Deputada Talíria Petrone volta a ser vítima de ameaças de morte


Desde abril, Talíria está sendo acompanhada por agentes da Polícia Legislativa em todos os lugares nos quais circula em Brasília

Por Roberta Jansen

RIO - A deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) voltou a ser vítima de ameaças de morte. Em abril deste ano, a Polícia Federal obteve informações de conversas captadas na chamada dark web, segundo as quais um plano contra a parlamentar estaria sendo elaborado desde 2018. Desde então, ela está sendo acompanhada por agentes da Polícia Legislativa em todos os lugares nos quais circula em Brasília.

Deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) Foto: Dida Sampaio/Estadão

Diante da gravidade do teor das ameaças, a própria Polícia Federal informou o caso ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, que enviou um ofício ao governador do Rio, Wilson Witzel, solicitando proteção e escolta 24 horas para a parlamentar quando estiver no Rio.  De acordo com a assessoria de Talíria, o primeiro ofício de Maia foi enviado em 23 de abril. "Diante do silêncio do governador, o presidente da Câmara Federal enviou novo ofício, reiterando a solicitação, no dia 10 de maio. A bancada do PSOL também enviou ofício ao governador pedindo para tratar do assunto. Mas, até o momento, não há qualquer resposta sobre a solicitação", informou em nota oficial divulgada no fim da manhã desta quinta-feira, 27. Até agora o caso estava sendo tratado com sigilo, conforme sugerido pelos órgãos de segurança. "Mas, devido ao total descompromisso do governo com a segurança de uma parlamentar federal, resolvemos trazer a público para buscar uma solução pública", justificou a assessoria da deputada.  Talíria já tinha sofrido ameaças de morte em 2018, quando era vereadora em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. As ameaças vieram à tona depois do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), que era amiga pessoal de Talíria e companheira de partido. Em nota oficial divulgada há pouco, o governo do estado informou que “o pedido da deputada federal Talíria Petrone de escolta pessoal, por 24h, pelo tempo que esta permanecer nos limites do Estado do Rio, foi tecnicamente analisado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do Governo do Estado do Rio de Janeiro”, mas, ressalta a nota, “por se tratar de um pleito na esfera Federal, o gabinete concluiu que este deve ser verificado pela Polícia Federal e irá encaminhá-lo à Superintendência da PF no Estado do Rio de Janeiro.” Ainda segundo a nota, a deputada tem direito à proteção da PM do Rio quando estiver no estado em missão oficial. “O pedido deve ser solicitado com até 48h de antecedência, para ser autorizado pelo governador.” A assessoria da deputada informou que voltará a entrar em contato com o governo do Estado e com o Ministério da Justiça. "Se o pedido foi analisado, por que a resposta só veio agora, depois de sair na imprensa, mais de dois meses depois de Rodrigo Maia enviar o primeiro ofício e mais de um mês depois do segundo?", questionou a assessoria.

RIO - A deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) voltou a ser vítima de ameaças de morte. Em abril deste ano, a Polícia Federal obteve informações de conversas captadas na chamada dark web, segundo as quais um plano contra a parlamentar estaria sendo elaborado desde 2018. Desde então, ela está sendo acompanhada por agentes da Polícia Legislativa em todos os lugares nos quais circula em Brasília.

Deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) Foto: Dida Sampaio/Estadão

Diante da gravidade do teor das ameaças, a própria Polícia Federal informou o caso ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, que enviou um ofício ao governador do Rio, Wilson Witzel, solicitando proteção e escolta 24 horas para a parlamentar quando estiver no Rio.  De acordo com a assessoria de Talíria, o primeiro ofício de Maia foi enviado em 23 de abril. "Diante do silêncio do governador, o presidente da Câmara Federal enviou novo ofício, reiterando a solicitação, no dia 10 de maio. A bancada do PSOL também enviou ofício ao governador pedindo para tratar do assunto. Mas, até o momento, não há qualquer resposta sobre a solicitação", informou em nota oficial divulgada no fim da manhã desta quinta-feira, 27. Até agora o caso estava sendo tratado com sigilo, conforme sugerido pelos órgãos de segurança. "Mas, devido ao total descompromisso do governo com a segurança de uma parlamentar federal, resolvemos trazer a público para buscar uma solução pública", justificou a assessoria da deputada.  Talíria já tinha sofrido ameaças de morte em 2018, quando era vereadora em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. As ameaças vieram à tona depois do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), que era amiga pessoal de Talíria e companheira de partido. Em nota oficial divulgada há pouco, o governo do estado informou que “o pedido da deputada federal Talíria Petrone de escolta pessoal, por 24h, pelo tempo que esta permanecer nos limites do Estado do Rio, foi tecnicamente analisado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do Governo do Estado do Rio de Janeiro”, mas, ressalta a nota, “por se tratar de um pleito na esfera Federal, o gabinete concluiu que este deve ser verificado pela Polícia Federal e irá encaminhá-lo à Superintendência da PF no Estado do Rio de Janeiro.” Ainda segundo a nota, a deputada tem direito à proteção da PM do Rio quando estiver no estado em missão oficial. “O pedido deve ser solicitado com até 48h de antecedência, para ser autorizado pelo governador.” A assessoria da deputada informou que voltará a entrar em contato com o governo do Estado e com o Ministério da Justiça. "Se o pedido foi analisado, por que a resposta só veio agora, depois de sair na imprensa, mais de dois meses depois de Rodrigo Maia enviar o primeiro ofício e mais de um mês depois do segundo?", questionou a assessoria.

