Criadora de efeitos especiais de 'Titanic' pede concordata


Empresa trabalhou em mais de 90 grandes produções, como 'Transformers' e 'O Curioso Caso de Benjamin Button'

Por Redação

A Digital Domain Media Group, que conquistou Oscars pelos seus efeitos visuais em filmes como Titanic, pediu concordata nesta terça-feira, 11, nos Estados Unidos, dias depois de anunciar que precisava de mais capital para se manter à tona. A empresa, cujos fundadores incluem James Cameron, o diretor de Titanic, citou dívidas totais de 214,9 milhões de dólares e ativos totais de 205 milhões de dólares, de acordo com documentos judiciais. A Digital Domain trabalhou em mais de 90 grandes produções, entre as quais Piratas do Caribe: No Fim do Mundo, Transformers, O Curioso Caso de Benjamin Button, Star Trek e X-Men: Primeira Classe. A empresa, cuja especialidade é criar personagens humanos realistas usando a computação gráfica, havia anunciado em junho que pretendia produzir imagens de Elvis Presley para uso em diversas plataformas, entre as quais shows ao vivo, programas de TV e a Internet. A Digital Domain, que levantou 42 milhões de dólares em uma oferta pública inicial de capital em novembro, anunciou no mês passado que estudaria alternativas estratégicas, e contratou a Wells Fargo Securities como consultoria financeira. A empresa informou estar atrasada nos pagamentos de alguns de seus empréstimos. "Como resultado de capital de giro negativo, a empresa não cumpriu seus requisitos de liquidez e estava esgotando suas reservas de caixa", disse Michael Katzenstein, vice-presidente de reestruturação, nos documentos da concordata. A Digital Domain fechou seu escritório em Port St. Lucie, Flórida, na semana passada, e demitiu a maior parte dos funcionários da operação. A empresa continua a operar estúdios na Califórnia e em Vancouver. O presidente-executivo e do conselho, John Textor, que também é o segundo maior acionista da companhia, renunciou na semana passada, dizendo que "discordava profundamente" da decisão de fechar o estúdio da Flórida. Em 28 de agosto, Textor detinha cerca de um quarto das ações da Digital Domain, de acordo com dados da Thomson Reuters.

A Digital Domain Media Group, que conquistou Oscars pelos seus efeitos visuais em filmes como Titanic, pediu concordata nesta terça-feira, 11, nos Estados Unidos, dias depois de anunciar que precisava de mais capital para se manter à tona. A empresa, cujos fundadores incluem James Cameron, o diretor de Titanic, citou dívidas totais de 214,9 milhões de dólares e ativos totais de 205 milhões de dólares, de acordo com documentos judiciais. A Digital Domain trabalhou em mais de 90 grandes produções, entre as quais Piratas do Caribe: No Fim do Mundo, Transformers, O Curioso Caso de Benjamin Button, Star Trek e X-Men: Primeira Classe. A empresa, cuja especialidade é criar personagens humanos realistas usando a computação gráfica, havia anunciado em junho que pretendia produzir imagens de Elvis Presley para uso em diversas plataformas, entre as quais shows ao vivo, programas de TV e a Internet. A Digital Domain, que levantou 42 milhões de dólares em uma oferta pública inicial de capital em novembro, anunciou no mês passado que estudaria alternativas estratégicas, e contratou a Wells Fargo Securities como consultoria financeira. A empresa informou estar atrasada nos pagamentos de alguns de seus empréstimos. "Como resultado de capital de giro negativo, a empresa não cumpriu seus requisitos de liquidez e estava esgotando suas reservas de caixa", disse Michael Katzenstein, vice-presidente de reestruturação, nos documentos da concordata. A Digital Domain fechou seu escritório em Port St. Lucie, Flórida, na semana passada, e demitiu a maior parte dos funcionários da operação. A empresa continua a operar estúdios na Califórnia e em Vancouver. O presidente-executivo e do conselho, John Textor, que também é o segundo maior acionista da companhia, renunciou na semana passada, dizendo que "discordava profundamente" da decisão de fechar o estúdio da Flórida. Em 28 de agosto, Textor detinha cerca de um quarto das ações da Digital Domain, de acordo com dados da Thomson Reuters.

A Digital Domain Media Group, que conquistou Oscars pelos seus efeitos visuais em filmes como Titanic, pediu concordata nesta terça-feira, 11, nos Estados Unidos, dias depois de anunciar que precisava de mais capital para se manter à tona. A empresa, cujos fundadores incluem James Cameron, o diretor de Titanic, citou dívidas totais de 214,9 milhões de dólares e ativos totais de 205 milhões de dólares, de acordo com documentos judiciais. A Digital Domain trabalhou em mais de 90 grandes produções, entre as quais Piratas do Caribe: No Fim do Mundo, Transformers, O Curioso Caso de Benjamin Button, Star Trek e X-Men: Primeira Classe. A empresa, cuja especialidade é criar personagens humanos realistas usando a computação gráfica, havia anunciado em junho que pretendia produzir imagens de Elvis Presley para uso em diversas plataformas, entre as quais shows ao vivo, programas de TV e a Internet. A Digital Domain, que levantou 42 milhões de dólares em uma oferta pública inicial de capital em novembro, anunciou no mês passado que estudaria alternativas estratégicas, e contratou a Wells Fargo Securities como consultoria financeira. A empresa informou estar atrasada nos pagamentos de alguns de seus empréstimos. "Como resultado de capital de giro negativo, a empresa não cumpriu seus requisitos de liquidez e estava esgotando suas reservas de caixa", disse Michael Katzenstein, vice-presidente de reestruturação, nos documentos da concordata. A Digital Domain fechou seu escritório em Port St. Lucie, Flórida, na semana passada, e demitiu a maior parte dos funcionários da operação. A empresa continua a operar estúdios na Califórnia e em Vancouver. O presidente-executivo e do conselho, John Textor, que também é o segundo maior acionista da companhia, renunciou na semana passada, dizendo que "discordava profundamente" da decisão de fechar o estúdio da Flórida. Em 28 de agosto, Textor detinha cerca de um quarto das ações da Digital Domain, de acordo com dados da Thomson Reuters.

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