Crime do brigadeirão envenenado: Seis pessoas são indiciadas por morte de empresário no Rio


A namorada, Júlia Pimenta, está presa e deve responder por homicídio qualificado; defesa diz que exames toxicológicos não permitem concluir que houve homicídio

Por Redação
Atualização:

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) indiciou seis pessoas ligadas à morte do empresário Luiz Marcelo Ormond, de 45 anos. O inquérito foi concluído na sexta-feira, 12.

Ormond foi encontrado morto no apartamento onde morava no Engenho Novo, zona norte do Rio, em maio. A investigação concluiu que ele foi envenenado pela namorada, Júlia Cathermol Pimenta, de 29 anos, com um brigadeirão que continha morfina e um tranquilizante.

A defesa de Júlia afirma que as imagens das câmeras do prédio e os exames toxicológicos não permitem concluir que houve homicídio (leia mais abaixo).

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Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 45 anos, foi achado morto no apartamento em que morava, na zona norte carioca Foto: Reprodução/Luiz Marcelo A. Ormond no Facebook

Em prisão temporária desde o início de junho, ela foi indiciada por homicídio qualificado por meio insidioso, com o agravante do motivo torpe e traição. Também vai responder por estelionato, associação criminosa, fraude processual, falsidade ideológica e uso de documento falso, por se apropriar dos bens do empresário e vender suas armas.

A namorada da vítima chegou a ser considerada foragida da Justiça após prestar depoimento à polícia alegando não ter conhecimento da morte do empresário, mas depois se entregou. Imagens de câmeras de segurança mostraram que ela esteve no apartamento em mais de uma ocasião quando o homem já estava morto.

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A polícia indiciou pelos mesmos crimes (exceto uso de documento falso) uma mulher que se apresenta como cigana e também está presa. De acordo com as investigações, a motivação do crime tenha sido financeira.

Julia estaria devendo a ela R$ 600 mil por “trabalhos espirituais”, e teria sido instruída a colocar o remédio no doce. A defesa foi procurada pelo Estadão, mas informou que concederá uma coletiva para falar do indiciamento neste sábado, 13.

Outros quatro homens foram indiciados por envolvimento na compra e venda dos bens do empresário, e respondem em liberdade. Dois foram indiciados por receptação, venda de armas, associação criminosa e fraude processual e os demais por vender as armas do empresário.

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A polícia não divulgou o nome dos outros indiciados.

Defesa diz que exames não apontam envenenamento

As advogadas Flávia Fróes e Hortência Menezes, que fazem a defesa de Júlia, destacam que a acusada vem colaborando com as investigações.

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Elas afirmam ainda, em nota, que o “prato levado por Luiz Marcelo no elevador não continha nenhum doce, cuidando-se de petiscos que foram ingeridos juntamente com cerveja na área social do condomínio, o que será objeto de pleito defensivo com a vinda das câmeras do local”.

Ainda conforme a defesa, os “três laudos de necropsia elaborados no inquérito não apontam para morte violenta” e “são inconclusivos quanto à causa da morte”. As advogadas dizem que “o exame toxicológico apontou para a presença das substância morfina e clonazepam, sem todavia indicar em que quantidade teriam sido ingeridas pelo falecido”.

A defesa acrescenta que vai requerer os resultados dos testes feitos no fígado de Ormond para complementar as avaliações sobre o caso.

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) indiciou seis pessoas ligadas à morte do empresário Luiz Marcelo Ormond, de 45 anos. O inquérito foi concluído na sexta-feira, 12.

Ormond foi encontrado morto no apartamento onde morava no Engenho Novo, zona norte do Rio, em maio. A investigação concluiu que ele foi envenenado pela namorada, Júlia Cathermol Pimenta, de 29 anos, com um brigadeirão que continha morfina e um tranquilizante.

A defesa de Júlia afirma que as imagens das câmeras do prédio e os exames toxicológicos não permitem concluir que houve homicídio (leia mais abaixo).

Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 45 anos, foi achado morto no apartamento em que morava, na zona norte carioca Foto: Reprodução/Luiz Marcelo A. Ormond no Facebook

Em prisão temporária desde o início de junho, ela foi indiciada por homicídio qualificado por meio insidioso, com o agravante do motivo torpe e traição. Também vai responder por estelionato, associação criminosa, fraude processual, falsidade ideológica e uso de documento falso, por se apropriar dos bens do empresário e vender suas armas.

A namorada da vítima chegou a ser considerada foragida da Justiça após prestar depoimento à polícia alegando não ter conhecimento da morte do empresário, mas depois se entregou. Imagens de câmeras de segurança mostraram que ela esteve no apartamento em mais de uma ocasião quando o homem já estava morto.

A polícia indiciou pelos mesmos crimes (exceto uso de documento falso) uma mulher que se apresenta como cigana e também está presa. De acordo com as investigações, a motivação do crime tenha sido financeira.

Julia estaria devendo a ela R$ 600 mil por “trabalhos espirituais”, e teria sido instruída a colocar o remédio no doce. A defesa foi procurada pelo Estadão, mas informou que concederá uma coletiva para falar do indiciamento neste sábado, 13.

Outros quatro homens foram indiciados por envolvimento na compra e venda dos bens do empresário, e respondem em liberdade. Dois foram indiciados por receptação, venda de armas, associação criminosa e fraude processual e os demais por vender as armas do empresário.

A polícia não divulgou o nome dos outros indiciados.

Defesa diz que exames não apontam envenenamento

As advogadas Flávia Fróes e Hortência Menezes, que fazem a defesa de Júlia, destacam que a acusada vem colaborando com as investigações.

Elas afirmam ainda, em nota, que o “prato levado por Luiz Marcelo no elevador não continha nenhum doce, cuidando-se de petiscos que foram ingeridos juntamente com cerveja na área social do condomínio, o que será objeto de pleito defensivo com a vinda das câmeras do local”.

Ainda conforme a defesa, os “três laudos de necropsia elaborados no inquérito não apontam para morte violenta” e “são inconclusivos quanto à causa da morte”. As advogadas dizem que “o exame toxicológico apontou para a presença das substância morfina e clonazepam, sem todavia indicar em que quantidade teriam sido ingeridas pelo falecido”.

A defesa acrescenta que vai requerer os resultados dos testes feitos no fígado de Ormond para complementar as avaliações sobre o caso.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) indiciou seis pessoas ligadas à morte do empresário Luiz Marcelo Ormond, de 45 anos. O inquérito foi concluído na sexta-feira, 12.

Ormond foi encontrado morto no apartamento onde morava no Engenho Novo, zona norte do Rio, em maio. A investigação concluiu que ele foi envenenado pela namorada, Júlia Cathermol Pimenta, de 29 anos, com um brigadeirão que continha morfina e um tranquilizante.

A defesa de Júlia afirma que as imagens das câmeras do prédio e os exames toxicológicos não permitem concluir que houve homicídio (leia mais abaixo).

Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 45 anos, foi achado morto no apartamento em que morava, na zona norte carioca Foto: Reprodução/Luiz Marcelo A. Ormond no Facebook

Em prisão temporária desde o início de junho, ela foi indiciada por homicídio qualificado por meio insidioso, com o agravante do motivo torpe e traição. Também vai responder por estelionato, associação criminosa, fraude processual, falsidade ideológica e uso de documento falso, por se apropriar dos bens do empresário e vender suas armas.

A namorada da vítima chegou a ser considerada foragida da Justiça após prestar depoimento à polícia alegando não ter conhecimento da morte do empresário, mas depois se entregou. Imagens de câmeras de segurança mostraram que ela esteve no apartamento em mais de uma ocasião quando o homem já estava morto.

