Criança de 5 anos é baleada e morre em Japeri, no interior Rio de Janeiro


Caso aconteceu na manhã desta sexta-feira, 1, em uma comunidade em que a Operação Segurança Presente atuava; organização afirma que não houve troca de tiros

Por Giovanna Castro

Uma criança de 5 anos morreu após ser baleada na manhã desta sexta-feira, 1, em Japeri, no interior do Rio de Janeiro. Segundo o governo do Estado, uma van com agentes da Operação Segurança Presente foi alvo de disparos de arma de fogo por pessoas não identificadas na comunidade Lagoa do Sapo e a criança, que estava no local, foi atingida. A organização afirma que não houve disparos por parte dos policiais.

A Operação Segurança Presente é um programa do governo do Estado do Rio de Janeiro que visa “suplementar a atuação da Polícia Militar” a partir de um “modelo de abordagem de proximidade” com a comunidade, segundo a atual gestão. Ela existe desde 2014 no Estado. O efetivo é formado por policiais militares, agentes civis egressos das Forças Armadas e assistentes sociais.

continua após a publicidade

“Os tiros teriam sido feitos no momento em que a viatura estava manobrando em uma rua de acesso à comunidade”, informou a Operação Segurança Presente. “Um oficial de Supervisão da Operação Segurança Presente está no local acompanhado a ocorrência”, informou, nesta tarde.

A Secretaria Municipal de Saúde de Japeri afirmou, em nota, que o nome da criança é Carlos Eduardo Cabral de Moura. A reportagem do Estadão não encontrou familiares da vítima ou testemunhas.

A criança teria chegado ao hospital municipal da cidade às 10h40, “vítima de perfuração por arma de fogo”. “Segundo a equipe, a criança chegou em estado grave, em parada cardiorrespiratória (PCR), e foi levada a sala vermelha (de maior urgência de atendimento), onde foram iniciadas as manobras de ressuscitação”, diz a secretaria em nota.

continua após a publicidade
Criança de 5 anos foi atendida na sala vermelha, de grande urgência, do Hospital Municipal de Japeri, mas não resistiu ao ferimento à bala. Foto: Lucas Alexandre/Prefeitura de Japeri

“A equipe formada por dois pediatras, um clínico da rotina e um especialista em ortopedia e traumatologia (diretor do hospital), além de técnicos de enfermagem da sala vermelha e uma fisioterapeuta participaram do atendimento, no entanto, infelizmente, o quadro evolui para óbito às 11h20.”

Ainda conforme a prefeitura de Japeri, Carlos Eduardo era aluno da Escola Municipal Darcílio Ayres Raunheitti, no bairro Nova Belém, e nesta sexta-feira não compareceu à unidade. “A Prefeitura, assim como as secretarias municipais de Saúde e Educação, estão consternadas com a tragédia ocorrida, se solidarizam com a família e amigos; e arcará com as despesas do sepultamento.”

Uma criança de 5 anos morreu após ser baleada na manhã desta sexta-feira, 1, em Japeri, no interior do Rio de Janeiro. Segundo o governo do Estado, uma van com agentes da Operação Segurança Presente foi alvo de disparos de arma de fogo por pessoas não identificadas na comunidade Lagoa do Sapo e a criança, que estava no local, foi atingida. A organização afirma que não houve disparos por parte dos policiais.

A Operação Segurança Presente é um programa do governo do Estado do Rio de Janeiro que visa “suplementar a atuação da Polícia Militar” a partir de um “modelo de abordagem de proximidade” com a comunidade, segundo a atual gestão. Ela existe desde 2014 no Estado. O efetivo é formado por policiais militares, agentes civis egressos das Forças Armadas e assistentes sociais.

“Os tiros teriam sido feitos no momento em que a viatura estava manobrando em uma rua de acesso à comunidade”, informou a Operação Segurança Presente. “Um oficial de Supervisão da Operação Segurança Presente está no local acompanhado a ocorrência”, informou, nesta tarde.

A Secretaria Municipal de Saúde de Japeri afirmou, em nota, que o nome da criança é Carlos Eduardo Cabral de Moura. A reportagem do Estadão não encontrou familiares da vítima ou testemunhas.

A criança teria chegado ao hospital municipal da cidade às 10h40, “vítima de perfuração por arma de fogo”. “Segundo a equipe, a criança chegou em estado grave, em parada cardiorrespiratória (PCR), e foi levada a sala vermelha (de maior urgência de atendimento), onde foram iniciadas as manobras de ressuscitação”, diz a secretaria em nota.

