Desabamento deixa três feridos; duas pessoas estão sob escombros


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Por Agencia Estado

Pelo menos três pessoas ficaram feridas no desabamento do prédio de quatro andares no centro do Rio, às 15h15 de hoje. No local funcionavam uma lanchonete, parcialmente em obras, uma loja de carimbos e cópias de chaves, e o Hotel Linda do Rosário. Houve uma seqüência de estalos em um dos pilares do edifício, minutos antes do acidente. Isso deu tempo para que muitas pessoas deixassem o local. Sete edifícios ao redor foram interditados. Até o início da noite, a Secretaria Estadual de Defesa Civil dispunha da informação de que duas pessoas estariam sob os escombros. O prédio que ruiu faz parte de um corredor cultural, localizado a poucos metros do Centro Cultural Banco do Brasil e da Casa França-Brasil. Em nota oficial, a Secretaria de Urbanismo do município esclareceu que "o desabamento ocorreu quando operários retiravam o mezanino do térreo, abalando a estrutura do prédio". O documento afirma ainda que as obras não contavam com a supervisão de nenhum engenheiro ou técnico responsável. Houve pânico assim que os estalos foram ouvidos, cerca de 20, 10 e 5 minutos antes do desabamento. O porteiro do Linda Rosário, Raimundo Barbosa de Melo, de 37 anos, estava com a mulher na recepção do hotel e, ao som do primeiro estampido, avisou aos demais funcionários do hotel que saíssem do prédio imediatamente. No momento em que descia a escada, lembrou das duas pessoas que ocupavam um quarto. "Interfonei e cheguei a bater na porta do quarto, mas não responderam", contou. Depois, ele correu para a rua e viu o prédio virar uma montanha de escombros. O copeiro de um restaurante ao lado, Leandro da Silva, de 20 anos, disse que houve correria assim que avisaram sobre o último estalo num dos pilares. "Saiu todo mundo desesperado." O rapaz comentou que há mais de um mês já se falava sobre uma grande rachadura no prédio vizinho. Feridos No meio do tumulto, minutos após o acidente, os bombeiros que trabalhavam no resgate de vítimas começaram a gritar, temendo que outro prédio, anexo ao que desabou, também ruísse. Criou-se um novo corre-corre e algumas pessoas chegaram a ser pisoteadas. Uma delas, um senhor de 60 anos, Antonio Carlos Bulhosa Mota, caiu no chão e sofreu ferimentos leves. Foi levado para o Hospital Souza Aguiar. As outras duas pessoas hospitalizadas também não apresentavam problemas graves. Paula Ariani Neves Alcântara, de 18 anos, estava em estado de choque. Ela passava em frente ao prédio no momento do acidente. A terceira vítima, um taxista de 42 anos, identificado apenas pelas iniciais S.B.S, também transitava próximo e teria sofrido pequenos cortes na perna. Cerca de 230 homens, da Defesa Civil do Estado e do município, dos Bombeiros, da Guarda Municipal e da Polícia Militar trabalharam na operação. O relações-públicas dos Bombeiros, coronel Jorge Lopes, atribuiu o acidente à soma de quatro fatores: obra da lanchonete no térreo, a forte chuva que caiu no Rio desde o fim de semana, a má conservação do prédio e a outras obras de calçamento da Rua Primeiro de Março.

