Crise política pode arruinar o Egito, alertam militares


Por EDMUND BLAIR E TOM PERRY

O chefe do Exército egípcio disse que a crise política no país está levando o Estado nacional para a beira de um colapso, um alerta que chama a atenção por vir de uma instituição que dominou o país durante seis décadas, até 2012. O general Abdel Fattah al Sisi, nomeado no ano passado pelo presidente Mohamed Mursi para comandar as Forças Armadas, disse em nota na terça-feira que um dos principais objetivos da mobilização de tropas em cidades do canal de Suez é proteger essa hidrovia crucial para a economia egípcia e para o comércio mundial. No domingo, Mursi decretou estado de emergência em três cidades do canal de Suez, após distúrbios que já causaram 52 mortes. Apesar das medidas de exceção, a oposição continua realizando protestos nos quais acusa o1 presidente e sua Irmandade Muçulmana de terem "sequestrado" a revolução que derrubou o regime de Hosni Mubarak há dois anos. As declarações de Al Sisi, publicadas na página do Exército no Facebook, não parecem sinalizar uma intenção dos militares de retomarem o controle do país, mas envia a forte mensagem de que a maior instituição egípcia, com forte influência econômica e beneficiária de enormes subsídios dos EUA, está preocupada com o destino da nação. "A continuação da luta de diferentes forças políticas sobre a gestão dos assuntos estatais poderia levar ao colapso do Estado", disse o general Al Sisi, que é também ministro da Defesa. Ele disse que os desafios econômicos, políticos e sociais do Egito representam "uma real ameaça à segurança do Egito e à coesão do Estado egípcio", e que o Exército vai continuar sendo "o bloco sólido e coeso" que ampara o Estado. Na segunda-feira, Mursi ofereceu um diálogo nacional envolvendo a oposição, que no entanto voltou a mobilizar seus seguidores para protestos no Cairo, em Alexandria e nas três cidades do canal de Suez submetidas ao estado de emergência - Port Said, Ismailia e Suez. Pelo menos duas pessoas morreram durante a noite em Port Said, elevando a 42 o total de mortos nos últimos dias nessa cidade. No Cairo, os manifestantes queimaram veículos. Nos últimos dois anos, os políticos islâmicos venceram dois referendos, duas eleições parlamentares e uma votação presidencial. Mas essa legitimidade tem sido contestada por oposicionistas que acusam Mursi de impor uma nova forma de autoritarismo. Repetidas crises políticas desde a queda de Mubarak têm impedido a estabilização do Egito, mais populoso país do mundo árabe.

O chefe do Exército egípcio disse que a crise política no país está levando o Estado nacional para a beira de um colapso, um alerta que chama a atenção por vir de uma instituição que dominou o país durante seis décadas, até 2012. O general Abdel Fattah al Sisi, nomeado no ano passado pelo presidente Mohamed Mursi para comandar as Forças Armadas, disse em nota na terça-feira que um dos principais objetivos da mobilização de tropas em cidades do canal de Suez é proteger essa hidrovia crucial para a economia egípcia e para o comércio mundial. No domingo, Mursi decretou estado de emergência em três cidades do canal de Suez, após distúrbios que já causaram 52 mortes. Apesar das medidas de exceção, a oposição continua realizando protestos nos quais acusa o1 presidente e sua Irmandade Muçulmana de terem "sequestrado" a revolução que derrubou o regime de Hosni Mubarak há dois anos. As declarações de Al Sisi, publicadas na página do Exército no Facebook, não parecem sinalizar uma intenção dos militares de retomarem o controle do país, mas envia a forte mensagem de que a maior instituição egípcia, com forte influência econômica e beneficiária de enormes subsídios dos EUA, está preocupada com o destino da nação. "A continuação da luta de diferentes forças políticas sobre a gestão dos assuntos estatais poderia levar ao colapso do Estado", disse o general Al Sisi, que é também ministro da Defesa. Ele disse que os desafios econômicos, políticos e sociais do Egito representam "uma real ameaça à segurança do Egito e à coesão do Estado egípcio", e que o Exército vai continuar sendo "o bloco sólido e coeso" que ampara o Estado. Na segunda-feira, Mursi ofereceu um diálogo nacional envolvendo a oposição, que no entanto voltou a mobilizar seus seguidores para protestos no Cairo, em Alexandria e nas três cidades do canal de Suez submetidas ao estado de emergência - Port Said, Ismailia e Suez. Pelo menos duas pessoas morreram durante a noite em Port Said, elevando a 42 o total de mortos nos últimos dias nessa cidade. No Cairo, os manifestantes queimaram veículos. Nos últimos dois anos, os políticos islâmicos venceram dois referendos, duas eleições parlamentares e uma votação presidencial. Mas essa legitimidade tem sido contestada por oposicionistas que acusam Mursi de impor uma nova forma de autoritarismo. Repetidas crises políticas desde a queda de Mubarak têm impedido a estabilização do Egito, mais populoso país do mundo árabe.

