Democratas pregam união na véspera da convenção nos EUA


Por JOHN WHITESIDES

Na véspera da convenção de quatro dias que nomeará Barack Obama como candidato democrata na disputa pela Casa Branca, políticos do partido pregam união interna. Conselheiros de Obama prevêem que partidários descontentes de Hillary Clinton vão manter o apoio à chapa indicada pelo Partido Democrata. Mais de 4.000 delegados democratas e dezenas de milhares de dirigentes, ativistas, manifestantes e jornalistas estão em Denver, no Colorado, para a formalização da nomeação de Obama, senador em primeiro mandato pelo Estado do Illinois, como líder do partido e candidato a presidente do país. Assessores de Obama minimizaram a potencial nota de discórdia no evento --a contínua insatisfação de alguns dos partidários de Hillary, a senadora por Nova York derrotada por estreita margem em uma disputa amarga pela indicação democrata. Obama vem tentando diminuir a tensão, tendo concordado com a colocação do nome de Hillary como candidata à nomeação e em dar a ela tempo destacado nos discursos de terça-feira à noite. Seu marido, o ex-presidente Bill Clinton, falará na quarta-feira à noite. Mas a irritação com o tratamento dado a Hillary aumentou novamente entre os partidários dela quando Obama escolheu o senador de Delaware, Joseph Biden, para ser seu vice na chapa que disputará a Presidência --e aparentemente nunca tentou sondar a possibilidade de optar por Hillary. "Veja, ele tem uma grande consideração pela senadora Clinton", disse neste domingo um conselheiro de Obama, David Axelrod, ao programa "This Week", da TV ABC. "Mas ele sentiu que o senador Biden seria sua melhor opção neste momento." Obama conversou com Hillary e Bill Clinton esta semana e seus conselheiros previram que quaisquer sentimentos feridos estariam curados no momento em que Obama fizer seu discurso de aceitação diante de 80.000 pessoas no estádio de futebol de Denver na quinta-feira. O pronunciamento de Obama, que poderá tornar-se o primeiro presidente negro dos EUA, será feito no dia em que se completam 45 anos do discurso de Martin Luther King intitulado "I Have a Dream" (Eu Tenho um Sonho) --um marco no movimento pelos direitos civis nos anos 1960. "O senador Obama manteve uma grande conversa com a senadora Clinton esta semana e também com o ex-presidente Bill Clinton. Todos estão juntos. E a mídia irá à loucura quando emergirmos unidos desta convenção", disse o estrategista de Obama, Robert Gibbs. Obama está numa disputa acirrada com o candidato republicano à Casa Branca, John McCain, segundo a maioria das pesquisas nacionais de opinião. Os republicanos tentaram insuflar os comentários sobre uma possível hostilidade dos Clintons a Obama, colocando uma série de anúncios na TV mostrando as críticas dela a Obama durante as prévias para a escolha do candidato democrata.

