Detran-SP desvenda golpe para transferir pontos da CNH


Por AE

Uma investigação feita por policiais do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) descobriu que uma centena de motoristas ganha até R$ 100 para assumir pontos de multas de trânsito em suas carteiras de habilitação, livrando os verdadeiros infratores. São os chamados pontuadores profissionais. A máfia da pontuação se utiliza ainda de outro método para limpar os pontos dos maus motoristas: falsificar a assinatura de alguém para que ela assuma os pontos. A fraude só é descoberta quando a pessoa vai renovar a carteira e descobre que ela está suspensa por ter excedido os 20 pontos. Ontem, o Estado mostrou diversas fraudes na obtenção da carteira.As investigações da 2ª Delegacia da Divisão de Crimes de Trânsito (DCT), do Detran, mostram que a recordista de pontos por vender para a máfia os seus serviços é uma motorista que tirou a carta em Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Trata-se de Denise Inocêncio Ribeiro, de 30 anos, que foi indiciada sob a acusação de falsidade ideológica. A decisão de investigar a atuação da máfia nasceu de uma constatação feita pelos delegados Ruy Estanislau Silveira Mello, diretor do Detran, e Francisco de Migueli, diretor da DCT. Eles passaram a colecionar os casos de pessoas que se diziam vítimas de fraude e que afirmavam não terem cometido as infrações cujas multas foram passadas às suas carteiras.Foi estudando esses casos que os policiais pegaram o fio da meada. Viram que despachantes e empresas inidôneas estariam oferecendo o serviço de ?recorrer dos pontos?. Muitas dessas empresas estariam simplesmente passando irregularmente os pontos das CNHs de seus clientes para pontuadores profissionais ou para as pessoas que iam ao Detran se queixar da fraude. Os delegados pediram à Companhia de Processamento de Dados de São Paulo (Prodesp) que fizesse um cruzamento de dados e descobriram 220 casos de pessoas com mais de 50 pontos na carteira obtidos dirigindo pelo menos quatro carros diferentes. Em junho, o recordista foi um homem de São Paulo que assumiu 230 pontos numa dezena de carros.Foi no primeiro levantamento que surgiu o nome de Denise e seus 2.064 pontos. Chamada ao Detran, ela depôs em 2 de junho e admitiu que recebia de R$ 50 a R$ 100 para assumir a pontuação na carteira. Denise disse que trabalhava com um despachante da Lapa, zona oeste, e contou que emprestava a CNH havia seis anos. A acusada contou que gozava de facilidades no Departamento de Operações do Sistema Viário (DSV), onde entregava em branco o formulário para assumir os pontos e cópia da habilitação a um funcionário do órgão que preenchia tudo.No caso de a multa ter como local uma estrada estadual, Denise conta que um motoboy levava ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER) os documentos necessários para que ela assumisse a multa. O Detran quer saber quem seriam as pessoas que supostamente ajudaram Denise, que não apontou nomes. Procurada pelo Estado, ela disse que, ?se tiver de falar alguma coisa, vai ser na frente de um juiz?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma investigação feita por policiais do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) descobriu que uma centena de motoristas ganha até R$ 100 para assumir pontos de multas de trânsito em suas carteiras de habilitação, livrando os verdadeiros infratores. São os chamados pontuadores profissionais. A máfia da pontuação se utiliza ainda de outro método para limpar os pontos dos maus motoristas: falsificar a assinatura de alguém para que ela assuma os pontos. A fraude só é descoberta quando a pessoa vai renovar a carteira e descobre que ela está suspensa por ter excedido os 20 pontos. Ontem, o Estado mostrou diversas fraudes na obtenção da carteira.As investigações da 2ª Delegacia da Divisão de Crimes de Trânsito (DCT), do Detran, mostram que a recordista de pontos por vender para a máfia os seus serviços é uma motorista que tirou a carta em Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Trata-se de Denise Inocêncio Ribeiro, de 30 anos, que foi indiciada sob a acusação de falsidade ideológica. A decisão de investigar a atuação da máfia nasceu de uma constatação feita pelos delegados Ruy Estanislau Silveira Mello, diretor do Detran, e Francisco de Migueli, diretor da DCT. Eles passaram a colecionar os casos de pessoas que se diziam vítimas de fraude e que afirmavam não terem cometido as infrações cujas multas foram passadas às suas carteiras.Foi estudando esses casos que os policiais pegaram o fio da meada. Viram que despachantes e empresas inidôneas estariam oferecendo o serviço de ?recorrer dos pontos?. Muitas dessas empresas estariam simplesmente passando irregularmente os pontos das CNHs de seus clientes para pontuadores profissionais ou para as pessoas que iam ao Detran se queixar da fraude. Os delegados pediram à Companhia de Processamento de Dados de São Paulo (Prodesp) que fizesse um cruzamento de dados e descobriram 220 casos de pessoas com mais de 50 pontos na carteira obtidos dirigindo pelo menos quatro carros diferentes. Em junho, o recordista foi um homem de São