Deslizamento no Paraná: ‘Corrida de lama poderia ter sido prevista’, diz geólogo


Para Abdel Hach, BR-376 deveria ter sido fechada logo após primeiro deslizamento na segunda-feira; duas pessoas morreram

Por Ederson Hising
Atualização:

CURITIBA - Geólogos ouvidos pelo Estadão avaliam que a área da BR-376, em Guaratuba, no Paraná, onde ocorreu o deslizamento de terra na segunda-feira, 28, que matou duas pessoas, era considerada de risco e favorável à ocorrência de eventos deste tipo. Eles divergem da Arteris Litoral Sul, concessionária responsável pelo trecho, que afirmou que o local “é monitorado periodicamente” e “não apresentava risco”. Nesta sexta-feira, 2, foram encerradas as buscas no local.

Para Abdel Hach, geólogo e integrante do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR), o trânsito deveria ter sido fechado totalmente após um primeiro deslizamento, por volta das 15h30 da segunda, cerca de quatro horas antes da tragédia. “É uma área conhecida pelos geólogos, área de risco. Tinha que fechar para evitar o pior, era a solução no momento. Danos econômicos se recupera, danos fatais são irreversíveis. Não foi um fato isolado, existem cicatrizes de problemas anteriores”, disse.

De acordo com o geólogo, estudos técnicos feitos por ele em 2017 na região onde aconteceu os deslizamentos já indicavam pontos de vulnerabilidade, sendo alguns de alto risco. Ele explicou que na segunda aconteceu no local um movimento de massa chamado corrida de lama, que poderia ter sido previsto com base em monitoramento e análises.

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“Acontece com altíssima velocidade. A tensão da água misturada com a tensão da argila levanta o que tiver pela frente”, indicou. “Queda de blocos, rastejo e corrida de lama são deflagrados com água, mas a água não é a culpada. Ela deflagra (eventos como esse) quando há um cenário para isso acontecer”, explicou.

E não faltou chuva na região. Apenas na segunda, o volume de chuva acumulado no ponto de medição mais próximo do local do deslizamento foi de 247 mm, que está acima da média mensal, conforme o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Segundo o órgão, há alerta de risco para a região desde o domingo, 27.

O geólogo Renato Eugênio de Lima, diretor do Centro de Apoio Científico em Desastres (Cenacid), da Universidade Federal do Paraná (UFPR), visitou o local do deslizamento na terça-feira, 29, e na quarta-feira, 30. “Ali foram três deslizamentos principais: o que atinge a rodovia, um que está logo acima dele e um que está do outro lado do vale. Formam um sistema complexo de deslizamentos”, explicou. “Esse tipo de processo não oferece chance para as pessoas, são segundos”, afirmou.

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Deslizamento ocorreu na última segunda-feira. Foto: Secretaria de Segurança Pública do Paraná via EFE

Ele se mostrou cauteloso ao ser questionado sobre a decisão de fechar ou não o tráfego na rodovia nas condições que estavam na segunda-feira, mas afirmou que a região apresentava riscos e merecia cuidados especiais. “Depende da magnitude dos movimentos e dos padrões que eles (concessionária) têm para a operação da via. Não conheço o sistema deles e também não sei quais informações tinham no momento para a decisão. Mas devem existir padrões que quando alcançados vão progressivamente estabelecendo medidas”, disse.

Na terça, a Defesa Civil informou que a concessionária sabia do risco de deslizamentos na BR-376 com o acumulado de chuva. Para a Polícia Rodoviária Federal (PRF), caberia à Arteris Litoral Sul a decisão sobre a interdição total do trecho, que estava com bloqueio parcial. Em nota, a concessionária afirmou que a prioridade é o atendimento às vítimas e liberação da pista.

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“A Arteris ressalta que possui um programa permanente de monitoramento de encostas e que o trecho em que aconteceu o deslizamento é acompanhado periodicamente, sendo parte de suas obrigações contratuais. Neste momento, qualquer afirmação sobre as causas do deslizamento seria prematura, pois não contaria com o embasamento técnico necessário”, informou.

Em nota, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável por fiscalizar a prestação de serviços das concessionárias, disse que “está acompanhando e monitorando as rodovias e ferrovias concedidas, que de alguma forma foram atingidas pelas fortes chuvas em algumas regiões do País. “Enquanto Agência que regula e fiscaliza os contratos de concessão, a ANTT garante que o atendimento das concessionárias aos usuários aconteça de forma imediata e com qualidade, além de acompanhar os trabalhos de recuperação dos danos causados na via para reestabelecimento da fluidez das vias e segurança do usuário”, acrescentou.

