Delegados são presos em Alagoas acusados de homicídio


Homem que deporia no caso de assassinato atribuído aos dois policiais foi morto em Santana do Ipanema

Por Ricardo Rodrigues

Os delegados Aylton Soares Prazeres e Gilberto Luiz França, da Polícia Civil de Alagoas, foram presos nesta segunda-feira, 25, em Maceió, acusados de homicídios praticados no interior do Estado. Eles estavam com mandado de prisão temporária decretado pela Justiça e se apresentaram pela manhã, na sede da Polícia Civil, no bairro de Jacarecica. Ayrton Soares e Gilberto França vão cumprir 30 dias de prisão temporária, decretada pelo juiz Durval Mendonça Júnior, da Comarca de Santana do Ipanema, a 206 quilômetros da capital. Segundo o delegado Rodrigo Rubiale, os dois policiais foram levados para Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DRN), onde cumprirão a ordem judicial. O pedido de prisão de Aylton Prazeres e Gilberto França foi feito pelo Ministério Público (MP), com base em procedimento instaurado para apurar o assassinato de Roberto Pedro Martins de Araújo, conhecido por "Timba", executado a tiros, no dia 10 de junho de 2005, em Santana do Ipanema. Segundo os promotores, a vítima pode ter sido executada para não testemunhar sobre outro assassinato atribuído aos dois delegados. Timpa seria ouvido no caso do assassinato de Cícero Neto Silva, o "Taruga" - crime pelo qual os dois delegados foram denunciados por homicídio qualificado. Para o juiz Durval Mendonça, Timba deve ter sido vítima de "queima de arquivo", pois há possibilidade do crime ter sido praticado para assegurar a impunidade dos agentes públicos, no caso do assassinato do Taruga. Segundo o magistrado, vinte dias após o assassinato de Taruga, em 20 de maio de 2005, assassinaram Timba. De acordo com as investigações, os delegados teriam participação nos dois homicídios porque solicitaram a Timba a pintura de um carro roubado, que mais tarde seria apreendido com Cícero Neto Silva, o Taruga. Por isso, o Timba, aparece como importante testemunha para o desvendar a autoria do primeiro homicídio, só que antes mesmo de ser ouvido em fase policial acabou igualmente assassinado. O diretor-geral da Polícia Civil, Marcílio Barenco, determinou que delegados do Núcleo de Investigação e Repressão a Criminalidade Organizada (Nirco) apurem os dois homicídios em caráter especial.

Os delegados Aylton Soares Prazeres e Gilberto Luiz França, da Polícia Civil de Alagoas, foram presos nesta segunda-feira, 25, em Maceió, acusados de homicídios praticados no interior do Estado. Eles estavam com mandado de prisão temporária decretado pela Justiça e se apresentaram pela manhã, na sede da Polícia Civil, no bairro de Jacarecica. Ayrton Soares e Gilberto França vão cumprir 30 dias de prisão temporária, decretada pelo juiz Durval Mendonça Júnior, da Comarca de Santana do Ipanema, a 206 quilômetros da capital. Segundo o delegado Rodrigo Rubiale, os dois policiais foram levados para Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DRN), onde cumprirão a ordem judicial. O pedido de prisão de Aylton Prazeres e Gilberto França foi feito pelo Ministério Público (MP), com base em procedimento instaurado para apurar o assassinato de Roberto Pedro Martins de Araújo, conhecido por "Timba", executado a tiros, no dia 10 de junho de 2005, em Santana do Ipanema. Segundo os promotores, a vítima pode ter sido executada para não testemunhar sobre outro assassinato atribuído aos dois delegados. Timpa seria ouvido no caso do assassinato de Cícero Neto Silva, o "Taruga" - crime pelo qual os dois delegados foram denunciados por homicídio qualificado. Para o juiz Durval Mendonça, Timba deve ter sido vítima de "queima de arquivo", pois há possibilidade do crime ter sido praticado para assegurar a impunidade dos agentes públicos, no caso do assassinato do Taruga. Segundo o magistrado, vinte dias após o assassinato de Taruga, em 20 de maio de 2005, assassinaram Timba. De acordo com as investigações, os delegados teriam participação nos dois homicídios porque solicitaram a Timba a pintura de um carro roubado, que mais tarde seria apreendido com Cícero Neto Silva, o Taruga. Por isso, o Timba, aparece como importante testemunha para o desvendar a autoria do primeiro homicídio, só que antes mesmo de ser ouvido em fase policial acabou igualmente assassinado. O diretor-geral da Polícia Civil, Marcílio Barenco, determinou que delegados do Núcleo de Investigação e Repressão a Criminalidade Organizada (Nirco) apurem os dois homicídios em caráter especial.

Os delegados Aylton Soares Prazeres e Gilberto Luiz França, da Polícia Civil de Alagoas, foram presos nesta segunda-feira, 25, em Maceió, acusados de homicídios praticados no interior do Estado. Eles estavam com mandado de prisão temporária decretado pela Justiça e se apresentaram pela manhã, na sede da Polícia Civil, no bairro de Jacarecica. Ayrton Soares e Gilberto França vão cumprir 30 dias de prisão temporária, decretada pelo juiz Durval Mendonça Júnior, da Comarca de Santana do Ipanema, a 206 quilômetros da capital. Segundo o delegado Rodrigo Rubiale, os dois policiais foram levados para Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DRN), onde cumprirão a ordem judicial. O pedido de prisão de Aylton Prazeres e Gilberto França foi feito pelo Ministério Público (MP), com base em procedimento instaurado para apurar o assassinato de Roberto Pedro Martins de Araújo, conhecido por "Timba", executado a tiros, no dia 10 de junho de 2005, em Santana do Ipanema. Segundo os promotores, a vítima pode ter sido executada para não testemunhar sobre outro assassinato atribuído aos dois delegados. Timpa seria ouvido no caso do assassinato de Cícero Neto Silva, o "Taruga" - crime pelo qual os dois delegados foram denunciados por homicídio qualificado. Para o juiz Durval Mendonça, Timba deve ter sido vítima de "queima de arquivo", pois há possibilidade do crime ter sido praticado para assegurar a impunidade dos agentes públicos, no caso do assassinato do Taruga. Segundo o magistrado, vinte dias após o assassinato de Taruga, em 20 de maio de 2005, assassinaram Timba. De acordo com as investigações, os delegados teriam participação nos dois homicídios porque solicitaram a Timba a pintura de um carro roubado, que mais tarde seria apreendido com Cícero Neto Silva, o Taruga. Por isso, o Timba, aparece como importante testemunha para o desvendar a autoria do primeiro homicídio, só que antes mesmo de ser ouvido em fase policial acabou igualmente assassinado. O diretor-geral da Polícia Civil, Marcílio Barenco, determinou que delegados do Núcleo de Investigação e Repressão a Criminalidade Organizada (Nirco) apurem os dois homicídios em caráter especial.

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