Criança morre com tiro disparado por colega


Por Agencia Estado

Um garoto de 11 anos morreu, nesta quarta-feira, com um disparo de revólver no rosto, na altura do queixo, na cidade de Franca, a 400 quilômetros de São Paulo. Um colega, A.S.S., também de 11 anos, apanhou um revólver calibre 38 da gaveta do guarda-roupa, no dormitório do pai, e fez o disparo. Erick faleceu logo após a ocorrência, às 17h45 desta quarta. Chegou à Santa Casa de Franca praticamente sem vida. O projeto alojou-se abaixo do pescoço da criança. As equipes da Delegacia da Infância e Juventude e do Conselho Tutelar acompanham o caso. Como se trata de crianças com menos de 12 anos, não há imputação criminal. O delegado regional José Mauro David afirmou que o pai de A.S.S. será chamado pelas autoridades. Embora tenha porte de arma, ele deixou o revólver ao alcance das crianças em sua casa. A equipe do Conselho tutelar garantiu que a criança que fez o disparo terá, a partir de agora, acompanhamento de psicólogo para tratamento, com observação também dos pais. As duas crianças eram colegas da mesma escola, e o caso provocou verdadeira comoção na população de Franca. As crianças residiam no mesmo bairro há mais de três anos. O sepultamento de Erick ocorreu nesta quinta-feira à tarde, em Franca. Durante todo o dia, o assunto foi alvo de debate pela comunidade nas emissoras de rádio da cidade, que enfocaram o fato de adultos deixarem armas de fogo ao alcance de crianças.

Um garoto de 11 anos morreu, nesta quarta-feira, com um disparo de revólver no rosto, na altura do queixo, na cidade de Franca, a 400 quilômetros de São Paulo. Um colega, A.S.S., também de 11 anos, apanhou um revólver calibre 38 da gaveta do guarda-roupa, no dormitório do pai, e fez o disparo. Erick faleceu logo após a ocorrência, às 17h45 desta quarta. Chegou à Santa Casa de Franca praticamente sem vida. O projeto alojou-se abaixo do pescoço da criança. As equipes da Delegacia da Infância e Juventude e do Conselho Tutelar acompanham o caso. Como se trata de crianças com menos de 12 anos, não há imputação criminal. O delegado regional José Mauro David afirmou que o pai de A.S.S. será chamado pelas autoridades. Embora tenha porte de arma, ele deixou o revólver ao alcance das crianças em sua casa. A equipe do Conselho tutelar garantiu que a criança que fez o disparo terá, a partir de agora, acompanhamento de psicólogo para tratamento, com observação também dos pais. As duas crianças eram colegas da mesma escola, e o caso provocou verdadeira comoção na população de Franca. As crianças residiam no mesmo bairro há mais de três anos. O sepultamento de Erick ocorreu nesta quinta-feira à tarde, em Franca. Durante todo o dia, o assunto foi alvo de debate pela comunidade nas emissoras de rádio da cidade, que enfocaram o fato de adultos deixarem armas de fogo ao alcance de crianças.

Um garoto de 11 anos morreu, nesta quarta-feira, com um disparo de revólver no rosto, na altura do queixo, na cidade de Franca, a 400 quilômetros de São Paulo. Um colega, A.S.S., também de 11 anos, apanhou um revólver calibre 38 da gaveta do guarda-roupa, no dormitório do pai, e fez o disparo. Erick faleceu logo após a ocorrência, às 17h45 desta quarta. Chegou à Santa Casa de Franca praticamente sem vida. O projeto alojou-se abaixo do pescoço da criança. As equipes da Delegacia da Infância e Juventude e do Conselho Tutelar acompanham o caso. Como se trata de crianças com menos de 12 anos, não há imputação criminal. O delegado regional José Mauro David afirmou que o pai de A.S.S. será chamado pelas autoridades. Embora tenha porte de arma, ele deixou o revólver ao alcance das crianças em sua casa. A equipe do Conselho tutelar garantiu que a criança que fez o disparo terá, a partir de agora, acompanhamento de psicólogo para tratamento, com observação também dos pais. As duas crianças eram colegas da mesma escola, e o caso provocou verdadeira comoção na população de Franca. As crianças residiam no mesmo bairro há mais de três anos. O sepultamento de Erick ocorreu nesta quinta-feira à tarde, em Franca. Durante todo o dia, o assunto foi alvo de debate pela comunidade nas emissoras de rádio da cidade, que enfocaram o fato de adultos deixarem armas de fogo ao alcance de crianças.

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