Pelo menos três pessoas ficaram feridas no desabamento do prédio de quatro andares no centro do Rio, às 15h15 de hoje. No local funcionavam uma lanchonete, parcialmente em obras, uma loja de carimbos e cópias de chaves, e o Hotel Linda do Rosário. Houve uma seqüência de estalos em um dos pilares do edifício, minutos antes do acidente. Isso deu tempo para que muitas pessoas deixassem o local. Sete edifícios ao redor foram interditados. Até o início da noite, a Secretaria Estadual de Defesa Civil dispunha da informação de que duas pessoas estariam sob os escombros. O prédio que ruiu faz parte de um corredor cultural, localizado a poucos metros do Centro Cultural Banco do Brasil e da Casa França-Brasil. Em nota oficial, a Secretaria de Urbanismo do município esclareceu que "o desabamento ocorreu quando operários retiravam o mezanino do térreo, abalando a estrutura do prédio". O documento afirma ainda que as obras não contavam com a supervisão de nenhum engenheiro ou técnico responsável. Houve pânico assim que os estalos foram ouvidos, cerca de 20, 10 e 5 minutos antes do desabamento. O porteiro do Linda Rosário, Raimundo Barbosa de Melo, de 37 anos, estava com a mulher na recepção do hotel e, ao som do primeiro estampido, avisou aos demais funcionários do hotel que saíssem do prédio imediatamente. No momento em que descia a escada, lembrou das duas pessoas que ocupavam um quarto. "Interfonei e cheguei a bater na porta do quarto, mas não responderam", contou. Depois, ele correu para a rua e viu o prédio virar uma montanha de escombros. O copeiro de um restaurante ao lado, Leandro da Silva, de 20 anos, disse que houve correria assim que avisaram sobre o último estalo num dos pilares. "Saiu todo mundo desesperado." O rapaz comentou que há mais de um mês já se falava sobre uma grande rachadura no prédio vizinho. Feridos No meio do tumulto, minutos após o acidente, os bombeiros que trabalhavam no resgate de vítimas começaram a gritar, temendo que outro prédio, anexo ao que desabou, também ruísse. Criou-se um novo corre-corre e algumas pessoas chegaram a ser pisoteadas. Uma delas, um senhor de 60 anos, Antonio Carlos Bulhosa Mota, caiu no chão e sofreu ferimentos leves. Foi levado para o Hospital Souza Aguiar. As outras duas pessoas hospitalizadas também não apresentavam problemas graves. Paula Ariani Neves Alcântara, de 18 anos, estava em estado de choque. Ela passava em frente ao prédio no momento do acidente. A terceira vítima, um taxista de 42 anos, identificado apenas pelas iniciais S.B.S, também transitava próximo e teria sofrido pequenos cortes na perna. Cerca de 230 homens, da Defesa Civil do Estado e do município, dos Bombeiros, da Guarda Municipal e da Polícia Militar trabalharam na operação. O relações-públicas dos Bombeiros, coronel Jorge Lopes, atribuiu o acidente à soma de quatro fatores: obra da lanchonete no térreo, a forte chuva que caiu no Rio desde o fim de semana, a má conservação do prédio e a outras obras de calçamento da Rua Primeiro de Março.