O chefe do Exército egípcio disse que a crise política no país está levando o Estado nacional para a beira de um colapso, um alerta que chama a atenção por vir de uma instituição que dominou o país durante seis décadas, até 2012. O general Abdel Fattah al Sisi, nomeado no ano passado pelo presidente Mohamed Mursi para comandar as Forças Armadas, disse em nota na terça-feira que um dos principais objetivos da mobilização de tropas em cidades do canal de Suez é proteger essa hidrovia crucial para a economia egípcia e para o comércio mundial. No domingo, Mursi decretou estado de emergência em três cidades do canal de Suez, após distúrbios que já causaram 52 mortes. Apesar das medidas de exceção, a oposição continua realizando protestos nos quais acusa o1 presidente e sua Irmandade Muçulmana de terem "sequestrado" a revolução que derrubou o regime de Hosni Mubarak há dois anos. As declarações de Al Sisi, publicadas na página do Exército no Facebook, não parecem sinalizar uma intenção dos militares de retomarem o controle do país, mas envia a forte mensagem de que a maior instituição egípcia, com forte influência econômica e beneficiária de enormes subsídios dos EUA, está preocupada com o destino da nação. "A continuação da luta de diferentes forças políticas sobre a gestão dos assuntos estatais poderia levar ao colapso do Estado", disse o general Al Sisi, que é também ministro da Defesa. Ele disse que os desafios econômicos, políticos e sociais do Egito representam "uma real ameaça à segurança do Egito e à coesão do Estado egípcio", e que o Exército vai continuar sendo "o bloco sólido e coeso" que ampara o Estado. Na segunda-feira, Mursi ofereceu um diálogo nacional envolvendo a oposição, que no entanto voltou a mobilizar seus seguidores para protestos no Cairo, em Alexandria e nas três cidades do canal de Suez submetidas ao estado de emergência - Port Said, Ismailia e Suez. Pelo menos duas pessoas morreram durante a noite em Port Said, elevando a 42 o total de mortos nos últimos dias nessa cidade. No Cairo, os manifestantes queimaram veículos. Nos últimos dois anos, os políticos islâmicos venceram dois referendos, duas eleições parlamentares e uma votação presidencial. Mas essa legitimidade tem sido contestada por oposicionistas que acusam Mursi de impor uma nova forma de autoritarismo. Repetidas crises políticas desde a queda de Mubarak têm impedido a estabilização do Egito, mais populoso país do mundo árabe.

O chefe do Exército egípcio disse que a crise política no país está levando o Estado nacional para a beira de um colapso, um alerta que chama a atenção por vir de uma instituição que dominou o país durante seis décadas, até 2012. O general Abdel Fattah al Sisi, nomeado no ano passado pelo presidente Mohamed Mursi para comandar as Forças Armadas, disse em nota na terça-feira que um dos principais objetivos da mobilização de tropas em cidades do canal de Suez é proteger essa hidrovia crucial para a economia egípcia e para o comércio mundial. No domingo, Mursi decretou estado de emergência em três cidades do canal de Suez, após distúrbios que já causaram 52 mortes. Apesar das medidas de exceção, a oposição continua realizando protestos nos quais acusa o1 presidente e sua Irmandade Muçulmana de terem "sequestrado" a revolução que derrubou o regime de Hosni Mubarak há dois anos. As declarações de Al Sisi, publicadas na página do Exército no Facebook, não parecem sinalizar uma intenção dos militares de retomarem o controle do país, mas envia a forte mensagem de que a maior instituição egípcia, com forte influência econômica e beneficiária de enormes subsídios dos EUA, está preocupada com o destino da nação. "A continuação da luta de diferentes forças políticas sobre a gestão dos assuntos estatais poderia levar ao colapso do Estado", disse o general Al Sisi, que é também ministro da Defesa. Ele disse que os desafios econômicos, políticos e sociais do Egito representam "uma real ameaça à segurança do Egito e à coesão do Estado egípcio", e que o Exército vai continuar sendo "o bloco sólido e coeso" que ampara o Estado. Na segunda-feira, Mursi ofereceu um diálogo nacional envolvendo a oposição, que no entanto voltou a mobilizar seus seguidores para protestos no Cairo, em Alexandria e nas três cidades do canal de Suez submetidas ao estado de emergência - Port Said, Ismailia e Suez. Pelo menos duas pessoas morreram durante a noite em Port Said, elevando a 42 o total de mortos nos últimos dias nessa cidade. No Cairo, os manifestantes queimaram veículos. Nos últimos dois anos, os políticos islâmicos venceram dois referendos, duas eleições parlamentares e uma votação presidencial. Mas essa legitimidade tem sido contestada por oposicionistas que acusam Mursi de impor uma nova forma de autoritarismo. Repetidas crises políticas desde a queda de Mubarak têm impedido a estabilização do Egito, mais populoso país do mundo árabe.

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