Desabamento em obra do Metrô abre cratera gigante em SP


Acidente ocorreu nas obras de construção da estação Pinheiros da Linha 4-Amarela, na zona oeste; secretário de transportes não descarta vítimas fatais

Por Agencia Estado

Um desabamento nas obras de construção da estação Pinheiros da Linha 4-Amarela do Metrô ocorreu por volta das 15 horas, na Marginal dos Pinheiros, zona oeste de São Paulo. A cratera, de cerca de 80 metros de diâmetro e 30 de profundidade, engoliu vários veículos e outros estariam prestes a cair. Um raio de um quilômetro ao redor do acidente foi interditado e as pessoas foram aconselhadas a deixarem suas casas e trabalhos. O secretário estadual de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, assumiu na noite desta sexta-feira que pode ter havido ao menos uma morte no desabamento. Ele também confirmou, em entrevista à Rádio Eldorado AM, que pelo menos quatro pessoas sofreram ferimentos leves e foram socorridas pelos bombeiros. Segundo ele, os bombeiros estão fazendo buscas no local para ver se encontram o motorista da cooperativa Transcooper, que presta serviços de transporte público na cidade de São Paulo, desaparecido desde às 15 horas, momento do acidente, próximo ao local do desabamento. Ele dirigia uma van que circula pela região e a última informação do GPS do veículo dá conta de que ele estava na Rua Capri, onde a cratera foi aberta. Apesar da referência ao motorista do coletivo, o fiscal Aloisio Joaquim da Silva, da Transcooper, informou à reportagem da Agência Estado que além do motorista, um cobrador da van também estaria desaparecido. Somente após o término das buscas é que os bombeiros devem iniciar o trabalho de remoção do guindaste que está à beira da cratera aberta no local do acidente. Risco de desabamentos Equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar esvaziaram a região por conta do risco de outros desabamentos. Segundo a assessoria de imprensa do Metrô, os bombeiros estão na região à procura de possíveis vítimas, entre eles funcionários da obra. A assessoria de imprensa do Metrô informou que um guindaste ameaça cair sobre a Marginal dos Pinheiros. A pista local da Marginal dos Pinheiros, que foi interditada depois do acidente, foi liberada às 16h20; a pista expressa da Marginal tinha o trânsito liberado. Porém, no início da noite, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PFL) determinou a interdição total das duas pistas no sentido da Rodovia Castelo Branco por causa dos riscos de novos desabamentos. Kassab também anunciou que as indenizações serão de responsabilidade da seguradora da obra do Metrô. Falta de energia, gás e telefone As ruas ao redor do acidente tiveram o fornecimento de energia suspenso, de acordo com a Eletropaulo. Às 16h30 foi restabelecido o fornecimento, mas as ruas Capri e Gilberto Sabino continuavam sem energia até às 17h11. A Companhia de Gás de São Paulo (Comgás) também interrompeu preventivamente o fornecimento de gás natural na região das obras do Metrô Pinheiros. Segundo a assessoria de imprensa da companhia, a partir do momento que o desabamento estiver contido, a Comgás retomará o fornecimento de gás na região do acidente. O desabamento também deixou cerca de 100 clientes da Telefônica sem linha telefônica na região prejudicada. O acidente afetou um cabo de baixa capacidade da operadora. A empresa aguarda a liberação do local para restabelecer o serviço para esses usuários. O assessor do Consórcio Via Amarela diz que estava sendo feito um rebaixo ao lado do posto da estação Pinheiros. Os funcionários "estavam cavando esse rebaixo quando houve uma instabilidade geológica. As paredes da estação e do túnel foram desabando lentamente", informou o assessor Mauro Bastos. Segundo ele, havia cinco operários com escavadeiras, no momento. "Não foi uma queda repentina, foi em câmera lenta e deu tempo de eles saírem", acrescentou. Por precaução, funcionários da Editora Abril, teriam deixado o prédio que fica próximo às