Deputada indígena diz que teve cocar confiscado ao desembarcar na Suíça 


Aduana Suíça indica que a irregularidade foi o acesso ao país de um material com penas de aves nativas

Por Jamil Chade
Atualização:

GENEBRA- A deputada estadual Chirley Pankara afirma que teve seu cocar confiscado ao aterrissar na noite desta segunda-feira, 4, em Genebra, onde ela participa de um evento internacional sobre gênero e cidades. Eleita pela Bancada Ativista, ela é apresentada por sua plataforma política como "a primeira indígena eleita na história de São Paulo".  De acordo com os documentos que foram entregues a ela pela polícia local, a Aduana Suíça indica que a irregularidade foi o acesso ao país de um material com penas de aves nativas. A suposta violação se refere "à circulação de espécies de fauna e flora protegidas". 

Ao Estado, ela explicou que foi alvo de uma abordagem "abusiva". Nas redes sociais, ela ainda alertou que dificilmente isso teria ocorrido com uma pessoa "loira" e alertou que seu cocar é um patrimônio imaterial que lhe da "força, carregada de valores espirituais". 

Sem conseguir entender o que ocorria, ela foi retida por alguns instantes, enquanto seu cocar e colares foram retirados. Ela ainda indica que assinou documentos sem entender o que estava escrito. 

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Nas redes sociais, a Bancada Ativista também se manifestou. "Para uma indígena, o cocar é parte central de sua cultura e de sua identidade. Confiscar um cocar é confiscar um direito de existir", indicou.

"Infelizmente esse não é um fato isolado: são inúmeros os relatos não só de indígenas, mas também representantes de muitos outros grupos discriminados que acabam sendo recebidos assim ao chegarem em outros países", apontam. 

"Triste contradição: uma indígena eleita, que viaja para representar seu povo, ser recebida dessa maneira na cidade que se apresenta como centro da diplomacia mundial", atacaram.

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Em Genebra, ela irá usar o evento na Maison de la Paix (Casa da Paz) para contar sua história e a história dos povos indígenas. 

"Ela falará sobre como o caminho que temos para mudar essa realidade é fortalecer a ocupação das ruas e da política com o nosso ativismo", indicou sua bancada..

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Ao Estado, porta-vozes da aduana suíça confirmaram que um cocar "constituído de penas de um papagaio protegido foi confiscado" em Genebra. As autoridades indicaram que um inquérito está em andamento e que não poderiam prever o resultado.

ONGs brasileiras atuando com direitos indígenas indicaram ao Estado que, ao longo dos últimos anos, os confiscos de cocar tem se repetido, sempre com a mesma justificativa da circulação de um material feito com penas de aves nativas. 

GENEBRA- A deputada estadual Chirley Pankara afirma que teve seu cocar confiscado ao aterrissar na noite desta segunda-feira, 4, em Genebra, onde ela participa de um evento internacional sobre gênero e cidades. Eleita pela Bancada Ativista, ela é apresentada por sua plataforma política como "a primeira indígena eleita na história de São Paulo".  De acordo com os documentos que foram entregues a ela pela polícia local, a Aduana Suíça indica que a irregularidade foi o acesso ao país de um material com penas de aves nativas. A suposta violação se refere "à circulação de espécies de fauna e flora protegidas". 

Ao Estado, ela explicou que foi alvo de uma abordagem "abusiva". Nas redes sociais, ela ainda alertou que dificilmente isso teria ocorrido com uma pessoa "loira" e alertou que seu cocar é um patrimônio imaterial que lhe da "força, carregada de valores espirituais". 

Sem conseguir entender o que ocorria, ela foi retida por alguns instantes, enquanto seu cocar e colares foram retirados. Ela ainda indica que assinou documentos sem entender o que estava escrito. 

Nas redes sociais, a Bancada Ativista também se manifestou. "Para uma indígena, o cocar é parte central de sua cultura e de sua identidade. Confiscar um cocar é confiscar um direito de existir", indicou.

"Infelizmente esse não é um fato isolado: são inúmeros os relatos não só de indígenas, mas também representantes de muitos outros grupos discriminados que acabam sendo recebidos assim ao chegarem em outros países", apontam. 

