Defensor de tratamento precoce contra covid-19, prefeito de Vitória da Conquista morre da doença


Herzem Gusmão passou pouco mais de três meses internado e morreu em São Paulo

Por Tailane Muniz
Atualização:

SALVADOR - Prefeito de Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, Herzem Gusmão (MDB) não resistiu às complicações causadas pela covid-19 e morreu, nessa quinta-feira, 18, no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. O político de 72 anos, que era favorável ao tratamento precoce da doença, lutava contra a ação do coronavírus desde 7 de dezembro, quando foi infectado e passou a receber os primeiros cuidados médicos em casa.

A piora progressiva, contudo, ocasionou a internação de Herzem no Hospital Samur, em Conquista. Com o pulmão cada vez mais comprometido, o gestor foi transferido para o Sírio-Libanês, de onde chegou a gravar um áudio afirmando que precisaria voltar à Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Com a sucessão de complicações, o político morreu por volta das 21 horas.

Herzem Gusmão (MDB) não resistiu às complicações causadas pela covid-19. Foto: Prefeitura de Vitória da Conquista/Divulgação
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Em nota, a assessoria pessoal do político lamentou a morte. “É com o mais profundo pesar que informamos a morte do prefeito Herzem Gusmão”. Na publicação, o prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), afirmou que a Bahia perde “uma das grandes figuras públicas”. Pelo Twitter, o governador Rui Costa (PT) também prestou solidariedade à família de Herzem.

Herzem, que deixa a esposa, três filhos e um neto, era publicamente favorável ao tratamento precoce do coronavírus. Defendia medicamentos que não têm evidência científica comprovada contra a covid-19, a exemplo da cloroquina, azitromicina e ivermectina. Em julho de 2020, ele chegou a ir até Brasília com um abaixo-assinado contendo 124 assinaturas de médicos para solicitar a autorização do Ministério da Saúde no tratamento do coronavírus. Na ocasião, afirmou estar respaldado por “evidências no mundo todo”.

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Assessor parlamentar e ex-vereador pelo PCdoB em Vitória da Conquista, Kiribamba afirmou ao Estadão que embora fosse adversário político de Herzem, reconhece a perda política para o município. “Triste. Isso, mais uma vez, nos mostra que não adianta tentar partidarizar o vírus. Ele acomete qualquer um de nós”.

Conforme Kiribamba, a família informou que o corpo do político chega ao Aeroporto Glauber Rocha às 10 horas da manhã, neste sábado, 20. Em seguida, será velado no Memorial Mediterrâneo com cerimônia voltada para amigos próximos e familiares.

SALVADOR - Prefeito de Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, Herzem Gusmão (MDB) não resistiu às complicações causadas pela covid-19 e morreu, nessa quinta-feira, 18, no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. O político de 72 anos, que era favorável ao tratamento precoce da doença, lutava contra a ação do coronavírus desde 7 de dezembro, quando foi infectado e passou a receber os primeiros cuidados médicos em casa.

A piora progressiva, contudo, ocasionou a internação de Herzem no Hospital Samur, em Conquista. Com o pulmão cada vez mais comprometido, o gestor foi transferido para o Sírio-Libanês, de onde chegou a gravar um áudio afirmando que precisaria voltar à Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Com a sucessão de complicações, o político morreu por volta das 21 horas.

Herzem Gusmão (MDB) não resistiu às complicações causadas pela covid-19. Foto: Prefeitura de Vitória da Conquista/Divulgação

Em nota, a assessoria pessoal do político lamentou a morte. “É com o mais profundo pesar que informamos a morte do prefeito Herzem Gusmão”. Na publicação, o prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), afirmou que a Bahia perde “uma das grandes figuras públicas”. Pelo Twitter, o governador Rui Costa (PT) também prestou solidariedade à família de Herzem.