obras, minutos depois de terem ouvido um forte estrondo e observado a cratera formada através das janelas do prédio. Houve queda de luz no prédio da Abril, mas não houve registro de qualquer dano e o local funciona com geradores. O funcionário Rafael Tadeu da Editora declarou que o edifício está funcionando sob ponto facultativo. Porém, alguns funcionários teriam voltado ao local depois que foi confirmado que não havia mais risco de desabamento. Colaborou Mario Sergio Bessa Lima Esta matéria foi alterada às 19h35 para acréscimo de informações. Leia mais: Em dois anos, este é o oitavo acidente nas obras do Metrô Operário diz que não houve detonações no Metrô nesta sexta Casas próximas ao local do acidente estão comprometidas Ministério Público investigará acidente no metrô em SP Desabamento pode ter soterrado van com seis pessoas Marginal Pinheiros é interditada após acidente no metrô Interligação do túnel sob o rio Pinheiros foi em dezembro Pista expressa da Marginal Pinheiros é liberada Metrô: bombeiros resgatam motorista de caminhão Metrô: bombeiros resgatam motorista de caminhão Autoridades decidem desmontar guindaste no metrô em SP

Um desabamento nas obras de construção da estação Pinheiros da Linha 4-Amarela do Metrô ocorreu por volta das 15 horas, na Marginal dos Pinheiros, zona oeste de São Paulo. A cratera, de cerca de 80 metros de diâmetro e 30 de profundidade, engoliu vários veículos e outros estariam prestes a cair. Um raio de um quilômetro ao redor do acidente foi interditado e as pessoas foram aconselhadas a deixarem suas casas e trabalhos. O secretário estadual de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, assumiu na noite desta sexta-feira que pode ter havido ao menos uma morte no desabamento. Ele também confirmou, em entrevista à Rádio Eldorado AM, que pelo menos quatro pessoas sofreram ferimentos leves e foram socorridas pelos bombeiros. Segundo ele, os bombeiros estão fazendo buscas no local para ver se encontram o motorista da cooperativa Transcooper, que presta serviços de transporte público na cidade de São Paulo, desaparecido desde às 15 horas, momento do acidente, próximo ao local do desabamento. Ele dirigia uma van que circula pela região e a última informação do GPS do veículo dá conta de que ele estava na Rua Capri, onde a cratera foi aberta. Apesar da referência ao motorista do coletivo, o fiscal Aloisio Joaquim da Silva, da Transcooper, informou à reportagem da Agência Estado que além do motorista, um cobrador da van também estaria desaparecido. Somente após o término das buscas é que os bombeiros devem iniciar o trabalho de remoção do guindaste que está à beira da cratera aberta no local do acidente. Risco de desabamentos Equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar esvaziaram a região por conta do risco de outros desabamentos. Segundo a assessoria de imprensa do Metrô, os bombeiros estão na região à procura de possíveis vítimas, entre eles funcionários da obra. A assessoria de imprensa do Metrô informou que um guindaste ameaça cair sobre a Marginal dos Pinheiros. A pista local da Marginal dos Pinheiros, que foi interditada depois do acidente, foi liberada às 16h20; a pista expressa da Marginal tinha o trânsito liberado. Porém, no início da noite, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PFL) determinou a interdição total das duas pistas no sentido da Rodovia Castelo Branco por causa dos riscos de novos desabamentos. Kassab também anunciou que as indenizações serão de responsabilidade da seguradora da obra do Metrô. Falta de energia, gás e telefone As ruas ao redor do acidente tiveram o fornecimento de energia suspenso, de acordo com a Eletropaulo. Às 16h30 foi restabelecido o fornecimento, mas as ruas Capri e Gilberto Sabino continuavam sem energia até às 17h11. A Companhia de Gás de São Paulo (Comgás) também interrompeu preventivamente o fornecimento de gás natural na região das obras do Metrô Pinheiros. Segundo a assessoria de imprensa da