Paulo que assumiu 230 pontos numa dezena de carros.Foi no primeiro levantamento que surgiu o nome de Denise e seus 2.064 pontos. Chamada ao Detran, ela depôs em 2 de junho e admitiu que recebia de R$ 50 a R$ 100 para assumir a pontuação na carteira. Denise disse que trabalhava com um despachante da Lapa, zona oeste, e contou que emprestava a CNH havia seis anos. A acusada contou que gozava de facilidades no Departamento de Operações do Sistema Viário (DSV), onde entregava em branco o formulário para assumir os pontos e cópia da habilitação a um funcionário do órgão que preenchia tudo.No caso de a multa ter como local uma estrada estadual, Denise conta que um motoboy levava ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER) os documentos necessários para que ela assumisse a multa. O Detran quer saber quem seriam as pessoas que supostamente ajudaram Denise, que não apontou nomes. Procurada pelo Estado, ela disse que, ?se tiver de falar alguma coisa, vai ser na frente de um juiz?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma investigação feita por policiais do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) descobriu que uma centena de motoristas ganha até R$ 100 para assumir pontos de multas de trânsito em suas carteiras de habilitação, livrando os verdadeiros infratores. São os chamados pontuadores profissionais. A máfia da pontuação se utiliza ainda de outro método para limpar os pontos dos maus motoristas: falsificar a assinatura de alguém para que ela assuma os pontos. A fraude só é descoberta quando a pessoa vai renovar a carteira e descobre que ela está suspensa por ter excedido os 20 pontos. Ontem, o Estado mostrou diversas fraudes na obtenção da carteira.As investigações da 2ª Delegacia da Divisão de Crimes de Trânsito (DCT), do Detran, mostram que a recordista de pontos por vender para a máfia os seus serviços é uma motorista que tirou a carta em Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Trata-se de Denise Inocêncio Ribeiro, de 30 anos, que foi indiciada sob a acusação de falsidade ideológica. A decisão de investigar a atuação da máfia nasceu de uma constatação feita pelos delegados Ruy Estanislau Silveira Mello, diretor do Detran, e Francisco de Migueli, diretor da DCT. Eles passaram a colecionar os casos de pessoas que se diziam vítimas de fraude e que afirmavam não terem cometido as infrações cujas multas foram passadas às suas carteiras.Foi estudando esses casos que os policiais pegaram o fio da meada. Viram que despachantes e empresas inidôneas estariam oferecendo o serviço de ?recorrer dos pontos?. Muitas dessas empresas estariam simplesmente passando irregularmente os pontos das CNHs de seus clientes para pontuadores profissionais ou para as pessoas que iam ao Detran se queixar da fraude. Os delegados pediram à Companhia de Processamento de Dados de São Paulo (Prodesp) que fizesse um cruzamento de dados e descobriram 220 casos de pessoas com mais de 50 pontos na carteira obtidos dirigindo pelo menos quatro carros diferentes. Em junho, o recordista foi um homem de São Paulo que assumiu 230 pontos numa dezena de carros.Foi no primeiro levantamento que surgiu o nome de Denise e seus 2.064 pontos. Chamada ao Detran, ela depôs em 2 de junho e admitiu que recebia de R$ 50 a R$ 100 para assumir a pontuação na carteira. Denise disse que trabalhava com um despachante da Lapa, zona oeste, e contou que emprestava a CNH havia seis anos. A acusada contou que gozava de facilidades no Departamento de Operações do Sistema Viário (DSV), onde entregava em branco o formulário para assumir os pontos e cópia da habilitação a um funcionário do órgão que preenchia tudo.No caso de a multa ter como local uma estrada estadual, Denise conta que um motoboy levava ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER) os documentos necessários para que ela assumisse a multa. O Detran quer saber quem seriam as pessoas que supostamente ajudaram Denise, que não apontou nomes. Procurada pelo Estado, ela disse que, ?se tiver de falar alguma coisa, vai ser na frente de um juiz?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma investigação feita por policiais do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) descobriu que uma centena de motoristas ganha até R$ 100 para assumir pontos de multas de trânsito em suas carteiras de habilitação, livrando os verdadeiros infratores. São os chamados pontuadores profissionais. A máfia da pontuação se utiliza ainda de outro método para limpar os pontos dos maus motoristas: falsificar a assinatura de alguém para que ela assuma os pontos. A fraude só é descoberta quando a pessoa vai renovar a carteira e descobre que ela está suspensa por ter excedido os 20 pontos. Ontem, o Estado mostrou diversas fraudes na obtenção da carteira.As investigações da 2ª Delegacia da Divisão de Crimes de Trânsito (DCT), do Detran, mostram que a recordista de pontos por vender para a máfia os seus serviços é uma motorista que tirou a carta em Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Trata-se de Denise Inocêncio Ribeiro, de 30 anos, que foi indiciada sob a acusação de falsidade ideológica. A decisão de investigar