Crânio de baleia achado em Iguape tem quase 2 mil anos


Por José Maria Tomazela

O crânio de uma baleia azul encontrado em agosto do ano passado na praia do Leste, município de Iguape, litoral sul do Estado de São Paulo, tem entre 1.800 e 1.900 anos, segundo laudo do Beta Analyc, dos Estados Unidos. O laboratório, um dos maiores do mundo em datação por meio do carbono 14, analisou duas amostras de ossos colhidos pela equipe do Laboratório de Estratigrafia e Paleontologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus do Litoral Paulista, em São Vicente. O resultado foi encaminhado no último dia 12 à Unesp.Também foi examinado o material sedimentar associado aos ossos, que já estavam em processo de fossilização. De acordo com o coordenador do Laboratório da Unesp, professor Franscisco Buchmann, a baleia provavelmente encalhou numa antiga praia, foi soterrada e iniciou o processo de fossilização em ambiente saturado de água doce. Sobre o local instalaram-se as ruas e foram erguidas as casas de um distrito de Iguape. Muito tempo depois, a variação da linha da costa devido à erosão costeira expôs o crânio e os ossos ao ambiente de água salgada na praia do Leste.O afloramento foi encontrado sob os escombros de uma casa que desmoronou com o avanço do mar. A equipe de Buchmann fez a limpeza do local e usou um guincho para remover troncos que estavam sobre a ossada. Foi necessário montar uma barreira de sacos de areia ao redor do sítio para conter o avanço da maré. Além do crânio, foram encontradas vértebras e costelas. O transporte da ossada até o laboratório de São Vicente foi feito por uma equipe da Fundação Florestal, órgão da Secretaria de Estado do Meio Ambiente.

O crânio de uma baleia azul encontrado em agosto do ano passado na praia do Leste, município de Iguape, litoral sul do Estado de São Paulo, tem entre 1.800 e 1.900 anos, segundo laudo do Beta Analyc, dos Estados Unidos. O laboratório, um dos maiores do mundo em datação por meio do carbono 14, analisou duas amostras de ossos colhidos pela equipe do Laboratório de Estratigrafia e Paleontologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus do Litoral Paulista, em São Vicente. O resultado foi encaminhado no último dia 12 à Unesp.Também foi examinado o material sedimentar associado aos ossos, que já estavam em processo de fossilização. De acordo com o coordenador do Laboratório da Unesp, professor Franscisco Buchmann, a baleia provavelmente encalhou numa antiga praia, foi soterrada e iniciou o processo de fossilização em ambiente saturado de água doce. Sobre o local instalaram-se as ruas e foram erguidas as casas de um distrito de Iguape. Muito tempo depois, a variação da linha da costa devido à erosão costeira expôs o crânio e os ossos ao ambiente de água salgada na praia do Leste.O afloramento foi encontrado sob os escombros de uma casa que desmoronou com o avanço do mar. A equipe de Buchmann fez a limpeza do local e usou um guincho para remover troncos que estavam sobre a ossada. Foi necessário montar uma barreira de sacos de areia ao redor do sítio para conter o avanço da maré. Além do crânio, foram encontradas vértebras e costelas. O transporte da ossada até o laboratório de São Vicente foi feito por uma equipe da Fundação Florestal, órgão da Secretaria de Estado do Meio Ambiente.

O crânio de uma baleia azul encontrado em agosto do ano passado na praia do Leste, município de Iguape, litoral sul do Estado de São Paulo, tem entre 1.800 e 1.900 anos, segundo laudo do Beta Analyc, dos Estados Unidos. O laboratório, um dos maiores do mundo em datação por meio do carbono 14, analisou duas amostras de ossos colhidos pela equipe do Laboratório de Estratigrafia e Paleontologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus do Litoral Paulista, em São Vicente. O resultado foi encaminhado no último dia 12 à Unesp.Também foi examinado o material sedimentar associado aos ossos, que já estavam em processo de fossilização. De acordo com o coordenador do Laboratório da Unesp, professor Franscisco Buchmann, a baleia provavelmente encalhou numa antiga praia, foi soterrada e iniciou o processo de fossilização em ambiente saturado de água doce. Sobre o local instalaram-se as ruas e foram erguidas as casas de um distrito de Iguape. Muito tempo depois, a variação da linha da costa devido à erosão costeira expôs o crânio e os ossos ao ambiente de água salgada na praia do Leste.O afloramento foi encontrado sob os escombros de uma casa que desmoronou com o avanço do mar. A equipe de Buchmann fez a limpeza do local e usou um guincho para remover troncos que estavam sobre a ossada. Foi necessário montar uma barreira de sacos de areia ao redor do sítio para conter o avanço da maré. Além do crânio, foram encontradas vértebras e costelas. O transporte da ossada até o laboratório de São Vicente foi feito por uma equipe da Fundação Florestal, órgão da Secretaria de Estado do Meio Ambiente.

O crânio de uma baleia azul encontrado em agosto do ano passado na praia do Leste, município de Iguape, litoral sul do Estado de São Paulo, tem entre 1.800 e 1.900 anos, segundo laudo do Beta Analyc, dos Estados Unidos. O laboratório, um dos maiores do mundo em datação por meio do carbono 14, analisou duas amostras de ossos colhidos pela equipe do Laboratório de Estratigrafia e Paleontologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus do Litoral Paulista, em São Vicente. O resultado foi encaminhado no último dia 12 à Unesp.Também foi examinado o material sedimentar associado aos ossos, que já estavam em processo de fossilização. De acordo com o coordenador do Laboratório da Unesp, professor Franscisco Buchmann, a baleia provavelmente encalhou numa antiga praia, foi soterrada e iniciou o processo de fossilização em ambiente saturado de água doce. Sobre o local instalaram-se as ruas e foram erguidas as casas de um distrito de Iguape. Muito tempo depois, a variação da linha da costa devido à erosão costeira expôs o crânio e os ossos ao ambiente de água salgada na praia do Leste.O afloramento foi encontrado sob os escombros de uma casa que desmoronou com o avanço do mar. A equipe de Buchmann fez a limpeza do local e usou um guincho para remover troncos que estavam sobre a ossada. Foi necessário montar uma barreira de sacos de areia ao redor do sítio para conter o avanço da maré. Além do crânio, foram encontradas vértebras e costelas. O transporte da ossada até o laboratório de São Vicente foi feito por uma equipe da Fundação Florestal, órgão da Secretaria de Estado do Meio Ambiente.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.