Delegado da PF é morto durante operação contra a extração ilegal de madeira no Mato Grosso


Roberto Moreira da Silva Filho, de 35 anos, foi atingido por um disparo de arma de fogo na terra indígena de Aripuanã

Por Redação
Atualização:

O delegado da Polícia Federal Roberto Moreira da Silva Filho, de 35 anos, morreu na madrugada deste sábado, 27, durante uma operação contra a extração ilegal de madeira, na terra indígena de Aripuanã, a cerca de 920 quilômetros da capital do Mato Grosso. Ele teria sido atingido por um disparo de arma de fogo que ricocheteou, segundo informações divulgadas pela assessoria de imprensa da Polícia Federal de Brasília. 

No texto, o órgão informou que o delegado e a equipe que estava com ele abordavam os caminhões que passavam pelo local durante esta madrugada. No entanto, um dos veículos teria se recusado a parar durante a fiscalização, descumprindo a ordem da polícia e tentando atropelar os policiais. Os agentes atiraram e uma das balas bateu no caminhão e voltou, atingindo o delegado.

O delegado Roberto Moreira da Silva Filho, de 35 anos, morto durante operação daPolícia Federal no município de Aripuanã, no Mato Grosso Foto: Divulgação / Polícia Federal
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De acordo com a polícia, ainda não se sabe de onde partiu o tiro que atingiu o delegado, se da sua própria arma dele ou de um colega. 

Roberto Filho era de Brasília e estava há menos de dois anos no Mato Grosso, com a missão de atuar no combate a crimes ambientais. Atualmente, ele era chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico (DELEMAPH-MT). 

Em uma nota de pesar, a Polícia Federal reiterou que sua superintendência em Mato Grosso está acompanhando de perto a investigação sobre as circunstâncias da morte do delegado. Somente após a perícia será possível identificar o autor do disparo, informou a assessoria da PF.  

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*colaborou Antonio Temóteo, de Brasília

O delegado da Polícia Federal Roberto Moreira da Silva Filho, de 35 anos, morreu na madrugada deste sábado, 27, durante uma operação contra a extração ilegal de madeira, na terra indígena de Aripuanã, a cerca de 920 quilômetros da capital do Mato Grosso. Ele teria sido atingido por um disparo de arma de fogo que ricocheteou, segundo informações divulgadas pela assessoria de imprensa da Polícia Federal de Brasília. 

No texto, o órgão informou que o delegado e a equipe que estava com ele abordavam os caminhões que passavam pelo local durante esta madrugada. No entanto, um dos veículos teria se recusado a parar durante a fiscalização, descumprindo a ordem da polícia e tentando atropelar os policiais. Os agentes atiraram e uma das balas bateu no caminhão e voltou, atingindo o delegado.

O delegado Roberto Moreira da Silva Filho, de 35 anos, morto durante operação daPolícia Federal no município de Aripuanã, no Mato Grosso Foto: Divulgação / Polícia Federal

De acordo com a polícia, ainda não se sabe de onde partiu o tiro que atingiu o delegado, se da sua própria arma dele ou de um colega. 

Roberto Filho era de Brasília e estava há menos de dois anos no Mato Grosso, com a missão de atuar no combate a crimes ambientais. Atualmente, ele era chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico (DELEMAPH-MT). 

Em uma nota de pesar, a Polícia Federal reiterou que sua superintendência em Mato Grosso está acompanhando de perto a investigação sobre as circunstâncias da morte do delegado. Somente após a perícia será possível identificar o autor do disparo, informou a assessoria da PF.  

*colaborou Antonio Temóteo, de Brasília

O delegado da Polícia Federal Roberto Moreira da Silva Filho, de 35 anos, morreu na madrugada deste sábado, 27, durante uma operação contra a extração ilegal de madeira, na terra indígena de Aripuanã, a cerca de 920 quilômetros da capital do Mato Grosso. Ele teria sido atingido por um disparo de arma de fogo que ricocheteou, segundo informações divulgadas pela assessoria de imprensa da Polícia Federal de Brasília. 

No texto, o órgão informou que o delegado e a equipe que estava com ele abordavam os caminhões que passavam pelo local durante esta madrugada. No entanto, um dos veículos teria se recusado a parar durante a fiscalização, descumprindo a ordem da polícia e tentando atropelar os policiais. Os agentes atiraram e uma das balas bateu no caminhão e voltou, atingindo o delegado.

O delegado Roberto Moreira da Silva Filho, de 35 anos, morto durante operação daPolícia Federal no município de Aripuanã, no Mato Grosso Foto: Divulgação / Polícia Federal

De acordo com a polícia, ainda não se sabe de onde partiu o tiro que atingiu o delegado, se da sua própria arma dele ou de um colega. 

Roberto Filho era de Brasília e estava há menos de dois anos no Mato Grosso, com a missão de atuar no combate a crimes ambientais. Atualmente, ele era chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico (DELEMAPH-MT). 

Em uma nota de pesar, a Polícia Federal reiterou que sua superintendência em Mato Grosso está acompanhando de perto a investigação sobre as circunstâncias da morte do delegado. Somente após a perícia será possível identificar o autor do disparo, informou a assessoria da PF.  

*colaborou Antonio Temóteo, de Brasília

O delegado da Polícia Federal Roberto Moreira da Silva Filho, de 35 anos, morreu na madrugada deste sábado, 27, durante uma operação contra a extração ilegal de madeira, na terra indígena de Aripuanã, a cerca de 920 quilômetros da capital do Mato Grosso. Ele teria sido atingido por um disparo de arma de fogo que ricocheteou, segundo informações divulgadas pela assessoria de imprensa da Polícia Federal de Brasília. 

No texto, o órgão informou que o delegado e a equipe que estava com ele abordavam os caminhões que passavam pelo local durante esta madrugada. No entanto, um dos veículos teria se recusado a parar durante a fiscalização, descumprindo a ordem da polícia e tentando atropelar os policiais. Os agentes atiraram e uma das balas bateu no caminhão e voltou, atingindo o delegado.

O delegado Roberto Moreira da Silva Filho, de 35 anos, morto durante operação daPolícia Federal no município de Aripuanã, no Mato Grosso Foto: Divulgação / Polícia Federal

De acordo com a polícia, ainda não se sabe de onde partiu o tiro que atingiu o delegado, se da sua própria arma dele ou de um colega. 

Roberto Filho era de Brasília e estava há menos de dois anos no Mato Grosso, com a missão de atuar no combate a crimes ambientais. Atualmente, ele era chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico (DELEMAPH-MT). 

Em uma nota de pesar, a Polícia Federal reiterou que sua superintendência em Mato Grosso está acompanhando de perto a investigação sobre as circunstâncias da morte do delegado. Somente após a perícia será possível identificar o autor do disparo, informou a assessoria da PF.  

*colaborou Antonio Temóteo, de Brasília

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