Desaceleração econômica estimula protesto da oposição na Polônia


Por Redação

Dezenas de milhares de manifestantes marcharam na capital polonesa neste sábado, marcado o começo de um movimento da oposição para ganhar crédito pelo avanço da economia do país e tentar afrouxar o poder do primeiro-ministro Donald Tusk. A economia da Polônia, a maior na Europa Central, tem crescido fortemente mesmo enquanto seus vizinhos passam por recessão, dando a Tusk altos níveis de apoio e deixando seus oponentes lutando para ganhar credibilidade junto a eleitores. O crescimento econômico deve desacelerar para pouco acima de 2 por cento no próximo ano. Isso é saudável nos padrões da maioria dos países europeus, mas uma forte desaceleração para poloneses acostumados a duas décadas de crescimento ininterrupto. Jaroslaw Kaczynski, líder do partido de oposição Lei e Justiça, disse que os poloneses comuns não estavam mais preparados para dar ao governo de Tusk, em seu segundo mandato, o benefício da dúvida. "Estas imensas multidões significam força. Isso significa que a Polônia acordou. Mais e mais poloneses acordarão. Nós poloneses, patriotas, dizemos 'não'", bradou Kaczynski a manifestantes em Varsóvia. "Tusk provavelmente se levantará e dirá que é o líder para tempos difíceis. Mas vocês querem um líder assim", disse ele. "Homens de negócios e as massas trabalhadoras não querem isso". Pessoas próximas ao governo dizem que uma reviravolta na opinião popular pode ser o maior teste político já enfrentando por Tusk, que estabeleceu uma reputação por uma estável e competente administração. No entanto, analistas e diplomatas dizem que a oposição não é capaz de explorar a desaceleração econômica porque, embora tenha forte base entre os mais devotos poloneses católicos, esse viés ainda é muito severo para convencer eleitores moderados. A oposição é contra aborto, casamento gay e fertilização in vitro. Isso está em linha com os ensinamentos da Igreja Católica, que ainda é poderosa na Polônia. Mas pesquisas mostram que esse discurso não tem muito efeito sobre classes jovens de classe média. (Por Christian Lowe e Rob Strybel; reportagem adicional de Patrycja Sikora)

Dezenas de milhares de manifestantes marcharam na capital polonesa neste sábado, marcado o começo de um movimento da oposição para ganhar crédito pelo avanço da economia do país e tentar afrouxar o poder do primeiro-ministro Donald Tusk. A economia da Polônia, a maior na Europa Central, tem crescido fortemente mesmo enquanto seus vizinhos passam por recessão, dando a Tusk altos níveis de apoio e deixando seus oponentes lutando para ganhar credibilidade junto a eleitores. O crescimento econômico deve desacelerar para pouco acima de 2 por cento no próximo ano. Isso é saudável nos padrões da maioria dos países europeus, mas uma forte desaceleração para poloneses acostumados a duas décadas de crescimento ininterrupto. Jaroslaw Kaczynski, líder do partido de oposição Lei e Justiça, disse que os poloneses comuns não estavam mais preparados para dar ao governo de Tusk, em seu segundo mandato, o benefício da dúvida. "Estas imensas multidões significam força. Isso significa que a Polônia acordou. Mais e mais poloneses acordarão. Nós poloneses, patriotas, dizemos 'não'", bradou Kaczynski a manifestantes em Varsóvia. "Tusk provavelmente se levantará e dirá que é o líder para tempos difíceis. Mas vocês querem um líder assim", disse ele. "Homens de negócios e as massas trabalhadoras não querem isso". Pessoas próximas ao governo dizem que uma reviravolta na opinião popular pode ser o maior teste político já enfrentando por Tusk, que estabeleceu uma reputação por uma estável e competente administração. No entanto, analistas e diplomatas dizem que a oposição não é capaz de explorar a desaceleração econômica porque, embora tenha forte base entre os mais devotos poloneses católicos, esse viés ainda é muito severo para convencer eleitores moderados. A oposição é contra aborto, casamento gay e fertilização in vitro. Isso está em linha com os ensinamentos da Igreja Católica, que ainda é poderosa na Polônia. Mas pesquisas mostram que esse discurso não tem muito efeito sobre classes jovens de classe média. (Por Christian Lowe e Rob Strybel; reportagem adicional de Patrycja Sikora)

Dezenas de milhares de manifestantes marcharam na capital polonesa neste sábado, marcado o começo de um movimento da oposição para ganhar crédito pelo avanço da economia do país e tentar afrouxar o poder do primeiro-ministro Donald Tusk. A economia da Polônia, a maior na Europa Central, tem crescido fortemente mesmo enquanto seus vizinhos passam por recessão, dando a Tusk altos níveis de apoio e deixando seus oponentes lutando para ganhar credibilidade junto a eleitores. O crescimento econômico deve desacelerar para pouco acima de 2 por cento no próximo ano. Isso é saudável nos padrões da maioria dos países europeus, mas uma forte desaceleração para poloneses acostumados a duas décadas de crescimento ininterrupto. Jaroslaw Kaczynski, líder do partido de oposição Lei e Justiça, disse que os poloneses comuns não estavam mais preparados para dar ao governo de Tusk, em seu segundo mandato, o benefício da dúvida. "Estas imensas multidões significam força. Isso significa que a Polônia acordou. Mais e mais poloneses acordarão. Nós poloneses, patriotas, dizemos 'não'", bradou Kaczynski a manifestantes em Varsóvia. "Tusk provavelmente se levantará e dirá que é o líder para tempos difíceis. Mas vocês querem um líder assim", disse ele. "Homens de negócios e as massas trabalhadoras não querem isso". Pessoas próximas ao governo dizem que uma reviravolta na opinião popular pode ser o maior teste político já enfrentando por Tusk, que estabeleceu uma reputação por uma estável e competente administração. No entanto, analistas e diplomatas dizem que a oposição não é capaz de explorar a desaceleração econômica porque, embora tenha forte base entre os mais devotos poloneses católicos, esse viés ainda é muito severo para convencer eleitores moderados. A oposição é contra aborto, casamento gay e fertilização in vitro. Isso está em linha com os ensinamentos da Igreja Católica, que ainda é poderosa na Polônia. Mas pesquisas mostram que esse discurso não tem muito efeito sobre classes jovens de classe média. (Por Christian Lowe e Rob Strybel; reportagem adicional de Patrycja Sikora)

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