A agência disse ainda que “em todos os contratos de concessão está definido entre as obrigações das concessionárias, a realização de monitoramento dos elementos físicos das rodovias, entre eles os terraplenos e estruturas de contenção, item onde é obrigatória a entrega de um relatório de monitoração anual”.

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CURITIBA - Geólogos ouvidos pelo Estadão avaliam que a área da BR-376, em Guaratuba, no Paraná, onde ocorreu o deslizamento de terra na segunda-feira, 28, que matou duas pessoas, era considerada de risco e favorável à ocorrência de eventos deste tipo. Eles divergem da Arteris Litoral Sul, concessionária responsável pelo trecho, que afirmou que o local “é monitorado periodicamente” e “não apresentava risco”. Nesta sexta-feira, 2, foram encerradas as buscas no local.

Para Abdel Hach, geólogo e integrante do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR), o trânsito deveria ter sido fechado totalmente após um primeiro deslizamento, por volta das 15h30 da segunda, cerca de quatro horas antes da tragédia. “É uma área conhecida pelos geólogos, área de risco. Tinha que fechar para evitar o pior, era a solução no momento. Danos econômicos se recupera, danos fatais são irreversíveis. Não foi um fato isolado, existem cicatrizes de problemas anteriores”, disse.

De acordo com o geólogo, estudos técnicos feitos por ele em 2017 na região onde aconteceu os deslizamentos já indicavam pontos de vulnerabilidade, sendo alguns de alto risco. Ele explicou que na segunda aconteceu no local um movimento de massa chamado corrida de lama, que poderia ter sido previsto com base em monitoramento e análises.

“Acontece com altíssima velocidade. A tensão da água misturada com a tensão da argila levanta o que tiver pela frente”, indicou. “Queda de blocos, rastejo e corrida de lama são deflagrados com água, mas a água não é a culpada. Ela deflagra (eventos como esse) quando há um cenário para isso acontecer”, explicou.

E não faltou chuva na região. Apenas na segunda, o volume de chuva acumulado no ponto de medição mais próximo do local do deslizamento foi de 247 mm, que está acima da média mensal, conforme o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Segundo o órgão, há alerta de risco para a região desde o domingo, 27.

O geólogo Renato Eugênio de Lima, diretor do Centro de Apoio Científico em Desastres (Cenacid), da Universidade Federal do Paraná (UFPR), visitou o local do deslizamento na terça-feira, 29, e na quarta-feira, 30. “Ali foram três deslizamentos principais: o que atinge a rodovia, um que está logo acima dele e um que está do outro lado do vale. Formam um sistema complexo de deslizamentos”, explicou. “Esse tipo de processo não oferece chance para as pessoas, são segundos”, afirmou.

Deslizamento ocorreu na última segunda-feira. Foto: Secretaria de Segurança Pública do Paraná via EFE

Ele se mostrou cauteloso ao ser questionado sobre a decisão de fechar ou não o tráfego na rodovia nas condições que estavam na segunda-feira, mas afirmou que a região apresentava riscos e merecia cuidados especiais. “Depende da magnitude dos movimentos e dos padrões que eles (concessionária) têm para a operação da via. Não conheço o sistema deles e também não sei quais informações tinham no momento para a decisão. Mas devem existir padrões que quando alcançados vão progressivamente estabelecendo medidas”, disse.

Na terça, a Defesa Civil informou que a concessionária sabia do risco de deslizamentos na BR-376 com o acumulado de chuva. Para a Polícia Rodoviária Federal (PRF), caberia à Arteris Litoral Sul a decisão sobre a interdição total do trecho, que estava com bloqueio parcial. Em nota, a concessionária afirmou que a prioridade é o atendimento às vítimas e liberação da pista.

“A Arteris ressalta que possui um programa permanente de monitoramento de encostas e que o trecho em que aconteceu o deslizamento é acompanhado periodicamente, sendo parte de suas obrigações contratuais. Neste momento, qualquer afirmação sobre as causas do deslizamento seria prematura, pois não contaria com o embasamento técnico necessário”, informou.

Em nota, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável por fiscalizar a prestação de serviços das concessionárias, disse que “está acompanhando e monitorando as rodovias e ferrovias concedidas, que de alguma forma foram atingidas pelas fortes chuvas em algumas regiões do País. “Enquanto Agência que regula e fiscaliza os contratos de concessão, a ANTT garante que o atendimento das concessionárias aos usuários aconteça de forma imediata e com qualidade, além de acompanhar os trabalhos de recuperação dos danos causados na via para reestabelecimento da fluidez das vias e segurança do usuário”, acrescentou.