Herzem, que deixa a esposa, três filhos e um neto, era publicamente favorável ao tratamento precoce do coronavírus. Defendia medicamentos que não têm evidência científica comprovada contra a covid-19, a exemplo da cloroquina, azitromicina e ivermectina. Em julho de 2020, ele chegou a ir até Brasília com um abaixo-assinado contendo 124 assinaturas de médicos para solicitar a autorização do Ministério da Saúde no tratamento do coronavírus. Na ocasião, afirmou estar respaldado por “evidências no mundo todo”.

Assessor parlamentar e ex-vereador pelo PCdoB em Vitória da Conquista, Kiribamba afirmou ao Estadão que embora fosse adversário político de Herzem, reconhece a perda política para o município. “Triste. Isso, mais uma vez, nos mostra que não adianta tentar partidarizar o vírus. Ele acomete qualquer um de nós”.

Conforme Kiribamba, a família informou que o corpo do político chega ao Aeroporto Glauber Rocha às 10 horas da manhã, neste sábado, 20. Em seguida, será velado no Memorial Mediterrâneo com cerimônia voltada para amigos próximos e familiares.

SALVADOR - Prefeito de Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, Herzem Gusmão (MDB) não resistiu às complicações causadas pela covid-19 e morreu, nessa quinta-feira, 18, no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. O político de 72 anos, que era favorável ao tratamento precoce da doença, lutava contra a ação do coronavírus desde 7 de dezembro, quando foi infectado e passou a receber os primeiros cuidados médicos em casa.

A piora progressiva, contudo, ocasionou a internação de Herzem no Hospital Samur, em Conquista. Com o pulmão cada vez mais comprometido, o gestor foi transferido para o Sírio-Libanês, de onde chegou a gravar um áudio afirmando que precisaria voltar à Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Com a sucessão de complicações, o político morreu por volta das 21 horas.

Herzem Gusmão (MDB) não resistiu às complicações causadas pela covid-19. Foto: Prefeitura de Vitória da Conquista/Divulgação

Em nota, a assessoria pessoal do político lamentou a morte. “É com o mais profundo pesar que informamos a morte do prefeito Herzem Gusmão”. Na publicação, o prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), afirmou que a Bahia perde “uma das grandes figuras públicas”. Pelo Twitter, o governador Rui Costa (PT) também prestou solidariedade à família de Herzem.

Herzem, que deixa a esposa, três filhos e um neto, era publicamente favorável ao tratamento precoce do coronavírus. Defendia medicamentos que não têm evidência científica comprovada contra a covid-19, a exemplo da cloroquina, azitromicina e ivermectina. Em julho de 2020, ele chegou a ir até Brasília com um abaixo-assinado contendo 124 assinaturas de médicos para solicitar a autorização do Ministério da Saúde no tratamento do coronavírus. Na ocasião, afirmou estar respaldado por “evidências no mundo todo”.

Assessor parlamentar e ex-vereador pelo PCdoB em Vitória da Conquista, Kiribamba afirmou ao Estadão que embora fosse adversário político de Herzem, reconhece a perda política para o município. “Triste. Isso, mais uma vez, nos mostra que não adianta tentar partidarizar o vírus. Ele acomete qualquer um de nós”.

Conforme Kiribamba, a família informou que o corpo do político chega ao Aeroporto Glauber Rocha às 10 horas da manhã, neste sábado, 20. Em seguida, será velado no Memorial Mediterrâneo com cerimônia voltada para amigos próximos e familiares.

SALVADOR - Prefeito de Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, Herzem Gusmão (MDB) não resistiu às complicações causadas pela covid-19 e morreu, nessa quinta-feira, 18, no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. O político de 72 anos, que era favorável ao tratamento precoce da doença, lutava contra a ação do coronavírus desde 7 de dezembro, quando foi infectado e passou a receber os primeiros cuidados médicos em casa.

A piora progressiva, contudo, ocasionou a internação de Herzem no Hospital Samur, em Conquista. Com o pulmão cada vez mais comprometido, o gestor foi transferido para o Sírio-Libanês, de onde chegou a gravar um áudio afirmando que precisaria voltar à Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Com a sucessão de complicações, o político morreu por volta das 21 horas.

