloizio Mercadante (PT) ao governo de São Paulo. A CPI quer participar do esforço para elucidar a origem do dinheiro destinado ao pagamento do dossiê antes do segundo turno das eleições, mas com o cuidado de não produzir versões que possam influenciar na decisão do eleitorado. "Queremos investigar tanto a tentativa de compra do dossiê por petistas quanto o conteúdo, para evitar que alguém levante suspeitas sobre o trabalho da CPI", disse o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ. Ele lembrou que o momento é delicado, por causa do segundo turno das eleições presidenciais, e que, justamente por isso, a CPI tem de ter o máximo de imparcialidade. Gabeira acha que os integrantes da CPI devem ter o máximo de cuidado nesse período, por causa do segundo turno da eleição presidencial. "Não há dúvida de que uma investigação no calor do segundo turno é ariscada. É preciso ter equilíbrio", disse Gabeira. "Além do mais, acredito que vamos ter dificuldades para reunir parlamentares em número suficiente para deliberações polêmicas neste período que antecede o segundo turno". Gabeira disse que os sub-relatores só apresentarão requerimentos em caso de quorum alto, para ter a garantia da legitimidade da decisão da CPI. Ainda hoje a CPI dos Sanguessugas deverá apreciar requerimentos de convocação de Maria da Penha Lino, ex-servidora do Ministério da Saúde implicada com a máfia das ambulâncias, e de quebra do sigilo telefônico, fiscal e bancário de Luiz Antonio Trevisan Vedoin, tido pela Polícia Federal como o chefe do esquema de fraudes e responsável pelo dossiê que seria comprado por petistas. Há também requerimentos para a quebra de sigilo de empresas que negociaram ambulâncias, todas elas ligadas aos Vedoin.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Sanguessugas pode votar nesta quarta requerimento de convocação do ex-ministro da Saúde, Barjas Negri, e de investigação sobre a compra e o conteúdo do chamado dossiê Vedoin. "Acho que é importante convocar o Barjas, porque sempre que se fala em dossiê Vedoin aparece o nome dele", disse o sub-relator da CPI Fernando Gabeira (PV-SP), que vai apresentar o requerimento junto com os também sub-relatores Carlos Sampaio (PSDB-SP) e Raul Jungmann (PPS-SP). Na apuração da compra do dossiê, a CPI vai investigar a participação dos petistas Gedimar Passos e Valdebran Padilha, presos com R$ 1,75 milhão para pagar o serviço; Freud Godoy, ex-assessor especial do presidente Lula, e Jorge Lorenzetti, chefe do núcleo de inteligência da campanha petista; Oswaldo Bargas, ex-secretário do Ministério do Trabalho; Expedito Veloso, ex-diretor de riscos do Banco do Brasil; e Hamilton Lacerda, ex-chefe de comunicação da campanha do senador Aloizio Mercadante (PT) ao governo de São Paulo. A CPI quer participar do esforço para elucidar a origem do dinheiro destinado ao pagamento do dossiê antes do segundo turno das eleições, mas com o cuidado de não produzir versões que possam influenciar na decisão do eleitorado. "Queremos investigar tanto a tentativa de compra do dossiê por petistas quanto o conteúdo, para evitar que alguém levante suspeitas sobre o trabalho da CPI", disse o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ. Ele lembrou que o momento é delicado, por causa do segundo turno das eleições presidenciais, e que, justamente por isso, a CPI tem de ter o máximo de imparcialidade. Gabeira acha que os integrantes da CPI devem ter o máximo de cuidado nesse período, por causa do segundo turno da eleição presidencial. "Não há dúvida de que uma investigação no calor do segundo turno é ariscada. É preciso ter equilíbrio", disse Gabeira. "Além do mais, acredito que vamos ter dificuldades para reunir parlamentares em número suficiente para deliberações polêmicas neste período que antecede o segundo turno". Gabeira disse que os sub-relatores só apresentarão requerimentos em caso de quorum alto, para ter a garantia da legitimidade da decisão da CPI. Ainda hoje a CPI dos Sanguessugas deverá apreciar requerimentos de convocação de Maria da Penha Lino, ex-servidora do Ministério da Saúde implicada com a máfia das ambulâncias, e de quebra do sigilo telefônico, fiscal e bancário de Luiz Antonio Trevisan Vedoin, tido pela Polícia Federal como o chefe do esquema de fraudes e responsável pelo dossiê que seria comprado por petistas. Há também requerimentos para a quebra de sigilo de empresas que negociaram ambulâncias, todas elas ligadas aos Vedoin.

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