A agência disse ainda que “em todos os contratos de concessão está definido entre as obrigações das concessionárias, a realização de monitoramento dos elementos físicos das rodovias, entre eles os terraplenos e estruturas de contenção, item onde é obrigatória a entrega de um relatório de monitoração anual”.

CURITIBA - Geólogos ouvidos pelo Estadão avaliam que a área da BR-376, em Guaratuba, no Paraná, onde ocorreu o deslizamento de terra na segunda-feira, 28, que matou duas pessoas, era considerada de risco e favorável à ocorrência de eventos deste tipo. Eles divergem da Arteris Litoral Sul, concessionária responsável pelo trecho, que afirmou que o local “é monitorado periodicamente” e “não apresentava risco”. Nesta sexta-feira, 2, foram encerradas as buscas no local.

Para Abdel Hach, geólogo e integrante do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR), o trânsito deveria ter sido fechado totalmente após um primeiro deslizamento, por volta das 15h30 da segunda, cerca de quatro horas antes da tragédia. “É uma área conhecida pelos geólogos, área de risco. Tinha que fechar para evitar o pior, era a solução no momento. Danos econômicos se recupera, danos fatais são irreversíveis. Não foi um fato isolado, existem cicatrizes de problemas anteriores”, disse.

De acordo com o geólogo, estudos técnicos feitos por ele em 2017 na região onde aconteceu os deslizamentos já indicavam pontos de vulnerabilidade, sendo alguns de alto risco. Ele explicou que na segunda aconteceu no local um movimento de massa chamado corrida de lama, que poderia ter sido previsto com base em monitoramento e análises.

“Acontece com altíssima velocidade. A tensão da água misturada com a tensão da argila levanta o que tiver pela frente”, indicou. “Queda de blocos, rastejo e corrida de lama são deflagrados com água, mas a água não é a culpada. Ela deflagra (eventos como esse) quando há um cenário para isso acontecer”, explicou.

E não faltou chuva na região. Apenas na segunda, o volume de chuva acumulado no ponto de medição mais próximo do local do deslizamento foi de 247 mm, que está acima da média mensal, conforme o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Segundo o órgão, há alerta de risco para a região desde o domingo, 27.

O geólogo Renato Eugênio de Lima, diretor do Centro de Apoio Científico em Desastres (Cenacid), da Universidade Federal do Paraná (UFPR), visitou o local do deslizamento na terça-feira, 29, e na quarta-feira, 30. “Ali foram três deslizamentos principais: o que atinge a rodovia, um que está logo acima dele e um que está do outro lado do vale. Formam um sistema complexo de deslizamentos”, explicou. “Esse tipo de processo não oferece chance para as pessoas, são segundos”, afirmou.

Deslizamento ocorreu na última segunda-feira. Foto: Secretaria de Segurança Pública do Paraná via EFE

Ele se mostrou cauteloso ao ser questionado sobre a decisão de fechar ou não o tráfego na rodovia nas condições que estavam na segunda-feira, mas afirmou que a região apresentava riscos e merecia cuidados especiais. “Depende da magnitude dos movimentos e dos padrões que eles (concessionária) têm para a operação da via. Não conheço o sistema deles e também não sei quais informações tinham no momento para a decisão. Mas devem existir padrões que quando alcançados vão progressivamente estabelecendo medidas”, disse.

Na terça, a Defesa Civil informou que a concessionária sabia do risco de deslizamentos na BR-376 com o acumulado de chuva. Para a Polícia Rodoviária Federal (PRF), caberia à Arteris Litoral Sul a decisão sobre a interdição total do trecho, que estava com bloqueio parcial. Em nota, a concessionária afirmou que a prioridade é o atendimento às vítimas e liberação da pista.

“A Arteris ressalta que possui um programa permanente de monitoramento de encostas e que o trecho em que aconteceu o deslizamento é acompanhado periodicamente, sendo parte de suas obrigações contratuais. Neste momento, qualquer afirmação sobre as causas do deslizamento seria prematura, pois não contaria com o embasamento técnico necessário”, informou.

Em nota, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável por fiscalizar a prestação de serviços das concessionárias, disse que “está acompanhando e monitorando as rodovias e ferrovias concedidas, que de alguma forma foram atingidas pelas fortes chuvas em algumas regiões do País. “Enquanto Agência que regula e fiscaliza os contratos de concessão, a ANTT garante que o atendimento das concessionárias aos usuários aconteça de forma imediata e com qualidade, além de acompanhar os trabalhos de recuperação dos danos causados na via para reestabelecimento da fluidez das vias e segurança do usuário”, acrescentou.

A agência disse ainda que “em todos os contratos de concessão está definido entre as obrigações das concessionárias, a realização de monitoramento dos elementos físicos das rodovias, entre eles os terraplenos e estruturas de contenção, item onde é obrigatória a entrega de um relatório de monitoração anual”.

