Detido, Delcídio Amaral lê autobiografia de guitarrista do Rolling Stones


Delcídio recebeu a visita de seu assessor, que saiu com livros e outros pertences, porque a transferência do senador da superintendência da Polícia Federal estava prevista para este sábado (12)

Por Isabela Bonfim
Atualização:

Brasília - O senador Delcídio Amaral (PT-MS), que está detido na superintendência da Polícia Federal, em Brasília, recebeu hoje a visita de seu assessor, Eduardo Marzagão. Na saída, o assessor trouxe consigo diversos livros que estavam sendo usados pelo senador, entre eles a autobiografia de Ron Wood, guitarra base da banda de rock Rolling Stones.

Reconhecido nos bastidores como o senador "rock n' roll", Delcídio carregava CDs de Eric Clapton e discorria sobre os álbuns de David Bowie, que ele afirmava ser o maior artista europeu.

Há dez anos, na última passagem da banda Rolling Stones pelo Brasil, Delcídio foi acompanhado da esposa, Maika do Amaral, ao show histórico na praia de Copacabana, onde o quarteto foi recepcionado por 1,2 milhão de pessoas. À época, o senador afirmou que "sempre foi roqueiro e odiava pagode", além disso brincou que a música "Sympathy for the Devil" seria a trilha sonora da CPI dos Correios, comissão que ele presidia.

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Além da biografia do rolling stone, também foi possível identificar o livro "O Estado Secreto - Memórias de um herói da resistência polonesa durante a Segunda Guerra Mundial". Também de cunho biográfico, o livro conta a história do diplomata polonês Jan Karski e traz um dos primeiros registros do assassinato sistemático de judeus na Alemanha nazista. Publicado em 1944 nos Estados Unidos, se tornou um best-seller, mas foi lançado no Brasil apenas neste ano.

Alguns dos pertences de Delcídio foram recolhidos pelo seu assessor porque a transferência do senador da superintendência da Polícia Federal estava prevista para este sábado (12). O pedido foi feito pela defesa de Delcídio, que alegou que, como parlamentar, ele tem direito a permanecer em quartel recluso na chamada "sala de estado maior" - reservada para autoridades e advogados.

Apesar de autorização do Supremo Tribunal Federal, a transferência ainda não aconteceu. De acordo com informações da Polícia Federal, a decisão do Supremo indica o Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran) como local em que Delcídio deve ficar recolhido. Em conversa informal entre as polícias Federal e Militar, as autoridades consideraram que o local indicado não é apropriado para a permanência do parlamentar. Ainda avaliam onde ele ficaria no batalhão.

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Delcídio está preso desde 25 de novembro sob acusação de tentar obstruir as investigações da Lava Jato.

Brasília - O senador Delcídio Amaral (PT-MS), que está detido na superintendência da Polícia Federal, em Brasília, recebeu hoje a visita de seu assessor, Eduardo Marzagão. Na saída, o assessor trouxe consigo diversos livros que estavam sendo usados pelo senador, entre eles a autobiografia de Ron Wood, guitarra base da banda de rock Rolling Stones.

Reconhecido nos bastidores como o senador "rock n' roll", Delcídio carregava CDs de Eric Clapton e discorria sobre os álbuns de David Bowie, que ele afirmava ser o maior artista europeu.

Há dez anos, na última passagem da banda Rolling Stones pelo Brasil, Delcídio foi acompanhado da esposa, Maika do Amaral, ao show histórico na praia de Copacabana, onde o quarteto foi recepcionado por 1,2 milhão de pessoas. À época, o senador afirmou que "sempre foi roqueiro e odiava pagode", além disso brincou que a música "Sympathy for the Devil" seria a trilha sonora da CPI dos Correios, comissão que ele presidia.

Além da biografia do rolling stone, também foi possível identificar o livro "O Estado Secreto - Memórias de um herói da resistência polonesa durante a Segunda Guerra Mundial". Também de cunho biográfico, o livro conta a história do diplomata polonês Jan Karski e traz um dos primeiros registros do assassinato sistemático de judeus na Alemanha nazista. Publicado em 1944 nos Estados Unidos, se tornou um best-seller, mas foi lançado no Brasil apenas neste ano.