a atuação da máfia nasceu de uma constatação feita pelos delegados Ruy Estanislau Silveira Mello, diretor do Detran, e Francisco de Migueli, diretor da DCT. Eles passaram a colecionar os casos de pessoas que se diziam vítimas de fraude e que afirmavam não terem cometido as infrações cujas multas foram passadas às suas carteiras.Foi estudando esses casos que os policiais pegaram o fio da meada. Viram que despachantes e empresas inidôneas estariam oferecendo o serviço de ?recorrer dos pontos?. Muitas dessas empresas estariam simplesmente passando irregularmente os pontos das CNHs de seus clientes para pontuadores profissionais ou para as pessoas que iam ao Detran se queixar da fraude. Os delegados pediram à Companhia de Processamento de Dados de São Paulo (Prodesp) que fizesse um cruzamento de dados e descobriram 220 casos de pessoas com mais de 50 pontos na carteira obtidos dirigindo pelo menos quatro carros diferentes. Em junho, o recordista foi um homem de São Paulo que assumiu 230 pontos numa dezena de carros.Foi no primeiro levantamento que surgiu o nome de Denise e seus 2.064 pontos. Chamada ao Detran, ela depôs em 2 de junho e admitiu que recebia de R$ 50 a R$ 100 para assumir a pontuação na carteira. Denise disse que trabalhava com um despachante da Lapa, zona oeste, e contou que emprestava a CNH havia seis anos. A acusada contou que gozava de facilidades no Departamento de Operações do Sistema Viário (DSV), onde entregava em branco o formulário para assumir os pontos e cópia da habilitação a um funcionário do órgão que preenchia tudo.No caso de a multa ter como local uma estrada estadual, Denise conta que um motoboy levava ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER) os documentos necessários para que ela assumisse a multa. O Detran quer saber quem seriam as pessoas que supostamente ajudaram Denise, que não apontou nomes. Procurada pelo Estado, ela disse que, ?se tiver de falar alguma coisa, vai ser na frente de um juiz?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma investigação feita por policiais do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) descobriu que uma centena de motoristas ganha até R$ 100 para assumir pontos de multas de trânsito em suas carteiras de habilitação, livrando os verdadeiros infratores. São os chamados pontuadores profissionais. A máfia da pontuação se utiliza ainda de outro método para limpar os pontos dos maus motoristas: falsificar a assinatura de alguém para que ela assuma os pontos. A fraude só é descoberta quando a pessoa vai renovar a carteira e descobre que ela está suspensa por ter excedido os 20 pontos. Ontem, o Estado mostrou diversas fraudes na obtenção da carteira.As investigações da 2ª Delegacia da Divisão de Crimes de Trânsito (DCT), do Detran, mostram que a recordista de pontos por vender para a máfia os seus serviços é uma motorista que tirou a carta em Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Trata-se de Denise Inocêncio Ribeiro, de 30 anos, que foi indiciada sob a acusação de falsidade ideológica. A decisão de investigar a atuação da máfia nasceu de uma constatação feita pelos delegados Ruy Estanislau Silveira Mello, diretor do Detran, e Francisco de Migueli, diretor da DCT. Eles passaram a colecionar os casos de pessoas que se diziam vítimas de fraude e que afirmavam não terem cometido as infrações cujas multas foram passadas às suas carteiras.Foi estudando esses casos que os policiais pegaram o fio da meada. Viram que despachantes e empresas inidôneas estariam oferecendo o serviço de ?recorrer dos pontos?. Muitas dessas empresas estariam simplesmente passando irregularmente os pontos das CNHs de seus clientes para pontuadores profissionais ou para as pessoas que iam ao Detran se queixar da fraude. Os delegados pediram à Companhia de Processamento de Dados de São Paulo (Prodesp) que fizesse um cruzamento de dados e descobriram 220 casos de pessoas com mais de 50 pontos na carteira obtidos dirigindo pelo menos quatro carros diferentes. Em junho, o recordista foi um homem de São Paulo que assumiu 230 pontos numa dezena de carros.Foi no primeiro levantamento que surgiu o nome de Denise e seus 2.064 pontos. Chamada ao Detran, ela depôs em 2 de junho e admitiu que recebia de R$ 50 a R$ 100 para assumir a pontuação na carteira. Denise disse que trabalhava com um despachante da Lapa, zona oeste, e contou que emprestava a CNH havia seis anos. A acusada contou que gozava de facilidades no Departamento de Operações do Sistema Viário (DSV), onde entregava em branco o formulário para assumir os pontos e cópia da habilitação a um funcionário do órgão que preenchia tudo.No caso de a multa ter como local uma estrada estadual, Denise conta que um motoboy levava ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER) os documentos necessários para que ela assumisse a multa. O Detran quer saber quem seriam as pessoas que supostamente ajudaram Denise, que não apontou nomes. Procurada pelo Estado, ela disse que, ?se tiver de falar alguma coisa, vai ser na frente de um juiz?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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