Dilma quer Justiça sóbria e promete coibir abusos


Por Redação

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira que fará o possível para evitar abusos contra presos e que seu governo deseja uma Justiça "sóbria". "Farei tudo o que estiver ao meu alcance para coibir abusos, excessos e afrontas à dignidade de qualquer cidadão que venha a ser investigado. O meu governo quer uma Justiça eficaz, célere, mas sóbria e democrática", discursou Dilma durante cerimônia de posse de Roberto Gurgel, reconduzido ao cargo de procurador-geral da República. Dilma defendeu ainda que seja respeitada de forma rigorosa a presunção de inocência, princípio segundo o qual qualquer pessoa é considerada inocente até que se prove o contrário. As declarações da presidente ocorrem em meio a críticas de aliados à prisão de pessoas ligadas ao Ministério do Turismo na operação Voucher da Polícia Federal, que investiga suposto esquema de desvio de recursos da pasta. Entre os presos estava o secretário-executivo do ministério, Frederico Silva da Costa, e o secretário nacional de Desenvolvimento de Programas de Turismo, Colbert Martins, filiado ao PMDB. Muitos governistas saíram em defesa dos presos, criticando o uso de algemas e o vazamento de fotos dos detidos sem camisa. A própria presidente, que afirmou a pessoas próximas ter sido surpreendida pela operação, pediu ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, um relatório sobre como a ação foi elaborada e Cardozo abriu apuração para determinar se houve abuso no uso de algemas durante as prisões. A operação ocorreu na esteira de denúncias de supostas irregularidades que atingem diversos ministérios, como o da Agricultura, o das Cidades e o dos Transportes, e provocou mal-estar na base aliada da presidente. O clima pesou de tal forma que deputados da base paralisaram as votações na Câmara na última semana. Além das prisões no Turismo, a não liberação de emendas parlamentares também incomoda aliados. (Reportagem de Maria Carolina Marcello)

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira que fará o possível para evitar abusos contra presos e que seu governo deseja uma Justiça "sóbria". "Farei tudo o que estiver ao meu alcance para coibir abusos, excessos e afrontas à dignidade de qualquer cidadão que venha a ser investigado. O meu governo quer uma Justiça eficaz, célere, mas sóbria e democrática", discursou Dilma durante cerimônia de posse de Roberto Gurgel, reconduzido ao cargo de procurador-geral da República. Dilma defendeu ainda que seja respeitada de forma rigorosa a presunção de inocência, princípio segundo o qual qualquer pessoa é considerada inocente até que se prove o contrário. As declarações da presidente ocorrem em meio a críticas de aliados à prisão de pessoas ligadas ao Ministério do Turismo na operação Voucher da Polícia Federal, que investiga suposto esquema de desvio de recursos da pasta. Entre os presos estava o secretário-executivo do ministério, Frederico Silva da Costa, e o secretário nacional de Desenvolvimento de Programas de Turismo, Colbert Martins, filiado ao PMDB. Muitos governistas saíram em defesa dos presos, criticando o uso de algemas e o vazamento de fotos dos detidos sem camisa. A própria presidente, que afirmou a pessoas próximas ter sido surpreendida pela operação, pediu ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, um relatório sobre como a ação foi elaborada e Cardozo abriu apuração para determinar se houve abuso no uso de algemas durante as prisões. A operação ocorreu na esteira de denúncias de supostas irregularidades que atingem diversos ministérios, como o da Agricultura, o das Cidades e o dos Transportes, e provocou mal-estar na base aliada da presidente. O clima pesou de tal forma que deputados da base paralisaram as votações na Câmara na última semana. Além das prisões no Turismo, a não liberação de emendas parlamentares também incomoda aliados. (Reportagem de Maria Carolina Marcello)

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira que fará o possível para evitar abusos contra presos e que seu governo deseja uma Justiça "sóbria". "Farei tudo o que estiver ao meu alcance para coibir abusos, excessos e afrontas à dignidade de qualquer cidadão que venha a ser investigado. O meu governo quer uma Justiça eficaz, célere, mas sóbria e democrática", discursou Dilma durante cerimônia de posse de Roberto Gurgel, reconduzido ao cargo de procurador-geral da República. Dilma defendeu ainda que seja respeitada de forma rigorosa a presunção de inocência, princípio segundo o qual qualquer pessoa é considerada inocente até que se prove o contrário. As declarações da presidente ocorrem em meio a críticas de aliados à prisão de pessoas ligadas ao Ministério do Turismo na operação Voucher da Polícia Federal, que investiga suposto esquema de desvio de recursos da pasta. Entre os presos estava o secretário-executivo do ministério, Frederico Silva da Costa, e o secretário nacional de Desenvolvimento de Programas de Turismo, Colbert Martins, filiado ao PMDB. Muitos governistas saíram em defesa dos presos, criticando o uso de algemas e o vazamento de fotos dos detidos sem camisa. A própria presidente, que afirmou a pessoas próximas ter sido surpreendida pela operação, pediu ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, um relatório sobre como a ação foi elaborada e Cardozo abriu apuração para determinar se houve abuso no uso de algemas durante as prisões. A operação ocorreu na esteira de denúncias de supostas irregularidades que atingem diversos ministérios, como o da Agricultura, o das Cidades e o dos Transportes, e provocou mal-estar na base aliada da presidente. O clima pesou de tal forma que deputados da base paralisaram as votações na Câmara na última semana. Além das prisões no Turismo, a não liberação de emendas parlamentares também incomoda aliados. (Reportagem de Maria Carolina Marcello)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.