Herzem Gusmão (MDB) não resistiu às complicações causadas pela covid-19. Foto: Prefeitura de Vitória da Conquista/Divulgação

Em nota, a assessoria pessoal do político lamentou a morte. “É com o mais profundo pesar que informamos a morte do prefeito Herzem Gusmão”. Na publicação, o prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), afirmou que a Bahia perde “uma das grandes figuras públicas”. Pelo Twitter, o governador Rui Costa (PT) também prestou solidariedade à família de Herzem.

Herzem, que deixa a esposa, três filhos e um neto, era publicamente favorável ao tratamento precoce do coronavírus. Defendia medicamentos que não têm evidência científica comprovada contra a covid-19, a exemplo da cloroquina, azitromicina e ivermectina. Em julho de 2020, ele chegou a ir até Brasília com um abaixo-assinado contendo 124 assinaturas de médicos para solicitar a autorização do Ministério da Saúde no tratamento do coronavírus. Na ocasião, afirmou estar respaldado por “evidências no mundo todo”.

Assessor parlamentar e ex-vereador pelo PCdoB em Vitória da Conquista, Kiribamba afirmou ao Estadão que embora fosse adversário político de Herzem, reconhece a perda política para o município. “Triste. Isso, mais uma vez, nos mostra que não adianta tentar partidarizar o vírus. Ele acomete qualquer um de nós”.

Conforme Kiribamba, a família informou que o corpo do político chega ao Aeroporto Glauber Rocha às 10 horas da manhã, neste sábado, 20. Em seguida, será velado no Memorial Mediterrâneo com cerimônia voltada para amigos próximos e familiares.

SALVADOR - Prefeito de Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, Herzem Gusmão (MDB) não resistiu às complicações causadas pela covid-19 e morreu, nessa quinta-feira, 18, no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. O político de 72 anos, que era favorável ao tratamento precoce da doença, lutava contra a ação do coronavírus desde 7 de dezembro, quando foi infectado e passou a receber os primeiros cuidados médicos em casa.

A piora progressiva, contudo, ocasionou a internação de Herzem no Hospital Samur, em Conquista. Com o pulmão cada vez mais comprometido, o gestor foi transferido para o Sírio-Libanês, de onde chegou a gravar um áudio afirmando que precisaria voltar à Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Com a sucessão de complicações, o político morreu por volta das 21 horas.

Herzem Gusmão (MDB) não resistiu às complicações causadas pela covid-19. Foto: Prefeitura de Vitória da Conquista/Divulgação

Em nota, a assessoria pessoal do político lamentou a morte. “É com o mais profundo pesar que informamos a morte do prefeito Herzem Gusmão”. Na publicação, o prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), afirmou que a Bahia perde “uma das grandes figuras públicas”. Pelo Twitter, o governador Rui Costa (PT) também prestou solidariedade à família de Herzem.

Herzem, que deixa a esposa, três filhos e um neto, era publicamente favorável ao tratamento precoce do coronavírus. Defendia medicamentos que não têm evidência científica comprovada contra a covid-19, a exemplo da cloroquina, azitromicina e ivermectina. Em julho de 2020, ele chegou a ir até Brasília com um abaixo-assinado contendo 124 assinaturas de médicos para solicitar a autorização do Ministério da Saúde no tratamento do coronavírus. Na ocasião, afirmou estar respaldado por “evidências no mundo todo”.

Assessor parlamentar e ex-vereador pelo PCdoB em Vitória da Conquista, Kiribamba afirmou ao Estadão que embora fosse adversário político de Herzem, reconhece a perda política para o município. “Triste. Isso, mais uma vez, nos mostra que não adianta tentar partidarizar o vírus. Ele acomete qualquer um de nós”.

Conforme Kiribamba, a família informou que o corpo do político chega ao Aeroporto Glauber Rocha às 10 horas da manhã, neste sábado, 20. Em seguida, será velado no Memorial Mediterrâneo com cerimônia voltada para amigos próximos e familiares.

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