CURITIBA - Geólogos ouvidos pelo Estadão avaliam que a área da BR-376, em Guaratuba, no Paraná, onde ocorreu o deslizamento de terra na segunda-feira, 28, que matou duas pessoas, era considerada de risco e favorável à ocorrência de eventos deste tipo. Eles divergem da Arteris Litoral Sul, concessionária responsável pelo trecho, que afirmou que o local “é monitorado periodicamente” e “não apresentava risco”. Nesta sexta-feira, 2, foram encerradas as buscas no local.

Para Abdel Hach, geólogo e integrante do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR), o trânsito deveria ter sido fechado totalmente após um primeiro deslizamento, por volta das 15h30 da segunda, cerca de quatro horas antes da tragédia. “É uma área conhecida pelos geólogos, área de risco. Tinha que fechar para evitar o pior, era a solução no momento. Danos econômicos se recupera, danos fatais são irreversíveis. Não foi um fato isolado, existem cicatrizes de problemas anteriores”, disse.

De acordo com o geólogo, estudos técnicos feitos por ele em 2017 na região onde aconteceu os deslizamentos já indicavam pontos de vulnerabilidade, sendo alguns de alto risco. Ele explicou que na segunda aconteceu no local um movimento de massa chamado corrida de lama, que poderia ter sido previsto com base em monitoramento e análises.

“Acontece com altíssima velocidade. A tensão da água misturada com a tensão da argila levanta o que tiver pela frente”, indicou. “Queda de blocos, rastejo e corrida de lama são deflagrados com água, mas a água não é a culpada. Ela deflagra (eventos como esse) quando há um cenário para isso acontecer”, explicou.

E não faltou chuva na região. Apenas na segunda, o volume de chuva acumulado no ponto de medição mais próximo do local do deslizamento foi de 247 mm, que está acima da média mensal, conforme o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Segundo o órgão, há alerta de risco para a região desde o domingo, 27.

O geólogo Renato Eugênio de Lima, diretor do Centro de Apoio Científico em Desastres (Cenacid), da Universidade Federal do Paraná (UFPR), visitou o local do deslizamento na terça-feira, 29, e na quarta-feira, 30. “Ali foram três deslizamentos principais: o que atinge a rodovia, um que está logo acima dele e um que está do outro lado do vale. Formam um sistema complexo de deslizamentos”, explicou. “Esse tipo de processo não oferece chance para as pessoas, são segundos”, afirmou.

Deslizamento ocorreu na última segunda-feira. Foto: Secretaria de Segurança Pública do Paraná via EFE

Ele se mostrou cauteloso ao ser questionado sobre a decisão de fechar ou não o tráfego na rodovia nas condições que estavam na segunda-feira, mas afirmou que a região apresentava riscos e merecia cuidados especiais. “Depende da magnitude dos movimentos e dos padrões que eles (concessionária) têm para a operação da via. Não conheço o sistema deles e também não sei quais informações tinham no momento para a decisão. Mas devem existir padrões que quando alcançados vão progressivamente estabelecendo medidas”, disse.

Na terça, a Defesa Civil informou que a concessionária sabia do risco de deslizamentos na BR-376 com o acumulado de chuva. Para a Polícia Rodoviária Federal (PRF), caberia à Arteris Litoral Sul a decisão sobre a interdição total do trecho, que estava com bloqueio parcial. Em nota, a concessionária afirmou que a prioridade é o atendimento às vítimas e liberação da pista.

“A Arteris ressalta que possui um programa permanente de monitoramento de encostas e que o trecho em que aconteceu o deslizamento é acompanhado periodicamente, sendo parte de suas obrigações contratuais. Neste momento, qualquer afirmação sobre as causas do deslizamento seria prematura, pois não contaria com o embasamento técnico necessário”, informou.

Em nota, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável por fiscalizar a prestação de serviços das concessionárias, disse que “está acompanhando e monitorando as rodovias e ferrovias concedidas, que de alguma forma foram atingidas pelas fortes chuvas em algumas regiões do País. “Enquanto Agência que regula e fiscaliza os contratos de concessão, a ANTT garante que o atendimento das concessionárias aos usuários aconteça de forma imediata e com qualidade, além de acompanhar os trabalhos de recuperação dos danos causados na via para reestabelecimento da fluidez das vias e segurança do usuário”, acrescentou.

A agência disse ainda que “em todos os contratos de concessão está definido entre as obrigações das concessionárias, a realização de monitoramento dos elementos físicos das rodovias, entre eles os terraplenos e estruturas de contenção, item onde é obrigatória a entrega de um relatório de monitoração anual”.

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