A polícia indiciou pelos mesmos crimes (exceto uso de documento falso) uma mulher que se apresenta como cigana e também está presa. De acordo com as investigações, a motivação do crime tenha sido financeira.

Julia estaria devendo a ela R$ 600 mil por “trabalhos espirituais”, e teria sido instruída a colocar o remédio no doce. A defesa foi procurada pelo Estadão, mas informou que concederá uma coletiva para falar do indiciamento neste sábado, 13.

Outros quatro homens foram indiciados por envolvimento na compra e venda dos bens do empresário, e respondem em liberdade. Dois foram indiciados por receptação, venda de armas, associação criminosa e fraude processual e os demais por vender as armas do empresário.

A polícia não divulgou o nome dos outros indiciados.

Defesa diz que exames não apontam envenenamento

As advogadas Flávia Fróes e Hortência Menezes, que fazem a defesa de Júlia, destacam que a acusada vem colaborando com as investigações.

Elas afirmam ainda, em nota, que o “prato levado por Luiz Marcelo no elevador não continha nenhum doce, cuidando-se de petiscos que foram ingeridos juntamente com cerveja na área social do condomínio, o que será objeto de pleito defensivo com a vinda das câmeras do local”.

Ainda conforme a defesa, os “três laudos de necropsia elaborados no inquérito não apontam para morte violenta” e “são inconclusivos quanto à causa da morte”. As advogadas dizem que “o exame toxicológico apontou para a presença das substância morfina e clonazepam, sem todavia indicar em que quantidade teriam sido ingeridas pelo falecido”.

A defesa acrescenta que vai requerer os resultados dos testes feitos no fígado de Ormond para complementar as avaliações sobre o caso.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) indiciou seis pessoas ligadas à morte do empresário Luiz Marcelo Ormond, de 45 anos. O inquérito foi concluído na sexta-feira, 12.

Ormond foi encontrado morto no apartamento onde morava no Engenho Novo, zona norte do Rio, em maio. A investigação concluiu que ele foi envenenado pela namorada, Júlia Cathermol Pimenta, de 29 anos, com um brigadeirão que continha morfina e um tranquilizante.

A defesa de Júlia afirma que as imagens das câmeras do prédio e os exames toxicológicos não permitem concluir que houve homicídio (leia mais abaixo).

Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 45 anos, foi achado morto no apartamento em que morava, na zona norte carioca Foto: Reprodução/Luiz Marcelo A. Ormond no Facebook

Em prisão temporária desde o início de junho, ela foi indiciada por homicídio qualificado por meio insidioso, com o agravante do motivo torpe e traição. Também vai responder por estelionato, associação criminosa, fraude processual, falsidade ideológica e uso de documento falso, por se apropriar dos bens do empresário e vender suas armas.

A namorada da vítima chegou a ser considerada foragida da Justiça após prestar depoimento à polícia alegando não ter conhecimento da morte do empresário, mas depois se entregou. Imagens de câmeras de segurança mostraram que ela esteve no apartamento em mais de uma ocasião quando o homem já estava morto.

A polícia indiciou pelos mesmos crimes (exceto uso de documento falso) uma mulher que se apresenta como cigana e também está presa. De acordo com as investigações, a motivação do crime tenha sido financeira.

Julia estaria devendo a ela R$ 600 mil por “trabalhos espirituais”, e teria sido instruída a colocar o remédio no doce. A defesa foi procurada pelo Estadão, mas informou que concederá uma coletiva para falar do indiciamento neste sábado, 13.

Outros quatro homens foram indiciados por envolvimento na compra e venda dos bens do empresário, e respondem em liberdade. Dois foram indiciados por receptação, venda de armas, associação criminosa e fraude processual e os demais por vender as armas do empresário.

A polícia não divulgou o nome dos outros indiciados.

Defesa diz que exames não apontam envenenamento

As advogadas Flávia Fróes e Hortência Menezes, que fazem a defesa de Júlia, destacam que a acusada vem colaborando com as investigações.