Criança de 5 anos foi atendida na sala vermelha, de grande urgência, do Hospital Municipal de Japeri, mas não resistiu ao ferimento à bala. Foto: Lucas Alexandre/Prefeitura de Japeri

“A equipe formada por dois pediatras, um clínico da rotina e um especialista em ortopedia e traumatologia (diretor do hospital), além de técnicos de enfermagem da sala vermelha e uma fisioterapeuta participaram do atendimento, no entanto, infelizmente, o quadro evolui para óbito às 11h20.”

Ainda conforme a prefeitura de Japeri, Carlos Eduardo era aluno da Escola Municipal Darcílio Ayres Raunheitti, no bairro Nova Belém, e nesta sexta-feira não compareceu à unidade. “A Prefeitura, assim como as secretarias municipais de Saúde e Educação, estão consternadas com a tragédia ocorrida, se solidarizam com a família e amigos; e arcará com as despesas do sepultamento.”

Uma criança de 5 anos morreu após ser baleada na manhã desta sexta-feira, 1, em Japeri, no interior do Rio de Janeiro. Segundo o governo do Estado, uma van com agentes da Operação Segurança Presente foi alvo de disparos de arma de fogo por pessoas não identificadas na comunidade Lagoa do Sapo e a criança, que estava no local, foi atingida. A organização afirma que não houve disparos por parte dos policiais.

A Operação Segurança Presente é um programa do governo do Estado do Rio de Janeiro que visa “suplementar a atuação da Polícia Militar” a partir de um “modelo de abordagem de proximidade” com a comunidade, segundo a atual gestão. Ela existe desde 2014 no Estado. O efetivo é formado por policiais militares, agentes civis egressos das Forças Armadas e assistentes sociais.

“Os tiros teriam sido feitos no momento em que a viatura estava manobrando em uma rua de acesso à comunidade”, informou a Operação Segurança Presente. “Um oficial de Supervisão da Operação Segurança Presente está no local acompanhado a ocorrência”, informou, nesta tarde.

A Secretaria Municipal de Saúde de Japeri afirmou, em nota, que o nome da criança é Carlos Eduardo Cabral de Moura. A reportagem do Estadão não encontrou familiares da vítima ou testemunhas.

A criança teria chegado ao hospital municipal da cidade às 10h40, “vítima de perfuração por arma de fogo”. “Segundo a equipe, a criança chegou em estado grave, em parada cardiorrespiratória (PCR), e foi levada a sala vermelha (de maior urgência de atendimento), onde foram iniciadas as manobras de ressuscitação”, diz a secretaria em nota.

Criança de 5 anos foi atendida na sala vermelha, de grande urgência, do Hospital Municipal de Japeri, mas não resistiu ao ferimento à bala. Foto: Lucas Alexandre/Prefeitura de Japeri

“A equipe formada por dois pediatras, um clínico da rotina e um especialista em ortopedia e traumatologia (diretor do hospital), além de técnicos de enfermagem da sala vermelha e uma fisioterapeuta participaram do atendimento, no entanto, infelizmente, o quadro evolui para óbito às 11h20.”

Ainda conforme a prefeitura de Japeri, Carlos Eduardo era aluno da Escola Municipal Darcílio Ayres Raunheitti, no bairro Nova Belém, e nesta sexta-feira não compareceu à unidade. “A Prefeitura, assim como as secretarias municipais de Saúde e Educação, estão consternadas com a tragédia ocorrida, se solidarizam com a família e amigos; e arcará com as despesas do sepultamento.”

Uma criança de 5 anos morreu após ser baleada na manhã desta sexta-feira, 1, em Japeri, no interior do Rio de Janeiro. Segundo o governo do Estado, uma van com agentes da Operação Segurança Presente foi alvo de disparos de arma de fogo por pessoas não identificadas na comunidade Lagoa do Sapo e a criança, que estava no local, foi atingida. A organização afirma que não houve disparos por parte dos policiais.

A Operação Segurança Presente é um programa do governo do Estado do Rio de Janeiro que visa “suplementar a atuação da Polícia Militar” a partir de um “modelo de abordagem de proximidade” com a comunidade, segundo a atual gestão. Ela existe desde 2014 no Estado. O efetivo é formado por policiais militares, agentes civis egressos das Forças Armadas e assistentes sociais.