Pelo menos três pessoas ficaram feridas no desabamento do prédio de quatro andares no centro do Rio, às 15h15 de hoje. No local funcionavam uma lanchonete, parcialmente em obras, uma loja de carimbos e cópias de chaves, e o Hotel Linda do Rosário. Houve uma seqüência de estalos em um dos pilares do edifício, minutos antes do acidente. Isso deu tempo para que muitas pessoas deixassem o local. Sete edifícios ao redor foram interditados. Até o início da noite, a Secretaria Estadual de Defesa Civil dispunha da informação de que duas pessoas estariam sob os escombros. O prédio que ruiu faz parte de um corredor cultural, localizado a poucos metros do Centro Cultural Banco do Brasil e da Casa França-Brasil. Em nota oficial, a Secretaria de Urbanismo do município esclareceu que "o desabamento ocorreu quando operários retiravam o mezanino do térreo, abalando a estrutura do prédio". O documento afirma ainda que as obras não contavam com a supervisão de nenhum engenheiro ou técnico responsável. Houve pânico assim que os estalos foram ouvidos, cerca de 20, 10 e 5 minutos antes do desabamento. O porteiro do Linda Rosário, Raimundo Barbosa de Melo, de 37 anos, estava com a mulher na recepção do hotel e, ao som do primeiro estampido, avisou aos demais funcionários do hotel que saíssem do prédio imediatamente. No momento em que descia a escada, lembrou das duas pessoas que ocupavam um quarto. "Interfonei e cheguei a bater na porta do quarto, mas não responderam", contou. Depois, ele correu para a rua e viu o prédio virar uma montanha de escombros. O copeiro de um restaurante ao lado, Leandro da Silva, de 20 anos, disse que houve correria assim que avisaram sobre o último estalo num dos pilares. "Saiu todo mundo desesperado." O rapaz comentou que há mais de um mês já se falava sobre uma grande rachadura no prédio vizinho. Feridos No meio do tumulto, minutos após o acidente, os bombeiros que trabalhavam no resgate de vítimas começaram a gritar, temendo que outro prédio, anexo ao que desabou, também ruísse. Criou-se um novo corre-corre e algumas pessoas chegaram a ser pisoteadas. Uma delas, um senhor de 60 anos, Antonio Carlos Bulhosa Mota, caiu no chão e sofreu ferimentos leves. Foi levado para o Hospital Souza Aguiar. As outras duas pessoas hospitalizadas também não apresentavam problemas graves. Paula Ariani Neves Alcântara, de 18 anos, estava em estado de choque. Ela passava em frente ao prédio no momento do acidente. A terceira vítima, um taxista de 42 anos, identificado apenas pelas iniciais S.B.S, também transitava próximo e teria sofrido pequenos cortes na perna. Cerca de 230 homens, da Defesa Civil do Estado e do município, dos Bombeiros, da Guarda Municipal e da Polícia Militar trabalharam na operação. O relações-públicas dos Bombeiros, coronel Jorge Lopes, atribuiu o acidente à soma de quatro fatores: obra da lanchonete no térreo, a forte chuva que caiu no Rio desde o fim de semana, a má conservação do prédio e a outras obras de calçamento da Rua Primeiro de Março.

Pelo menos três pessoas ficaram feridas no desabamento do prédio de quatro andares no centro do Rio, às 15h15 de hoje. No local funcionavam uma lanchonete, parcialmente em obras, uma loja de carimbos e cópias de chaves, e o Hotel Linda do Rosário. Houve uma seqüência de estalos em um dos pilares do edifício, minutos antes do acidente. Isso deu tempo para que muitas pessoas deixassem o local. Sete edifícios ao redor foram interditados. Até o início da noite, a Secretaria Estadual de Defesa Civil dispunha da informação de que duas pessoas estariam sob os escombros. O prédio que ruiu faz parte de um corredor cultural, localizado a poucos metros do Centro Cultural Banco do Brasil e da Casa França-Brasil. Em nota oficial, a Secretaria de Urbanismo do município esclareceu que "o desabamento ocorreu quando operários retiravam o mezanino do térreo, abalando a estrutura do prédio". O documento afirma ainda que as obras não contavam com a supervisão de nenhum engenheiro ou técnico responsável. Houve pânico assim que os estalos foram ouvidos, cerca de 20, 10 e 5 minutos antes do desabamento. O porteiro do Linda Rosário, Raimundo Barbosa de Melo, de 37 anos, estava com a mulher na recepção do hotel e, ao som do primeiro estampido, avisou aos demais funcionários do hotel que saíssem do prédio imediatamente. No momento em que descia a escada, lembrou das duas pessoas que ocupavam um quarto. "Interfonei e cheguei a bater na porta do quarto, mas não responderam", contou. Depois, ele correu para a rua e viu o prédio virar uma montanha de escombros. O copeiro de um restaurante ao lado, Leandro da Silva, de 20 anos, disse que houve correria assim que avisaram sobre o último estalo num dos pilares. "Saiu todo mundo desesperado." O rapaz comentou que há mais de um mês já se falava sobre uma grande rachadura no prédio vizinho. Feridos No meio do tumulto, minutos após o acidente, os bombeiros que trabalhavam no resgate de vítimas começaram a gritar, temendo que outro prédio, anexo ao que desabou, também ruísse. Criou-se um novo corre-corre e algumas pessoas chegaram a ser pisoteadas. Uma delas, um senhor de 60 anos, Antonio Carlos Bulhosa Mota, caiu no chão e sofreu ferimentos leves. Foi levado para o Hospital Souza Aguiar. As outras duas pessoas hospitalizadas também não apresentavam problemas graves. Paula Ariani Neves Alcântara, de 18 anos, estava em estado de choque. Ela passava em frente ao prédio no momento do acidente. A terceira vítima, um taxista de 42 anos, identificado apenas pelas iniciais S.B.S, também transitava próximo e teria sofrido pequenos cortes na perna. Cerca de 230 homens, da Defesa Civil do Estado e do município, dos Bombeiros, da Guarda Municipal e da Polícia Militar trabalharam na operação. O relações-públicas dos Bombeiros, coronel Jorge Lopes, atribuiu o acidente à soma de quatro fatores: obra da lanchonete no térreo, a forte chuva que caiu no Rio desde o fim de semana, a má conservação do prédio e a outras obras de calçamento da Rua Primeiro de Março.