companhia, a partir do momento que o desabamento estiver contido, a Comgás retomará o fornecimento de gás na região do acidente. O desabamento também deixou cerca de 100 clientes da Telefônica sem linha telefônica na região prejudicada. O acidente afetou um cabo de baixa capacidade da operadora. A empresa aguarda a liberação do local para restabelecer o serviço para esses usuários. O assessor do Consórcio Via Amarela diz que estava sendo feito um rebaixo ao lado do posto da estação Pinheiros. Os funcionários "estavam cavando esse rebaixo quando houve uma instabilidade geológica. As paredes da estação e do túnel foram desabando lentamente", informou o assessor Mauro Bastos. Segundo ele, havia cinco operários com escavadeiras, no momento. "Não foi uma queda repentina, foi em câmera lenta e deu tempo de eles saírem", acrescentou. Por precaução, funcionários da Editora Abril, teriam deixado o prédio que fica próximo às obras, minutos depois de terem ouvido um forte estrondo e observado a cratera formada através das janelas do prédio. Houve queda de luz no prédio da Abril, mas não houve registro de qualquer dano e o local funciona com geradores. O funcionário Rafael Tadeu da Editora declarou que o edifício está funcionando sob ponto facultativo. Porém, alguns funcionários teriam voltado ao local depois que foi confirmado que não havia mais risco de desabamento. Colaborou Mario Sergio Bessa Lima Esta matéria foi alterada às 19h35 para acréscimo de informações. Leia mais: Em dois anos, este é o oitavo acidente nas obras do Metrô Operário diz que não houve detonações no Metrô nesta sexta Casas próximas ao local do acidente estão comprometidas Ministério Público investigará acidente no metrô em SP Desabamento pode ter soterrado van com seis pessoas Marginal Pinheiros é interditada após acidente no metrô Interligação do túnel sob o rio Pinheiros foi em dezembro Pista expressa da Marginal Pinheiros é liberada Metrô: bombeiros resgatam motorista de caminhão Metrô: bombeiros resgatam motorista de caminhão Autoridades decidem desmontar guindaste no metrô em SP

Um desabamento nas obras de construção da estação Pinheiros da Linha 4-Amarela do Metrô ocorreu por volta das 15 horas, na Marginal dos Pinheiros, zona oeste de São Paulo. A cratera, de cerca de 80 metros de diâmetro e 30 de profundidade, engoliu vários veículos e outros estariam prestes a cair. Um raio de um quilômetro ao redor do acidente foi interditado e as pessoas foram aconselhadas a deixarem suas casas e trabalhos. O secretário estadual de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, assumiu na noite desta sexta-feira que pode ter havido ao menos uma morte no desabamento. Ele também confirmou, em entrevista à Rádio Eldorado AM, que pelo menos quatro pessoas sofreram ferimentos leves e foram socorridas pelos bombeiros. Segundo ele, os bombeiros estão fazendo buscas no local para ver se encontram o motorista da cooperativa Transcooper, que presta serviços de transporte público na cidade de São Paulo, desaparecido desde às 15 horas, momento do acidente, próximo ao local do desabamento. Ele dirigia uma van que circula pela região e a última informação do GPS do veículo dá conta de que ele estava na Rua Capri, onde a cratera foi aberta. Apesar da referência ao motorista do coletivo, o fiscal Aloisio Joaquim da Silva, da Transcooper, informou à reportagem da Agência Estado que além do motorista, um cobrador da van também estaria desaparecido. Somente após o término das buscas é que os bombeiros devem iniciar o trabalho de remoção do guindaste que está à beira da cratera aberta no local do acidente. Risco de desabamentos Equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar esvaziaram a região por conta do risco de outros desabamentos. Segundo a assessoria de imprensa do Metrô, os bombeiros estão na região à procura de possíveis vítimas, entre eles funcionários da obra. A assessoria de imprensa do Metrô informou que um guindaste ameaça cair sobre a Marginal