Três amantes


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Por danielpiza

Amantes, de James Gray, é um filme de ator. Não que Gwyneth Paltrow e Vinessa Shaw não sejam boas atrizes, mas Joaquin Phoenix fez de Leonard, jovem judeu do clã têxtil do Brooklyn, um personagem tão único e crível ao mesmo tempo que não paramos de prestar atenção nele, prestes a explodir e não explodindo nunca, mantido sempre próximo ao trilho por pais que não são autoritários, movendo os ombros como se não pudesse tirar o peso mesmo com todo seu bom humor. O enredo mal consegue ultrapassar o clichê do rapaz dividido entre a "certinha" e a "saidinha"; sendo Hollywood, adivinhe com quem ele termina, depois da velha cena à beira do mar. Nesse formato binário, porém, Phoenix - que dizem ter desistido de atuar por um tempo depois desse filme - faz um perturbado tão veraz que atinge a terceira dimensão.

Amantes, de James Gray, é um filme de ator. Não que Gwyneth Paltrow e Vinessa Shaw não sejam boas atrizes, mas Joaquin Phoenix fez de Leonard, jovem judeu do clã têxtil do Brooklyn, um personagem tão único e crível ao mesmo tempo que não paramos de prestar atenção nele, prestes a explodir e não explodindo nunca, mantido sempre próximo ao trilho por pais que não são autoritários, movendo os ombros como se não pudesse tirar o peso mesmo com todo seu bom humor. O enredo mal consegue ultrapassar o clichê do rapaz dividido entre a "certinha" e a "saidinha"; sendo Hollywood, adivinhe com quem ele termina, depois da velha cena à beira do mar. Nesse formato binário, porém, Phoenix - que dizem ter desistido de atuar por um tempo depois desse filme - faz um perturbado tão veraz que atinge a terceira dimensão.

Amantes, de James Gray, é um filme de ator. Não que Gwyneth Paltrow e Vinessa Shaw não sejam boas atrizes, mas Joaquin Phoenix fez de Leonard, jovem judeu do clã têxtil do Brooklyn, um personagem tão único e crível ao mesmo tempo que não paramos de prestar atenção nele, prestes a explodir e não explodindo nunca, mantido sempre próximo ao trilho por pais que não são autoritários, movendo os ombros como se não pudesse tirar o peso mesmo com todo seu bom humor. O enredo mal consegue ultrapassar o clichê do rapaz dividido entre a "certinha" e a "saidinha"; sendo Hollywood, adivinhe com quem ele termina, depois da velha cena à beira do mar. Nesse formato binário, porém, Phoenix - que dizem ter desistido de atuar por um tempo depois desse filme - faz um perturbado tão veraz que atinge a terceira dimensão.

Amantes, de James Gray, é um filme de ator. Não que Gwyneth Paltrow e Vinessa Shaw não sejam boas atrizes, mas Joaquin Phoenix fez de Leonard, jovem judeu do clã têxtil do Brooklyn, um personagem tão único e crível ao mesmo tempo que não paramos de prestar atenção nele, prestes a explodir e não explodindo nunca, mantido sempre próximo ao trilho por pais que não são autoritários, movendo os ombros como se não pudesse tirar o peso mesmo com todo seu bom humor. O enredo mal consegue ultrapassar o clichê do rapaz dividido entre a "certinha" e a "saidinha"; sendo Hollywood, adivinhe com quem ele termina, depois da velha cena à beira do mar. Nesse formato binário, porém, Phoenix - que dizem ter desistido de atuar por um tempo depois desse filme - faz um perturbado tão veraz que atinge a terceira dimensão.

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