Alguns dos pertences de Delcídio foram recolhidos pelo seu assessor porque a transferência do senador da superintendência da Polícia Federal estava prevista para este sábado (12). O pedido foi feito pela defesa de Delcídio, que alegou que, como parlamentar, ele tem direito a permanecer em quartel recluso na chamada "sala de estado maior" - reservada para autoridades e advogados.

Apesar de autorização do Supremo Tribunal Federal, a transferência ainda não aconteceu. De acordo com informações da Polícia Federal, a decisão do Supremo indica o Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran) como local em que Delcídio deve ficar recolhido. Em conversa informal entre as polícias Federal e Militar, as autoridades consideraram que o local indicado não é apropriado para a permanência do parlamentar. Ainda avaliam onde ele ficaria no batalhão.

Delcídio está preso desde 25 de novembro sob acusação de tentar obstruir as investigações da Lava Jato.

Brasília - O senador Delcídio Amaral (PT-MS), que está detido na superintendência da Polícia Federal, em Brasília, recebeu hoje a visita de seu assessor, Eduardo Marzagão. Na saída, o assessor trouxe consigo diversos livros que estavam sendo usados pelo senador, entre eles a autobiografia de Ron Wood, guitarra base da banda de rock Rolling Stones.

Reconhecido nos bastidores como o senador "rock n' roll", Delcídio carregava CDs de Eric Clapton e discorria sobre os álbuns de David Bowie, que ele afirmava ser o maior artista europeu.

Há dez anos, na última passagem da banda Rolling Stones pelo Brasil, Delcídio foi acompanhado da esposa, Maika do Amaral, ao show histórico na praia de Copacabana, onde o quarteto foi recepcionado por 1,2 milhão de pessoas. À época, o senador afirmou que "sempre foi roqueiro e odiava pagode", além disso brincou que a música "Sympathy for the Devil" seria a trilha sonora da CPI dos Correios, comissão que ele presidia.

Além da biografia do rolling stone, também foi possível identificar o livro "O Estado Secreto - Memórias de um herói da resistência polonesa durante a Segunda Guerra Mundial". Também de cunho biográfico, o livro conta a história do diplomata polonês Jan Karski e traz um dos primeiros registros do assassinato sistemático de judeus na Alemanha nazista. Publicado em 1944 nos Estados Unidos, se tornou um best-seller, mas foi lançado no Brasil apenas neste ano.

Alguns dos pertences de Delcídio foram recolhidos pelo seu assessor porque a transferência do senador da superintendência da Polícia Federal estava prevista para este sábado (12). O pedido foi feito pela defesa de Delcídio, que alegou que, como parlamentar, ele tem direito a permanecer em quartel recluso na chamada "sala de estado maior" - reservada para autoridades e advogados.

Apesar de autorização do Supremo Tribunal Federal, a transferência ainda não aconteceu. De acordo com informações da Polícia Federal, a decisão do Supremo indica o Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran) como local em que Delcídio deve ficar recolhido. Em conversa informal entre as polícias Federal e Militar, as autoridades consideraram que o local indicado não é apropriado para a permanência do parlamentar. Ainda avaliam onde ele ficaria no batalhão.

Delcídio está preso desde 25 de novembro sob acusação de tentar obstruir as investigações da Lava Jato.

Brasília - O senador Delcídio Amaral (PT-MS), que está detido na superintendência da Polícia Federal, em Brasília, recebeu hoje a visita de seu assessor, Eduardo Marzagão. Na saída, o assessor trouxe consigo diversos livros que estavam sendo usados pelo senador, entre eles a autobiografia de Ron Wood, guitarra base da banda de rock Rolling Stones.

Reconhecido nos bastidores como o senador "rock n' roll", Delcídio carregava CDs de Eric Clapton e discorria sobre os álbuns de David Bowie, que ele afirmava ser o maior artista europeu.