dos Pinheiros. A pista local da Marginal dos Pinheiros, que foi interditada depois do acidente, foi liberada às 16h20; a pista expressa da Marginal tinha o trânsito liberado. Porém, no início da noite, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PFL) determinou a interdição total das duas pistas no sentido da Rodovia Castelo Branco por causa dos riscos de novos desabamentos. Kassab também anunciou que as indenizações serão de responsabilidade da seguradora da obra do Metrô. Falta de energia, gás e telefone As ruas ao redor do acidente tiveram o fornecimento de energia suspenso, de acordo com a Eletropaulo. Às 16h30 foi restabelecido o fornecimento, mas as ruas Capri e Gilberto Sabino continuavam sem energia até às 17h11. A Companhia de Gás de São Paulo (Comgás) também interrompeu preventivamente o fornecimento de gás natural na região das obras do Metrô Pinheiros. Segundo a assessoria de imprensa da companhia, a partir do momento que o desabamento estiver contido, a Comgás retomará o fornecimento de gás na região do acidente. O desabamento também deixou cerca de 100 clientes da Telefônica sem linha telefônica na região prejudicada. O acidente afetou um cabo de baixa capacidade da operadora. A empresa aguarda a liberação do local para restabelecer o serviço para esses usuários. O assessor do Consórcio Via Amarela diz que estava sendo feito um rebaixo ao lado do posto da estação Pinheiros. Os funcionários "estavam cavando esse rebaixo quando houve uma instabilidade geológica. As paredes da estação e do túnel foram desabando lentamente", informou o assessor Mauro Bastos. Segundo ele, havia cinco operários com escavadeiras, no momento. "Não foi uma queda repentina, foi em câmera lenta e deu tempo de eles saírem", acrescentou. Por precaução, funcionários da Editora Abril, teriam deixado o prédio que fica próximo às obras, minutos depois de terem ouvido um forte estrondo e observado a cratera formada através das janelas do prédio. Houve queda de luz no prédio da Abril, mas não houve registro de qualquer dano e o local funciona com geradores. O funcionário Rafael Tadeu da Editora declarou que o edifício está funcionando sob ponto facultativo. Porém, alguns funcionários teriam voltado ao local depois que foi confirmado que não havia mais risco de desabamento. Colaborou Mario Sergio Bessa Lima Esta matéria foi alterada às 19h35 para acréscimo de informações. Leia mais: Em dois anos, este é o oitavo acidente nas obras do Metrô Operário diz que não houve detonações no Metrô nesta sexta Casas próximas ao local do acidente estão comprometidas Ministério Público investigará acidente no metrô em SP Desabamento pode ter soterrado van com seis pessoas Marginal Pinheiros é interditada após acidente no metrô Interligação do túnel sob o rio Pinheiros foi em dezembro Pista expressa da Marginal Pinheiros é liberada Metrô: bombeiros resgatam motorista de caminhão Metrô: bombeiros resgatam motorista de caminhão Autoridades decidem desmontar guindaste no metrô em SP

Um desabamento nas obras de construção da estação Pinheiros da Linha 4-Amarela do Metrô ocorreu por volta das 15 horas, na Marginal dos Pinheiros, zona oeste de São Paulo. A cratera, de cerca de 80 metros de diâmetro e 30 de profundidade, engoliu vários veículos e outros estariam prestes a cair. Um raio de um quilômetro ao redor do acidente foi interditado e as pessoas foram aconselhadas a deixarem suas casas e trabalhos. O secretário estadual de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, assumiu na noite desta sexta-feira que pode ter havido ao menos uma morte no desabamento. Ele também confirmou, em entrevista à Rádio Eldorado AM, que pelo menos quatro pessoas sofreram ferimentos leves e foram socorridas pelos bombeiros. Segundo ele, os bombeiros estão fazendo buscas no local para ver se encontram o motorista da cooperativa Transcooper, que presta serviços de transporte público na cidade de São Paulo, desaparecido desde às 15 horas, momento do