Crise da BRA detém grupo de médicos há três dias no CE


Desde domingo, grupo tenta voltar para casa; OceanAir não consegue dar conta das operações

Por LAURIBERTO BRAGA

Um grupo de 60 médicos tenta há três dias regressar de Fortaleza, mas por conta do caos aéreo e da suspensão dos vôos da BRA não consegue chegar às suas cidades. Eles foram para a capital cearense para participar do Congresso Anual da classe, que terminou no domingo, quando a maioria dos 1,7 mil médicos começou a voltar para seus Estados. A OceanAir, que assumiu os vôos da BRA, não está dando conta da demanda e a equipe de 60 obstetras e ginecologistas acabou sendo a nova vítima do caos aéreo. Desde domingo, o grupo compareceu ao Aeroporto Internacional Pinto Martins na esperança de voltar atender em seus consultórios em Goiânia, Belo Horizonte e São Paulo. Mas a OceanAir não conseguiu embarcar o grupo nem em outras companhias como a TAM e a Gol e informou que o embarque só poderá ser feito amanhã. Os médicos tiveram de remarcar partos e cancelar cirurgias e atendimentos de pré-natal. A revolta dos médicos foi registrada na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), mas segundo o médico Jean Pociano, de nada adiantou. "Não tivemos ajuda em nada da Anac. As companhias áreas fazem o que querem e estamos aqui retidos", reclamou. A OceanAir não quis se manifestar sobre o assunto.

Um grupo de 60 médicos tenta há três dias regressar de Fortaleza, mas por conta do caos aéreo e da suspensão dos vôos da BRA não consegue chegar às suas cidades. Eles foram para a capital cearense para participar do Congresso Anual da classe, que terminou no domingo, quando a maioria dos 1,7 mil médicos começou a voltar para seus Estados. A OceanAir, que assumiu os vôos da BRA, não está dando conta da demanda e a equipe de 60 obstetras e ginecologistas acabou sendo a nova vítima do caos aéreo. Desde domingo, o grupo compareceu ao Aeroporto Internacional Pinto Martins na esperança de voltar atender em seus consultórios em Goiânia, Belo Horizonte e São Paulo. Mas a OceanAir não conseguiu embarcar o grupo nem em outras companhias como a TAM e a Gol e informou que o embarque só poderá ser feito amanhã. Os médicos tiveram de remarcar partos e cancelar cirurgias e atendimentos de pré-natal. A revolta dos médicos foi registrada na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), mas segundo o médico Jean Pociano, de nada adiantou. "Não tivemos ajuda em nada da Anac. As companhias áreas fazem o que querem e estamos aqui retidos", reclamou. A OceanAir não quis se manifestar sobre o assunto.

Um grupo de 60 médicos tenta há três dias regressar de Fortaleza, mas por conta do caos aéreo e da suspensão dos vôos da BRA não consegue chegar às suas cidades. Eles foram para a capital cearense para participar do Congresso Anual da classe, que terminou no domingo, quando a maioria dos 1,7 mil médicos começou a voltar para seus Estados. A OceanAir, que assumiu os vôos da BRA, não está dando conta da demanda e a equipe de 60 obstetras e ginecologistas acabou sendo a nova vítima do caos aéreo. Desde domingo, o grupo compareceu ao Aeroporto Internacional Pinto Martins na esperança de voltar atender em seus consultórios em Goiânia, Belo Horizonte e São Paulo. Mas a OceanAir não conseguiu embarcar o grupo nem em outras companhias como a TAM e a Gol e informou que o embarque só poderá ser feito amanhã. Os médicos tiveram de remarcar partos e cancelar cirurgias e atendimentos de pré-natal. A revolta dos médicos foi registrada na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), mas segundo o médico Jean Pociano, de nada adiantou. "Não tivemos ajuda em nada da Anac. As companhias áreas fazem o que querem e estamos aqui retidos", reclamou. A OceanAir não quis se manifestar sobre o assunto.

Um grupo de 60 médicos tenta há três dias regressar de Fortaleza, mas por conta do caos aéreo e da suspensão dos vôos da BRA não consegue chegar às suas cidades. Eles foram para a capital cearense para participar do Congresso Anual da classe, que terminou no domingo, quando a maioria dos 1,7 mil médicos começou a voltar para seus Estados. A OceanAir, que assumiu os vôos da BRA, não está dando conta da demanda e a equipe de 60 obstetras e ginecologistas acabou sendo a nova vítima do caos aéreo. Desde domingo, o grupo compareceu ao Aeroporto Internacional Pinto Martins na esperança de voltar atender em seus consultórios em Goiânia, Belo Horizonte e São Paulo. Mas a OceanAir não conseguiu embarcar o grupo nem em outras companhias como a TAM e a Gol e informou que o embarque só poderá ser feito amanhã. Os médicos tiveram de remarcar partos e cancelar cirurgias e atendimentos de pré-natal. A revolta dos médicos foi registrada na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), mas segundo o médico Jean Pociano, de nada adiantou. "Não tivemos ajuda em nada da Anac. As companhias áreas fazem o que querem e estamos aqui retidos", reclamou. A OceanAir não quis se manifestar sobre o assunto.

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