Depredação em escola de SP será apurada, diz governo


Por GHEISA LESSA

O secretário da Educação do Estado de São Paulo, Herman Voorwald, determinou, nesta quinta-feira, imediata apuração dos fatos sobre a depredação ocorrida na tarde da última quarta-feira, 12, na Escola Estadual de São Paulo. Na ocasião, um grupo de alunos danificaram parte da instituição em ato sem motivo revelado. Sete estudantes foram identificados e chegaram a ser levados para a 1ª Central de Flagrantes, acompanhados de seus pais. Todos os jovens devem responder por dano ao patrimônio público.De acordo com a Secretaria da Educação do Estado, Voorwald pediu também a reposição de materiais danificados e o conserto de instalações depredadas. Desde a manhã desta quinta-feira, uma equipe da Diretoria Regional de Ensino Centro está no colégio, localizado no número 500 da Rua da Figueira, apurando com funcionários da instituição o que realmente teria motivado a violência dos alunos. O grupo também avalia imagens registradas pelas câmeras de segurança da escola pública, onde mais estudantes podem ser identificados como participantes do vandalismo.A diretoria do colégio deve concluir até a próxima sexta-feira, 14, um levantamento onde apontará a quantidade de materiais que foram destruídos durante o tumulto, além de apontar uma lista daqueles que devem ser repostos e quais medidas disciplinares serão adotadas em relação aos alunos envolvidos. A PM registrou a ocorrência como dano material.As aulas do período noturno de quarta-feira, assim como as da manhã desta quinta-feira, não foram canceladas.

O secretário da Educação do Estado de São Paulo, Herman Voorwald, determinou, nesta quinta-feira, imediata apuração dos fatos sobre a depredação ocorrida na tarde da última quarta-feira, 12, na Escola Estadual de São Paulo. Na ocasião, um grupo de alunos danificaram parte da instituição em ato sem motivo revelado. Sete estudantes foram identificados e chegaram a ser levados para a 1ª Central de Flagrantes, acompanhados de seus pais. Todos os jovens devem responder por dano ao patrimônio público.De acordo com a Secretaria da Educação do Estado, Voorwald pediu também a reposição de materiais danificados e o conserto de instalações depredadas. Desde a manhã desta quinta-feira, uma equipe da Diretoria Regional de Ensino Centro está no colégio, localizado no número 500 da Rua da Figueira, apurando com funcionários da instituição o que realmente teria motivado a violência dos alunos. O grupo também avalia imagens registradas pelas câmeras de segurança da escola pública, onde mais estudantes podem ser identificados como participantes do vandalismo.A diretoria do colégio deve concluir até a próxima sexta-feira, 14, um levantamento onde apontará a quantidade de materiais que foram destruídos durante o tumulto, além de apontar uma lista daqueles que devem ser repostos e quais medidas disciplinares serão adotadas em relação aos alunos envolvidos. A PM registrou a ocorrência como dano material.As aulas do período noturno de quarta-feira, assim como as da manhã desta quinta-feira, não foram canceladas.

O secretário da Educação do Estado de São Paulo, Herman Voorwald, determinou, nesta quinta-feira, imediata apuração dos fatos sobre a depredação ocorrida na tarde da última quarta-feira, 12, na Escola Estadual de São Paulo. Na ocasião, um grupo de alunos danificaram parte da instituição em ato sem motivo revelado. Sete estudantes foram identificados e chegaram a ser levados para a 1ª Central de Flagrantes, acompanhados de seus pais. Todos os jovens devem responder por dano ao patrimônio público.De acordo com a Secretaria da Educação do Estado, Voorwald pediu também a reposição de materiais danificados e o conserto de instalações depredadas. Desde a manhã desta quinta-feira, uma equipe da Diretoria Regional de Ensino Centro está no colégio, localizado no número 500 da Rua da Figueira, apurando com funcionários da instituição o que realmente teria motivado a violência dos alunos. O grupo também avalia imagens registradas pelas câmeras de segurança da escola pública, onde mais estudantes podem ser identificados como participantes do vandalismo.A diretoria do colégio deve concluir até a próxima sexta-feira, 14, um levantamento onde apontará a quantidade de materiais que foram destruídos durante o tumulto, além de apontar uma lista daqueles que devem ser repostos e quais medidas disciplinares serão adotadas em relação aos alunos envolvidos. A PM registrou a ocorrência como dano material.As aulas do período noturno de quarta-feira, assim como as da manhã desta quinta-feira, não foram canceladas.

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