acidente, próximo ao local do desabamento. Ele dirigia uma van que circula pela região e a última informação do GPS do veículo dá conta de que ele estava na Rua Capri, onde a cratera foi aberta. Apesar da referência ao motorista do coletivo, o fiscal Aloisio Joaquim da Silva, da Transcooper, informou à reportagem da Agência Estado que além do motorista, um cobrador da van também estaria desaparecido. Somente após o término das buscas é que os bombeiros devem iniciar o trabalho de remoção do guindaste que está à beira da cratera aberta no local do acidente. Risco de desabamentos Equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar esvaziaram a região por conta do risco de outros desabamentos. Segundo a assessoria de imprensa do Metrô, os bombeiros estão na região à procura de possíveis vítimas, entre eles funcionários da obra. A assessoria de imprensa do Metrô informou que um guindaste ameaça cair sobre a Marginal dos Pinheiros. A pista local da Marginal dos Pinheiros, que foi interditada depois do acidente, foi liberada às 16h20; a pista expressa da Marginal tinha o trânsito liberado. Porém, no início da noite, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PFL) determinou a interdição total das duas pistas no sentido da Rodovia Castelo Branco por causa dos riscos de novos desabamentos. Kassab também anunciou que as indenizações serão de responsabilidade da seguradora da obra do Metrô. Falta de energia, gás e telefone As ruas ao redor do acidente tiveram o fornecimento de energia suspenso, de acordo com a Eletropaulo. Às 16h30 foi restabelecido o fornecimento, mas as ruas Capri e Gilberto Sabino continuavam sem energia até às 17h11. A Companhia de Gás de São Paulo (Comgás) também interrompeu preventivamente o fornecimento de gás natural na região das obras do Metrô Pinheiros. Segundo a assessoria de imprensa da companhia, a partir do momento que o desabamento estiver contido, a Comgás retomará o fornecimento de gás na região do acidente. O desabamento também deixou cerca de 100 clientes da Telefônica sem linha telefônica na região prejudicada. O acidente afetou um cabo de baixa capacidade da operadora. A empresa aguarda a liberação do local para restabelecer o serviço para esses usuários. O assessor do Consórcio Via Amarela diz que estava sendo feito um rebaixo ao lado do posto da estação Pinheiros. Os funcionários "estavam cavando esse rebaixo quando houve uma instabilidade geológica. As paredes da estação e do túnel foram desabando lentamente", informou o assessor Mauro Bastos. Segundo ele, havia cinco operários com escavadeiras, no momento. "Não foi uma queda repentina, foi em câmera lenta e deu tempo de eles saírem", acrescentou. Por precaução, funcionários da Editora Abril, teriam deixado o prédio que fica próximo às obras, minutos depois de terem ouvido um forte estrondo e observado a cratera formada através das janelas do prédio. Houve queda de luz no prédio da Abril, mas não houve registro de qualquer dano e o local funciona com geradores. O funcionário Rafael Tadeu da Editora declarou que o edifício está funcionando sob ponto facultativo. Porém, alguns funcionários teriam voltado ao local depois que foi confirmado que não havia mais risco de desabamento. Colaborou Mario Sergio Bessa Lima Esta matéria foi alterada às 19h35 para acréscimo de informações. Leia mais: Em dois anos, este é o oitavo acidente nas obras do Metrô Operário diz que não houve detonações no Metrô nesta sexta Casas próximas ao local do acidente estão comprometidas Ministério Público investigará acidente no metrô em SP Desabamento pode ter soterrado van com seis pessoas Marginal Pinheiros é interditada após acidente no metrô Interligação do túnel sob o rio Pinheiros foi em dezembro Pista expressa da Marginal Pinheiros é liberada Metrô: bombeiros resgatam motorista de caminhão Metrô: bombeiros resgatam motorista de caminhão Autoridades decidem desmontar guindaste no metrô em SP

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