Na véspera da convenção de quatro dias que nomeará Barack Obama como candidato democrata na disputa pela Casa Branca, políticos do partido pregam união interna. Conselheiros de Obama prevêem que partidários descontentes de Hillary Clinton vão manter o apoio à chapa indicada pelo Partido Democrata. Mais de 4.000 delegados democratas e dezenas de milhares de dirigentes, ativistas, manifestantes e jornalistas estão em Denver, no Colorado, para a formalização da nomeação de Obama, senador em primeiro mandato pelo Estado do Illinois, como líder do partido e candidato a presidente do país. Assessores de Obama minimizaram a potencial nota de discórdia no evento --a contínua insatisfação de alguns dos partidários de Hillary, a senadora por Nova York derrotada por estreita margem em uma disputa amarga pela indicação democrata. Obama vem tentando diminuir a tensão, tendo concordado com a colocação do nome de Hillary como candidata à nomeação e em dar a ela tempo destacado nos discursos de terça-feira à noite. Seu marido, o ex-presidente Bill Clinton, falará na quarta-feira à noite. Mas a irritação com o tratamento dado a Hillary aumentou novamente entre os partidários dela quando Obama escolheu o senador de Delaware, Joseph Biden, para ser seu vice na chapa que disputará a Presidência --e aparentemente nunca tentou sondar a possibilidade de optar por Hillary. "Veja, ele tem uma grande consideração pela senadora Clinton", disse neste domingo um conselheiro de Obama, David Axelrod, ao programa "This Week", da TV ABC. "Mas ele sentiu que o senador Biden seria sua melhor opção neste momento." Obama conversou com Hillary e Bill Clinton esta semana e seus conselheiros previram que quaisquer sentimentos feridos estariam curados no momento em que Obama fizer seu discurso de aceitação diante de 80.000 pessoas no estádio de futebol de Denver na quinta-feira. O pronunciamento de Obama, que poderá tornar-se o primeiro presidente negro dos EUA, será feito no dia em que se completam 45 anos do discurso de Martin Luther King intitulado "I Have a Dream" (Eu Tenho um Sonho) --um marco no movimento pelos direitos civis nos anos 1960. "O senador Obama manteve uma grande conversa com a senadora Clinton esta semana e também com o ex-presidente Bill Clinton. Todos estão juntos. E a mídia irá à loucura quando emergirmos unidos desta convenção", disse o estrategista de Obama, Robert Gibbs. Obama está numa disputa acirrada com o candidato republicano à Casa Branca, John McCain, segundo a maioria das pesquisas nacionais de opinião. Os republicanos tentaram insuflar os comentários sobre uma possível hostilidade dos Clintons a Obama, colocando uma série de anúncios na TV mostrando as críticas dela a Obama durante as prévias para a escolha do candidato democrata.

Na véspera da convenção de quatro dias que nomeará Barack Obama como candidato democrata na disputa pela Casa Branca, políticos do partido pregam união interna. Conselheiros de Obama prevêem que partidários descontentes de Hillary Clinton vão manter o apoio à chapa indicada pelo Partido Democrata. Mais de 4.000 delegados democratas e dezenas de milhares de dirigentes, ativistas, manifestantes e jornalistas estão em Denver, no Colorado, para a formalização da nomeação de Obama, senador em primeiro mandato pelo Estado do Illinois, como líder do partido e candidato a presidente do país. Assessores de Obama minimizaram a potencial nota de discórdia no evento --a contínua insatisfação de alguns dos partidários de Hillary, a senadora por Nova York derrotada por estreita margem em uma disputa amarga pela indicação democrata. Obama vem tentando diminuir a tensão, tendo concordado com a colocação do nome de Hillary como candidata à nomeação e em dar a ela tempo destacado nos discursos de terça-feira à noite. Seu marido, o ex-presidente Bill Clinton, falará na quarta-feira à noite. Mas a irritação com o tratamento dado a Hillary aumentou novamente entre os partidários dela quando Obama escolheu o senador de Delaware, Joseph Biden, para ser seu vice na chapa que disputará a Presidência --e aparentemente nunca tentou sondar a possibilidade de optar por Hillary. "Veja, ele tem uma grande consideração pela senadora Clinton", disse neste domingo um conselheiro de Obama, David Axelrod, ao programa "This Week", da TV ABC. "Mas ele sentiu que o senador Biden seria sua melhor opção neste momento." Obama conversou com Hillary e Bill Clinton esta semana e seus conselheiros previram que quaisquer sentimentos feridos estariam curados no momento em que Obama fizer seu discurso de aceitação diante de 80.000 pessoas no estádio de futebol de Denver na quinta-feira. O pronunciamento de Obama, que poderá tornar-se o primeiro presidente negro dos EUA, será feito no dia em que se completam 45 anos do discurso de Martin Luther King intitulado "I Have a Dream" (Eu Tenho um Sonho) --um marco no movimento pelos direitos civis nos anos 1960. "O senador Obama manteve uma grande conversa com a senadora Clinton esta semana e também com o ex-presidente Bill Clinton. Todos estão juntos. E a mídia irá à loucura quando emergirmos unidos desta convenção", disse o estrategista de Obama, Robert Gibbs. Obama está numa disputa acirrada com o candidato republicano à Casa Branca, John McCain, segundo a maioria das pesquisas nacionais de opinião. Os republicanos tentaram insuflar os comentários sobre uma possível hostilidade dos Clintons a Obama, colocando uma série de anúncios na TV mostrando as críticas dela a Obama durante as prévias para a escolha do candidato democrata.

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