"Triste contradição: uma indígena eleita, que viaja para representar seu povo, ser recebida dessa maneira na cidade que se apresenta como centro da diplomacia mundial", atacaram.

Em Genebra, ela irá usar o evento na Maison de la Paix (Casa da Paz) para contar sua história e a história dos povos indígenas. 

"Ela falará sobre como o caminho que temos para mudar essa realidade é fortalecer a ocupação das ruas e da política com o nosso ativismo", indicou sua bancada..

Ao Estado, porta-vozes da aduana suíça confirmaram que um cocar "constituído de penas de um papagaio protegido foi confiscado" em Genebra. As autoridades indicaram que um inquérito está em andamento e que não poderiam prever o resultado.

ONGs brasileiras atuando com direitos indígenas indicaram ao Estado que, ao longo dos últimos anos, os confiscos de cocar tem se repetido, sempre com a mesma justificativa da circulação de um material feito com penas de aves nativas. 

GENEBRA- A deputada estadual Chirley Pankara afirma que teve seu cocar confiscado ao aterrissar na noite desta segunda-feira, 4, em Genebra, onde ela participa de um evento internacional sobre gênero e cidades. Eleita pela Bancada Ativista, ela é apresentada por sua plataforma política como "a primeira indígena eleita na história de São Paulo".  De acordo com os documentos que foram entregues a ela pela polícia local, a Aduana Suíça indica que a irregularidade foi o acesso ao país de um material com penas de aves nativas. A suposta violação se refere "à circulação de espécies de fauna e flora protegidas". 

Ao Estado, ela explicou que foi alvo de uma abordagem "abusiva". Nas redes sociais, ela ainda alertou que dificilmente isso teria ocorrido com uma pessoa "loira" e alertou que seu cocar é um patrimônio imaterial que lhe da "força, carregada de valores espirituais". 

Sem conseguir entender o que ocorria, ela foi retida por alguns instantes, enquanto seu cocar e colares foram retirados. Ela ainda indica que assinou documentos sem entender o que estava escrito. 

Nas redes sociais, a Bancada Ativista também se manifestou. "Para uma indígena, o cocar é parte central de sua cultura e de sua identidade. Confiscar um cocar é confiscar um direito de existir", indicou.

"Infelizmente esse não é um fato isolado: são inúmeros os relatos não só de indígenas, mas também representantes de muitos outros grupos discriminados que acabam sendo recebidos assim ao chegarem em outros países", apontam. 

"Triste contradição: uma indígena eleita, que viaja para representar seu povo, ser recebida dessa maneira na cidade que se apresenta como centro da diplomacia mundial", atacaram.

Em Genebra, ela irá usar o evento na Maison de la Paix (Casa da Paz) para contar sua história e a história dos povos indígenas. 

"Ela falará sobre como o caminho que temos para mudar essa realidade é fortalecer a ocupação das ruas e da política com o nosso ativismo", indicou sua bancada..

Ao Estado, porta-vozes da aduana suíça confirmaram que um cocar "constituído de penas de um papagaio protegido foi confiscado" em Genebra. As autoridades indicaram que um inquérito está em andamento e que não poderiam prever o resultado.

ONGs brasileiras atuando com direitos indígenas indicaram ao Estado que, ao longo dos últimos anos, os confiscos de cocar tem se repetido, sempre com a mesma justificativa da circulação de um material feito com penas de aves nativas. 

GENEBRA- A deputada estadual Chirley Pankara afirma que teve seu cocar confiscado ao aterrissar na noite desta segunda-feira, 4, em Genebra, onde ela participa de um evento internacional sobre gênero e cidades. Eleita pela Bancada Ativista, ela é apresentada por sua plataforma política como "a primeira indígena eleita na história de São Paulo".  De acordo com os documentos que foram entregues a ela pela polícia local, a Aduana Suíça indica que a irregularidade foi o acesso ao país de um material com penas de aves nativas. A suposta violação se refere "à circulação de espécies de fauna e flora protegidas". 

