Denunciado fazendeiro do PA por devastar 5 mil hectares


Por Elvis Pereira

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou hoje à Justiça o fazendeiro Lourival Novaes Medrado dos Santos, ex-dono das cerca de três mil cabeças de gado apreendidas no mês passado na Operação Boi Pirata, em Altamira, no Pará. Ele é acusado de destruir cinco mil hectares de floresta nativa na Estação Ecológica Terra do Meio. Na ação, o procurador Alan Rogério Mansur Silva pede a condenação de Santos por dano a unidade de conservação. O crime prevê pena de até cinco anos de prisão. A ação faz parte de uma série de denúncias feitas pelo MPF contra fazendeiros que ocupavam irregularmente a reserva. Os processos resultaram em determinações judiciais de desocupação da área. Em junho, o juiz federal Antonio Carlos Almeida Campelo decretou em favor do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) o perdimento do rebanho pertencente a Santos. O quarto leilão para vender o gado está marcado para terça-feira. As três primeiras tentativas de negociá-lo fracassaram.

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou hoje à Justiça o fazendeiro Lourival Novaes Medrado dos Santos, ex-dono das cerca de três mil cabeças de gado apreendidas no mês passado na Operação Boi Pirata, em Altamira, no Pará. Ele é acusado de destruir cinco mil hectares de floresta nativa na Estação Ecológica Terra do Meio. Na ação, o procurador Alan Rogério Mansur Silva pede a condenação de Santos por dano a unidade de conservação. O crime prevê pena de até cinco anos de prisão. A ação faz parte de uma série de denúncias feitas pelo MPF contra fazendeiros que ocupavam irregularmente a reserva. Os processos resultaram em determinações judiciais de desocupação da área. Em junho, o juiz federal Antonio Carlos Almeida Campelo decretou em favor do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) o perdimento do rebanho pertencente a Santos. O quarto leilão para vender o gado está marcado para terça-feira. As três primeiras tentativas de negociá-lo fracassaram.

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou hoje à Justiça o fazendeiro Lourival Novaes Medrado dos Santos, ex-dono das cerca de três mil cabeças de gado apreendidas no mês passado na Operação Boi Pirata, em Altamira, no Pará. Ele é acusado de destruir cinco mil hectares de floresta nativa na Estação Ecológica Terra do Meio. Na ação, o procurador Alan Rogério Mansur Silva pede a condenação de Santos por dano a unidade de conservação. O crime prevê pena de até cinco anos de prisão. A ação faz parte de uma série de denúncias feitas pelo MPF contra fazendeiros que ocupavam irregularmente a reserva. Os processos resultaram em determinações judiciais de desocupação da área. Em junho, o juiz federal Antonio Carlos Almeida Campelo decretou em favor do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) o perdimento do rebanho pertencente a Santos. O quarto leilão para vender o gado está marcado para terça-feira. As três primeiras tentativas de negociá-lo fracassaram.

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou hoje à Justiça o fazendeiro Lourival Novaes Medrado dos Santos, ex-dono das cerca de três mil cabeças de gado apreendidas no mês passado na Operação Boi Pirata, em Altamira, no Pará. Ele é acusado de destruir cinco mil hectares de floresta nativa na Estação Ecológica Terra do Meio. Na ação, o procurador Alan Rogério Mansur Silva pede a condenação de Santos por dano a unidade de conservação. O crime prevê pena de até cinco anos de prisão. A ação faz parte de uma série de denúncias feitas pelo MPF contra fazendeiros que ocupavam irregularmente a reserva. Os processos resultaram em determinações judiciais de desocupação da área. Em junho, o juiz federal Antonio Carlos Almeida Campelo decretou em favor do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) o perdimento do rebanho pertencente a Santos. O quarto leilão para vender o gado está marcado para terça-feira. As três primeiras tentativas de negociá-lo fracassaram.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.