Há dez anos, na última passagem da banda Rolling Stones pelo Brasil, Delcídio foi acompanhado da esposa, Maika do Amaral, ao show histórico na praia de Copacabana, onde o quarteto foi recepcionado por 1,2 milhão de pessoas. À época, o senador afirmou que "sempre foi roqueiro e odiava pagode", além disso brincou que a música "Sympathy for the Devil" seria a trilha sonora da CPI dos Correios, comissão que ele presidia.

Além da biografia do rolling stone, também foi possível identificar o livro "O Estado Secreto - Memórias de um herói da resistência polonesa durante a Segunda Guerra Mundial". Também de cunho biográfico, o livro conta a história do diplomata polonês Jan Karski e traz um dos primeiros registros do assassinato sistemático de judeus na Alemanha nazista. Publicado em 1944 nos Estados Unidos, se tornou um best-seller, mas foi lançado no Brasil apenas neste ano.

Alguns dos pertences de Delcídio foram recolhidos pelo seu assessor porque a transferência do senador da superintendência da Polícia Federal estava prevista para este sábado (12). O pedido foi feito pela defesa de Delcídio, que alegou que, como parlamentar, ele tem direito a permanecer em quartel recluso na chamada "sala de estado maior" - reservada para autoridades e advogados.

Apesar de autorização do Supremo Tribunal Federal, a transferência ainda não aconteceu. De acordo com informações da Polícia Federal, a decisão do Supremo indica o Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran) como local em que Delcídio deve ficar recolhido. Em conversa informal entre as polícias Federal e Militar, as autoridades consideraram que o local indicado não é apropriado para a permanência do parlamentar. Ainda avaliam onde ele ficaria no batalhão.

Delcídio está preso desde 25 de novembro sob acusação de tentar obstruir as investigações da Lava Jato.

Brasília - O senador Delcídio Amaral (PT-MS), que está detido na superintendência da Polícia Federal, em Brasília, recebeu hoje a visita de seu assessor, Eduardo Marzagão. Na saída, o assessor trouxe consigo diversos livros que estavam sendo usados pelo senador, entre eles a autobiografia de Ron Wood, guitarra base da banda de rock Rolling Stones.

Reconhecido nos bastidores como o senador "rock n' roll", Delcídio carregava CDs de Eric Clapton e discorria sobre os álbuns de David Bowie, que ele afirmava ser o maior artista europeu.

Há dez anos, na última passagem da banda Rolling Stones pelo Brasil, Delcídio foi acompanhado da esposa, Maika do Amaral, ao show histórico na praia de Copacabana, onde o quarteto foi recepcionado por 1,2 milhão de pessoas. À época, o senador afirmou que "sempre foi roqueiro e odiava pagode", além disso brincou que a música "Sympathy for the Devil" seria a trilha sonora da CPI dos Correios, comissão que ele presidia.

Além da biografia do rolling stone, também foi possível identificar o livro "O Estado Secreto - Memórias de um herói da resistência polonesa durante a Segunda Guerra Mundial". Também de cunho biográfico, o livro conta a história do diplomata polonês Jan Karski e traz um dos primeiros registros do assassinato sistemático de judeus na Alemanha nazista. Publicado em 1944 nos Estados Unidos, se tornou um best-seller, mas foi lançado no Brasil apenas neste ano.

Alguns dos pertences de Delcídio foram recolhidos pelo seu assessor porque a transferência do senador da superintendência da Polícia Federal estava prevista para este sábado (12). O pedido foi feito pela defesa de Delcídio, que alegou que, como parlamentar, ele tem direito a permanecer em quartel recluso na chamada "sala de estado maior" - reservada para autoridades e advogados.

Apesar de autorização do Supremo Tribunal Federal, a transferência ainda não aconteceu. De acordo com informações da Polícia Federal, a decisão do Supremo indica o Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran) como local em que Delcídio deve ficar recolhido. Em conversa informal entre as polícias Federal e Militar, as autoridades consideraram que o local indicado não é apropriado para a permanência do parlamentar. Ainda avaliam onde ele ficaria no batalhão.

Delcídio está preso desde 25 de novembro sob acusação de tentar obstruir as investigações da Lava Jato.

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