RIO - A deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) voltou a ser vítima de ameaças de morte. Em abril deste ano, a Polícia Federal obteve informações de conversas captadas na chamada dark web, segundo as quais um plano contra a parlamentar estaria sendo elaborado desde 2018. Desde então, ela está sendo acompanhada por agentes da Polícia Legislativa em todos os lugares nos quais circula em Brasília.

Deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) Foto: Dida Sampaio/Estadão

Diante da gravidade do teor das ameaças, a própria Polícia Federal informou o caso ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, que enviou um ofício ao governador do Rio, Wilson Witzel, solicitando proteção e escolta 24 horas para a parlamentar quando estiver no Rio.  De acordo com a assessoria de Talíria, o primeiro ofício de Maia foi enviado em 23 de abril. "Diante do silêncio do governador, o presidente da Câmara Federal enviou novo ofício, reiterando a solicitação, no dia 10 de maio. A bancada do PSOL também enviou ofício ao governador pedindo para tratar do assunto. Mas, até o momento, não há qualquer resposta sobre a solicitação", informou em nota oficial divulgada no fim da manhã desta quinta-feira, 27. Até agora o caso estava sendo tratado com sigilo, conforme sugerido pelos órgãos de segurança. "Mas, devido ao total descompromisso do governo com a segurança de uma parlamentar federal, resolvemos trazer a público para buscar uma solução pública", justificou a assessoria da deputada.  Talíria já tinha sofrido ameaças de morte em 2018, quando era vereadora em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. As ameaças vieram à tona depois do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), que era amiga pessoal de Talíria e companheira de partido. Em nota oficial divulgada há pouco, o governo do estado informou que “o pedido da deputada federal Talíria Petrone de escolta pessoal, por 24h, pelo tempo que esta permanecer nos limites do Estado do Rio, foi tecnicamente analisado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do Governo do Estado do Rio de Janeiro”, mas, ressalta a nota, “por se tratar de um pleito na esfera Federal, o gabinete concluiu que este deve ser verificado pela Polícia Federal e irá encaminhá-lo à Superintendência da PF no Estado do Rio de Janeiro.” Ainda segundo a nota, a deputada tem direito à proteção da PM do Rio quando estiver no estado em missão oficial. “O pedido deve ser solicitado com até 48h de antecedência, para ser autorizado pelo governador.” A assessoria da deputada informou que voltará a entrar em contato com o governo do Estado e com o Ministério da Justiça. "Se o pedido foi analisado, por que a resposta só veio agora, depois de sair na imprensa, mais de dois meses depois de Rodrigo Maia enviar o primeiro ofício e mais de um mês depois do segundo?", questionou a assessoria.

RIO - A deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) voltou a ser vítima de ameaças de morte. Em abril deste ano, a Polícia Federal obteve informações de conversas captadas na chamada dark web, segundo as quais um plano contra a parlamentar estaria sendo elaborado desde 2018. Desde então, ela está sendo acompanhada por agentes da Polícia Legislativa em todos os lugares nos quais circula em Brasília.

Deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) Foto: Dida Sampaio/Estadão

Diante da gravidade do teor das ameaças, a própria Polícia Federal informou o caso ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, que enviou um ofício ao governador do Rio, Wilson Witzel, solicitando proteção e escolta 24 horas para a parlamentar quando estiver no Rio.  De acordo com a assessoria de Talíria, o primeiro ofício de Maia foi enviado em 23 de abril. "Diante do silêncio do governador, o presidente da Câmara Federal enviou novo ofício, reiterando a solicitação, no dia 10 de maio. A bancada do PSOL também enviou ofício ao governador pedindo para tratar do assunto. Mas, até o momento, não há qualquer resposta sobre a solicitação", informou em nota oficial divulgada no fim da manhã desta quinta-feira, 27. Até agora o caso estava sendo tratado com sigilo, conforme sugerido pelos órgãos de segurança. "Mas, devido ao total descompromisso do governo com a segurança de uma parlamentar federal, resolvemos trazer a público para buscar uma solução pública", justificou a assessoria da deputada.  Talíria já tinha sofrido ameaças de morte em 2018, quando era vereadora em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. As ameaças vieram à tona depois do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), que era amiga pessoal de Talíria e companheira de partido. Em nota oficial divulgada há pouco, o governo do estado informou que “o pedido da deputada federal Talíria Petrone de escolta pessoal, por 24h, pelo tempo que esta permanecer nos limites do Estado do Rio, foi tecnicamente analisado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do Governo do Estado do Rio de Janeiro”, mas, ressalta a nota, “por se tratar de um pleito na esfera Federal, o gabinete concluiu que este deve ser verificado pela Polícia Federal e irá encaminhá-lo à Superintendência da PF no Estado do Rio de Janeiro.” Ainda segundo a nota, a deputada tem direito à proteção da PM do Rio quando estiver no estado em missão oficial. “O pedido deve ser solicitado com até 48h de antecedência, para ser autorizado pelo governador.” A assessoria da deputada informou que voltará a entrar em contato com o governo do Estado e com o Ministério da Justiça. "Se o pedido foi analisado, por que a resposta só veio agora, depois de sair na imprensa, mais de dois meses depois de Rodrigo Maia enviar o primeiro ofício e mais de um mês depois do segundo?", questionou a assessoria.

RIO - A deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) voltou a ser vítima de ameaças de morte. Em abril deste ano, a Polícia Federal obteve informações de conversas captadas na chamada dark web, segundo as quais um plano contra a parlamentar estaria sendo elaborado desde 2018. Desde então, ela está sendo acompanhada por agentes da Polícia Legislativa em todos os lugares nos quais circula em Brasília.

Deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) Foto: Dida Sampaio/Estadão

Diante da gravidade do teor das ameaças, a própria Polícia Federal informou o caso ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, que enviou um ofício ao governador do Rio, Wilson Witzel, solicitando proteção e escolta 24 horas para a parlamentar quando estiver no Rio.  De acordo com a assessoria de Talíria, o primeiro ofício de Maia foi enviado em 23 de abril. "Diante do silêncio do governador, o presidente da Câmara Federal enviou novo ofício, reiterando a solicitação, no dia 10 de maio. A bancada do PSOL também enviou ofício ao governador pedindo para tratar do assunto. Mas, até o momento, não há qualquer resposta sobre a solicitação", informou em nota oficial divulgada no fim da manhã desta quinta-feira, 27. Até agora o caso estava sendo tratado com sigilo, conforme sugerido pelos órgãos de segurança. "Mas, devido ao total descompromisso do governo com a segurança de uma parlamentar federal, resolvemos trazer a público para buscar uma solução pública", justificou a assessoria da deputada.  Talíria já tinha sofrido ameaças de morte em 2018, quando era vereadora em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. As ameaças vieram à tona depois do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), que era amiga pessoal de Talíria e companheira de partido. Em nota oficial divulgada há pouco, o governo do estado informou que “o pedido da deputada federal Talíria Petrone de escolta pessoal, por 24h, pelo tempo que esta permanecer nos limites do Estado do Rio, foi tecnicamente analisado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do Governo do Estado do Rio de Janeiro”, mas, ressalta a nota, “por se tratar de um pleito na esfera Federal, o gabinete concluiu que este deve ser verificado pela Polícia Federal e irá encaminhá-lo à Superintendência da PF no Estado do Rio de Janeiro.” Ainda segundo a nota, a deputada tem direito à proteção da PM do Rio quando estiver no estado em missão oficial. “O pedido deve ser solicitado com até 48h de antecedência, para ser autorizado pelo governador.” A assessoria da deputada informou que voltará a entrar em contato com o governo do Estado e com o Ministério da Justiça. "Se o pedido foi analisado, por que a resposta só veio agora, depois de sair na imprensa, mais de dois meses depois de Rodrigo Maia enviar o primeiro ofício e mais de um mês depois do segundo?", questionou a assessoria.

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