DHPP diz que laudos confirmam suspeita sobre Marcelo


Por AE

A diretora do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo, Elisabete Sato, disse nesta terça-feira, 3, que os laudos entregues pelo Instituto de Criminalística (IC) confirmam as suspeitas de que o estudante Marcelo Pesseghini, de 13 anos, matou os pais, a avó, a tia-avó e depois se suicidou em sua residência, na Vila Brasilândia, na zona norte da capital paulista.De acordo com Elisabete, as perícias vão ao encontro dos depoimentos prestados pelas testemunhas ouvidas no DHPP. Ela disse que nem todos os laudos ainda foram analisados pela polícia e que poderá haver novos pedidos de esclarecimentos ao IC. "Nós podemos afirmar que eles (laudos) estão coerentes com a investigação realizada desde o início. Foram recebidos os laudos de confrontos balísticos, averiguação do local do fato, acústica, levantamento de ligações de telefones celulares, perícias sobre computador e tablet, armas apreendidas e exames necroscópicos.

A diretora do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo, Elisabete Sato, disse nesta terça-feira, 3, que os laudos entregues pelo Instituto de Criminalística (IC) confirmam as suspeitas de que o estudante Marcelo Pesseghini, de 13 anos, matou os pais, a avó, a tia-avó e depois se suicidou em sua residência, na Vila Brasilândia, na zona norte da capital paulista.De acordo com Elisabete, as perícias vão ao encontro dos depoimentos prestados pelas testemunhas ouvidas no DHPP. Ela disse que nem todos os laudos ainda foram analisados pela polícia e que poderá haver novos pedidos de esclarecimentos ao IC. "Nós podemos afirmar que eles (laudos) estão coerentes com a investigação realizada desde o início. Foram recebidos os laudos de confrontos balísticos, averiguação do local do fato, acústica, levantamento de ligações de telefones celulares, perícias sobre computador e tablet, armas apreendidas e exames necroscópicos.

A diretora do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo, Elisabete Sato, disse nesta terça-feira, 3, que os laudos entregues pelo Instituto de Criminalística (IC) confirmam as suspeitas de que o estudante Marcelo Pesseghini, de 13 anos, matou os pais, a avó, a tia-avó e depois se suicidou em sua residência, na Vila Brasilândia, na zona norte da capital paulista.De acordo com Elisabete, as perícias vão ao encontro dos depoimentos prestados pelas testemunhas ouvidas no DHPP. Ela disse que nem todos os laudos ainda foram analisados pela polícia e que poderá haver novos pedidos de esclarecimentos ao IC. "Nós podemos afirmar que eles (laudos) estão coerentes com a investigação realizada desde o início. Foram recebidos os laudos de confrontos balísticos, averiguação do local do fato, acústica, levantamento de ligações de telefones celulares, perícias sobre computador e tablet, armas apreendidas e exames necroscópicos.

A diretora do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo, Elisabete Sato, disse nesta terça-feira, 3, que os laudos entregues pelo Instituto de Criminalística (IC) confirmam as suspeitas de que o estudante Marcelo Pesseghini, de 13 anos, matou os pais, a avó, a tia-avó e depois se suicidou em sua residência, na Vila Brasilândia, na zona norte da capital paulista.De acordo com Elisabete, as perícias vão ao encontro dos depoimentos prestados pelas testemunhas ouvidas no DHPP. Ela disse que nem todos os laudos ainda foram analisados pela polícia e que poderá haver novos pedidos de esclarecimentos ao IC. "Nós podemos afirmar que eles (laudos) estão coerentes com a investigação realizada desde o início. Foram recebidos os laudos de confrontos balísticos, averiguação do local do fato, acústica, levantamento de ligações de telefones celulares, perícias sobre computador e tablet, armas apreendidas e exames necroscópicos.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.