Pelo menos três pessoas ficaram feridas no desabamento do prédio de quatro andares no centro do Rio, às 15h15 de hoje. No local funcionavam uma lanchonete, parcialmente em obras, uma loja de carimbos e cópias de chaves, e o Hotel Linda do Rosário. Houve uma seqüência de estalos em um dos pilares do edifício, minutos antes do acidente. Isso deu tempo para que muitas pessoas deixassem o local. Sete edifícios ao redor foram interditados. Até o início da noite, a Secretaria Estadual de Defesa Civil dispunha da informação de que duas pessoas estariam sob os escombros. O prédio que ruiu faz parte de um corredor cultural, localizado a poucos metros do Centro Cultural Banco do Brasil e da Casa França-Brasil. Em nota oficial, a Secretaria de Urbanismo do município esclareceu que "o desabamento ocorreu quando operários retiravam o mezanino do térreo, abalando a estrutura do prédio". O documento afirma ainda que as obras não contavam com a supervisão de nenhum engenheiro ou técnico responsável. Houve pânico assim que os estalos foram ouvidos, cerca de 20, 10 e 5 minutos antes do desabamento. O porteiro do Linda Rosário, Raimundo Barbosa de Melo, de 37 anos, estava com a mulher na recepção do hotel e, ao som do primeiro estampido, avisou aos demais funcionários do hotel que saíssem do prédio imediatamente. No momento em que descia a escada, lembrou das duas pessoas que ocupavam um quarto. "Interfonei e cheguei a bater na porta do quarto, mas não responderam", contou. Depois, ele correu para a rua e viu o prédio virar uma montanha de escombros. O copeiro de um restaurante ao lado, Leandro da Silva, de 20 anos, disse que houve correria assim que avisaram sobre o último estalo num dos pilares. "Saiu todo mundo desesperado." O rapaz comentou que há mais de um mês já se falava sobre uma grande rachadura no prédio vizinho. Feridos No meio do tumulto, minutos após o acidente, os bombeiros que trabalhavam no resgate de vítimas começaram a gritar, temendo que outro prédio, anexo ao que desabou, também ruísse. Criou-se um novo corre-corre e algumas pessoas chegaram a ser pisoteadas. Uma delas, um senhor de 60 anos, Antonio Carlos Bulhosa Mota, caiu no chão e sofreu ferimentos leves. Foi levado para o Hospital Souza Aguiar. As outras duas pessoas hospitalizadas também não apresentavam problemas graves. Paula Ariani Neves Alcântara, de 18 anos, estava em estado de choque. Ela passava em frente ao prédio no momento do acidente. A terceira vítima, um taxista de 42 anos, identificado apenas pelas iniciais S.B.S, também transitava próximo e teria sofrido pequenos cortes na perna. Cerca de 230 homens, da Defesa Civil do Estado e do município, dos Bombeiros, da Guarda Municipal e da Polícia Militar trabalharam na operação. O relações-públicas dos Bombeiros, coronel Jorge Lopes, atribuiu o acidente à soma de quatro fatores: obra da lanchonete no térreo, a forte chuva que caiu no Rio desde o fim de semana, a má conservação do prédio e a outras obras de calçamento da Rua Primeiro de Março.

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