Custo de energia renovável terá destaque na Rio+20


Por Bruno Boghossian

O debate sobre a redução de custos das fontes de energia renovável terá destaque na Rio+20, conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) para o desenvolvimento sustentável que será realizada no Brasil em junho de 2012. Segundo o coordenador-executivo do evento Brice Lalonde, a produção de equipamentos mais baratos, como células de captação solar, devem ter mais importância que as negociações referentes a cortes na emissão de gases responsáveis pelo efeito estufa."Acredito que vamos nos concentrar não na redução das emissões, mas no aumento das fontes de energia renovável", avaliou Lalonde, em visita ao Brasil. "São duas maneiras de atingir o mesmo resultado, mas com um foco mais otimista". Os organizadores da cúpula dizem acreditar que a transferência de tecnologia e investimentos internacionais pode facilitar a difusão de energias limpas alternativas, permitindo que sejam adotadas por um número maior de países."Precisamos de uma grande coalizão para reduzir o preço da energia renovável", afirmou o coordenador-executivo da conferência. "A maior parte das pessoas acredita que a energia solar apresenta a maior promessa de redução de custos, mas apenas se tivermos incentivos para a criação de um mercado forte".Lalonde teme que os efeitos da crise econômica provocada pelo aumento da dívida americana podem frear investimentos e a cooperação internacional no setor energético. Por isso, diz, a Rio+20 deve ser um espaço importante de solidariedade e negociação intergovernamental. "Quando você tem um incêndio, deve acabar com o fogo imediatamente, mas também deve se preparar para reconstruir sua casa, suas instituições e sua infraestrutura", disse.

O debate sobre a redução de custos das fontes de energia renovável terá destaque na Rio+20, conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) para o desenvolvimento sustentável que será realizada no Brasil em junho de 2012. Segundo o coordenador-executivo do evento Brice Lalonde, a produção de equipamentos mais baratos, como células de captação solar, devem ter mais importância que as negociações referentes a cortes na emissão de gases responsáveis pelo efeito estufa."Acredito que vamos nos concentrar não na redução das emissões, mas no aumento das fontes de energia renovável", avaliou Lalonde, em visita ao Brasil. "São duas maneiras de atingir o mesmo resultado, mas com um foco mais otimista". Os organizadores da cúpula dizem acreditar que a transferência de tecnologia e investimentos internacionais pode facilitar a difusão de energias limpas alternativas, permitindo que sejam adotadas por um número maior de países."Precisamos de uma grande coalizão para reduzir o preço da energia renovável", afirmou o coordenador-executivo da conferência. "A maior parte das pessoas acredita que a energia solar apresenta a maior promessa de redução de custos, mas apenas se tivermos incentivos para a criação de um mercado forte".Lalonde teme que os efeitos da crise econômica provocada pelo aumento da dívida americana podem frear investimentos e a cooperação internacional no setor energético. Por isso, diz, a Rio+20 deve ser um espaço importante de solidariedade e negociação intergovernamental. "Quando você tem um incêndio, deve acabar com o fogo imediatamente, mas também deve se preparar para reconstruir sua casa, suas instituições e sua infraestrutura", disse.

O debate sobre a redução de custos das fontes de energia renovável terá destaque na Rio+20, conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) para o desenvolvimento sustentável que será realizada no Brasil em junho de 2012. Segundo o coordenador-executivo do evento Brice Lalonde, a produção de equipamentos mais baratos, como células de captação solar, devem ter mais importância que as negociações referentes a cortes na emissão de gases responsáveis pelo efeito estufa."Acredito que vamos nos concentrar não na redução das emissões, mas no aumento das fontes de energia renovável", avaliou Lalonde, em visita ao Brasil. "São duas maneiras de atingir o mesmo resultado, mas com um foco mais otimista". Os organizadores da cúpula dizem acreditar que a transferência de tecnologia e investimentos internacionais pode facilitar a difusão de energias limpas alternativas, permitindo que sejam adotadas por um número maior de países."Precisamos de uma grande coalizão para reduzir o preço da energia renovável", afirmou o coordenador-executivo da conferência. "A maior parte das pessoas acredita que a energia solar apresenta a maior promessa de redução de custos, mas apenas se tivermos incentivos para a criação de um mercado forte".Lalonde teme que os efeitos da crise econômica provocada pelo aumento da dívida americana podem frear investimentos e a cooperação internacional no setor energético. Por isso, diz, a Rio+20 deve ser um espaço importante de solidariedade e negociação intergovernamental. "Quando você tem um incêndio, deve acabar com o fogo imediatamente, mas também deve se preparar para reconstruir sua casa, suas instituições e sua infraestrutura", disse.

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