Elas afirmam ainda, em nota, que o “prato levado por Luiz Marcelo no elevador não continha nenhum doce, cuidando-se de petiscos que foram ingeridos juntamente com cerveja na área social do condomínio, o que será objeto de pleito defensivo com a vinda das câmeras do local”.

Ainda conforme a defesa, os “três laudos de necropsia elaborados no inquérito não apontam para morte violenta” e “são inconclusivos quanto à causa da morte”. As advogadas dizem que “o exame toxicológico apontou para a presença das substância morfina e clonazepam, sem todavia indicar em que quantidade teriam sido ingeridas pelo falecido”.

A defesa acrescenta que vai requerer os resultados dos testes feitos no fígado de Ormond para complementar as avaliações sobre o caso.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) indiciou seis pessoas ligadas à morte do empresário Luiz Marcelo Ormond, de 45 anos. O inquérito foi concluído na sexta-feira, 12.

Ormond foi encontrado morto no apartamento onde morava no Engenho Novo, zona norte do Rio, em maio. A investigação concluiu que ele foi envenenado pela namorada, Júlia Cathermol Pimenta, de 29 anos, com um brigadeirão que continha morfina e um tranquilizante.

A defesa de Júlia afirma que as imagens das câmeras do prédio e os exames toxicológicos não permitem concluir que houve homicídio (leia mais abaixo).

Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 45 anos, foi achado morto no apartamento em que morava, na zona norte carioca Foto: Reprodução/Luiz Marcelo A. Ormond no Facebook

Em prisão temporária desde o início de junho, ela foi indiciada por homicídio qualificado por meio insidioso, com o agravante do motivo torpe e traição. Também vai responder por estelionato, associação criminosa, fraude processual, falsidade ideológica e uso de documento falso, por se apropriar dos bens do empresário e vender suas armas.

A namorada da vítima chegou a ser considerada foragida da Justiça após prestar depoimento à polícia alegando não ter conhecimento da morte do empresário, mas depois se entregou. Imagens de câmeras de segurança mostraram que ela esteve no apartamento em mais de uma ocasião quando o homem já estava morto.

A polícia indiciou pelos mesmos crimes (exceto uso de documento falso) uma mulher que se apresenta como cigana e também está presa. De acordo com as investigações, a motivação do crime tenha sido financeira.

Julia estaria devendo a ela R$ 600 mil por “trabalhos espirituais”, e teria sido instruída a colocar o remédio no doce. A defesa foi procurada pelo Estadão, mas informou que concederá uma coletiva para falar do indiciamento neste sábado, 13.

Outros quatro homens foram indiciados por envolvimento na compra e venda dos bens do empresário, e respondem em liberdade. Dois foram indiciados por receptação, venda de armas, associação criminosa e fraude processual e os demais por vender as armas do empresário.

A polícia não divulgou o nome dos outros indiciados.

Defesa diz que exames não apontam envenenamento

As advogadas Flávia Fróes e Hortência Menezes, que fazem a defesa de Júlia, destacam que a acusada vem colaborando com as investigações.

Elas afirmam ainda, em nota, que o “prato levado por Luiz Marcelo no elevador não continha nenhum doce, cuidando-se de petiscos que foram ingeridos juntamente com cerveja na área social do condomínio, o que será objeto de pleito defensivo com a vinda das câmeras do local”.

Ainda conforme a defesa, os “três laudos de necropsia elaborados no inquérito não apontam para morte violenta” e “são inconclusivos quanto à causa da morte”. As advogadas dizem que “o exame toxicológico apontou para a presença das substância morfina e clonazepam, sem todavia indicar em que quantidade teriam sido ingeridas pelo falecido”.

A defesa acrescenta que vai requerer os resultados dos testes feitos no fígado de Ormond para complementar as avaliações sobre o caso.

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