Ao Estado, ela explicou que foi alvo de uma abordagem "abusiva". Nas redes sociais, ela ainda alertou que dificilmente isso teria ocorrido com uma pessoa "loira" e alertou que seu cocar é um patrimônio imaterial que lhe da "força, carregada de valores espirituais". 

Sem conseguir entender o que ocorria, ela foi retida por alguns instantes, enquanto seu cocar e colares foram retirados. Ela ainda indica que assinou documentos sem entender o que estava escrito. 

Nas redes sociais, a Bancada Ativista também se manifestou. "Para uma indígena, o cocar é parte central de sua cultura e de sua identidade. Confiscar um cocar é confiscar um direito de existir", indicou.

"Infelizmente esse não é um fato isolado: são inúmeros os relatos não só de indígenas, mas também representantes de muitos outros grupos discriminados que acabam sendo recebidos assim ao chegarem em outros países", apontam. 

"Triste contradição: uma indígena eleita, que viaja para representar seu povo, ser recebida dessa maneira na cidade que se apresenta como centro da diplomacia mundial", atacaram.

Em Genebra, ela irá usar o evento na Maison de la Paix (Casa da Paz) para contar sua história e a história dos povos indígenas. 

"Ela falará sobre como o caminho que temos para mudar essa realidade é fortalecer a ocupação das ruas e da política com o nosso ativismo", indicou sua bancada..

Ao Estado, porta-vozes da aduana suíça confirmaram que um cocar "constituído de penas de um papagaio protegido foi confiscado" em Genebra. As autoridades indicaram que um inquérito está em andamento e que não poderiam prever o resultado.

ONGs brasileiras atuando com direitos indígenas indicaram ao Estado que, ao longo dos últimos anos, os confiscos de cocar tem se repetido, sempre com a mesma justificativa da circulação de um material feito com penas de aves nativas. 

GENEBRA- A deputada estadual Chirley Pankara afirma que teve seu cocar confiscado ao aterrissar na noite desta segunda-feira, 4, em Genebra, onde ela participa de um evento internacional sobre gênero e cidades. Eleita pela Bancada Ativista, ela é apresentada por sua plataforma política como "a primeira indígena eleita na história de São Paulo".  De acordo com os documentos que foram entregues a ela pela polícia local, a Aduana Suíça indica que a irregularidade foi o acesso ao país de um material com penas de aves nativas. A suposta violação se refere "à circulação de espécies de fauna e flora protegidas". 

Ao Estado, ela explicou que foi alvo de uma abordagem "abusiva". Nas redes sociais, ela ainda alertou que dificilmente isso teria ocorrido com uma pessoa "loira" e alertou que seu cocar é um patrimônio imaterial que lhe da "força, carregada de valores espirituais". 

Sem conseguir entender o que ocorria, ela foi retida por alguns instantes, enquanto seu cocar e colares foram retirados. Ela ainda indica que assinou documentos sem entender o que estava escrito. 

Nas redes sociais, a Bancada Ativista também se manifestou. "Para uma indígena, o cocar é parte central de sua cultura e de sua identidade. Confiscar um cocar é confiscar um direito de existir", indicou.

"Infelizmente esse não é um fato isolado: são inúmeros os relatos não só de indígenas, mas também representantes de muitos outros grupos discriminados que acabam sendo recebidos assim ao chegarem em outros países", apontam. 

"Triste contradição: uma indígena eleita, que viaja para representar seu povo, ser recebida dessa maneira na cidade que se apresenta como centro da diplomacia mundial", atacaram.

Em Genebra, ela irá usar o evento na Maison de la Paix (Casa da Paz) para contar sua história e a história dos povos indígenas. 

"Ela falará sobre como o caminho que temos para mudar essa realidade é fortalecer a ocupação das ruas e da política com o nosso ativismo", indicou sua bancada..

Ao Estado, porta-vozes da aduana suíça confirmaram que um cocar "constituído de penas de um papagaio protegido foi confiscado" em Genebra. As autoridades indicaram que um inquérito está em andamento e que não poderiam prever o resultado.

ONGs brasileiras atuando com direitos indígenas indicaram ao Estado que, ao longo dos últimos anos, os confiscos de cocar tem se repetido, sempre com a mesma justificativa da circulação de um material feito com penas de aves nativas. 

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