“Os tiros teriam sido feitos no momento em que a viatura estava manobrando em uma rua de acesso à comunidade”, informou a Operação Segurança Presente. “Um oficial de Supervisão da Operação Segurança Presente está no local acompanhado a ocorrência”, informou, nesta tarde.

A Secretaria Municipal de Saúde de Japeri afirmou, em nota, que o nome da criança é Carlos Eduardo Cabral de Moura. A reportagem do Estadão não encontrou familiares da vítima ou testemunhas.

A criança teria chegado ao hospital municipal da cidade às 10h40, “vítima de perfuração por arma de fogo”. “Segundo a equipe, a criança chegou em estado grave, em parada cardiorrespiratória (PCR), e foi levada a sala vermelha (de maior urgência de atendimento), onde foram iniciadas as manobras de ressuscitação”, diz a secretaria em nota.

Criança de 5 anos foi atendida na sala vermelha, de grande urgência, do Hospital Municipal de Japeri, mas não resistiu ao ferimento à bala. Foto: Lucas Alexandre/Prefeitura de Japeri

“A equipe formada por dois pediatras, um clínico da rotina e um especialista em ortopedia e traumatologia (diretor do hospital), além de técnicos de enfermagem da sala vermelha e uma fisioterapeuta participaram do atendimento, no entanto, infelizmente, o quadro evolui para óbito às 11h20.”

Ainda conforme a prefeitura de Japeri, Carlos Eduardo era aluno da Escola Municipal Darcílio Ayres Raunheitti, no bairro Nova Belém, e nesta sexta-feira não compareceu à unidade. “A Prefeitura, assim como as secretarias municipais de Saúde e Educação, estão consternadas com a tragédia ocorrida, se solidarizam com a família e amigos; e arcará com as despesas do sepultamento.”

Uma criança de 5 anos morreu após ser baleada na manhã desta sexta-feira, 1, em Japeri, no interior do Rio de Janeiro. Segundo o governo do Estado, uma van com agentes da Operação Segurança Presente foi alvo de disparos de arma de fogo por pessoas não identificadas na comunidade Lagoa do Sapo e a criança, que estava no local, foi atingida. A organização afirma que não houve disparos por parte dos policiais.

A Operação Segurança Presente é um programa do governo do Estado do Rio de Janeiro que visa “suplementar a atuação da Polícia Militar” a partir de um “modelo de abordagem de proximidade” com a comunidade, segundo a atual gestão. Ela existe desde 2014 no Estado. O efetivo é formado por policiais militares, agentes civis egressos das Forças Armadas e assistentes sociais.

“Os tiros teriam sido feitos no momento em que a viatura estava manobrando em uma rua de acesso à comunidade”, informou a Operação Segurança Presente. “Um oficial de Supervisão da Operação Segurança Presente está no local acompanhado a ocorrência”, informou, nesta tarde.

A Secretaria Municipal de Saúde de Japeri afirmou, em nota, que o nome da criança é Carlos Eduardo Cabral de Moura. A reportagem do Estadão não encontrou familiares da vítima ou testemunhas.

A criança teria chegado ao hospital municipal da cidade às 10h40, “vítima de perfuração por arma de fogo”. “Segundo a equipe, a criança chegou em estado grave, em parada cardiorrespiratória (PCR), e foi levada a sala vermelha (de maior urgência de atendimento), onde foram iniciadas as manobras de ressuscitação”, diz a secretaria em nota.

Criança de 5 anos foi atendida na sala vermelha, de grande urgência, do Hospital Municipal de Japeri, mas não resistiu ao ferimento à bala. Foto: Lucas Alexandre/Prefeitura de Japeri

“A equipe formada por dois pediatras, um clínico da rotina e um especialista em ortopedia e traumatologia (diretor do hospital), além de técnicos de enfermagem da sala vermelha e uma fisioterapeuta participaram do atendimento, no entanto, infelizmente, o quadro evolui para óbito às 11h20.”

Ainda conforme a prefeitura de Japeri, Carlos Eduardo era aluno da Escola Municipal Darcílio Ayres Raunheitti, no bairro Nova Belém, e nesta sexta-feira não compareceu à unidade. “A Prefeitura, assim como as secretarias municipais de Saúde e Educação, estão consternadas com a tragédia ocorrida, se solidarizam com a família e amigos; e arcará com as despesas do sepultamento.”

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.