Dilma diz que governará com partidos e sociedade


Por Redação

A pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta quarta-feira que, caso eleita, vai ouvir os partidos e a sociedade, mas a palavra final será do presidente. "Em um país complexo como o Brasil, é importante que se consulte partidos e é importante ouvir quem será afetado", disse Dilma em entrevista à rádio Record AM. "Na hora de tomar decisão, não é por assembleia... O presidente tem que assumir. É dele a palavra final", completou, respondendo diretamente aos ouvintes. Ela voltou a defender a reforma tributária e criticou os tributos que recaem sobre os medicamentos. Reduzir os impostos cobrados sobre os remédios é uma questão de justiça social, afirmou a ex-ministra da Casa Civil em entrevista à rádio Tupi AM. Dilma reafirmou o compromisso com a desoneração da folha de pagamento das empresas, sem redução no emprego. (Texto de Carmen Munari; Edição de Fernando Exman)

A pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta quarta-feira que, caso eleita, vai ouvir os partidos e a sociedade, mas a palavra final será do presidente. "Em um país complexo como o Brasil, é importante que se consulte partidos e é importante ouvir quem será afetado", disse Dilma em entrevista à rádio Record AM. "Na hora de tomar decisão, não é por assembleia... O presidente tem que assumir. É dele a palavra final", completou, respondendo diretamente aos ouvintes. Ela voltou a defender a reforma tributária e criticou os tributos que recaem sobre os medicamentos. Reduzir os impostos cobrados sobre os remédios é uma questão de justiça social, afirmou a ex-ministra da Casa Civil em entrevista à rádio Tupi AM. Dilma reafirmou o compromisso com a desoneração da folha de pagamento das empresas, sem redução no emprego. (Texto de Carmen Munari; Edição de Fernando Exman)

A pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta quarta-feira que, caso eleita, vai ouvir os partidos e a sociedade, mas a palavra final será do presidente. "Em um país complexo como o Brasil, é importante que se consulte partidos e é importante ouvir quem será afetado", disse Dilma em entrevista à rádio Record AM. "Na hora de tomar decisão, não é por assembleia... O presidente tem que assumir. É dele a palavra final", completou, respondendo diretamente aos ouvintes. Ela voltou a defender a reforma tributária e criticou os tributos que recaem sobre os medicamentos. Reduzir os impostos cobrados sobre os remédios é uma questão de justiça social, afirmou a ex-ministra da Casa Civil em entrevista à rádio Tupi AM. Dilma reafirmou o compromisso com a desoneração da folha de pagamento das empresas, sem redução no emprego. (Texto de Carmen Munari; Edição de Fernando Exman)

A pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta quarta-feira que, caso eleita, vai ouvir os partidos e a sociedade, mas a palavra final será do presidente. "Em um país complexo como o Brasil, é importante que se consulte partidos e é importante ouvir quem será afetado", disse Dilma em entrevista à rádio Record AM. "Na hora de tomar decisão, não é por assembleia... O presidente tem que assumir. É dele a palavra final", completou, respondendo diretamente aos ouvintes. Ela voltou a defender a reforma tributária e criticou os tributos que recaem sobre os medicamentos. Reduzir os impostos cobrados sobre os remédios é uma questão de justiça social, afirmou a ex-ministra da Casa Civil em entrevista à rádio Tupi AM. Dilma reafirmou o compromisso com a desoneração da folha de pagamento das empresas, sem redução no emprego. (Texto de Carmen Munari; Edição de Fernando Exman)

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