Doações internacionais para o Rio Grande do Sul são liberadas em meio à tragédia climática


Normalmente essa operações são proibidas para bens de consumo usados e máquinas usadas

Por Caio Spechoto

O vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, anunciou nesta sexta-feira, 10, a flexibilização por 30 dias das regras sobre doações internacionais de produtos usados para o Rio Grande do Sul. O Estado está sendo devastado por uma série de enchentes.

Normalmente essa operações são proibidas para bens de consumo usados e máquinas usadas que tenham similares produzidos no País. A liberação será só para o que tiver como destino o Rio Grande do Sul. O vice-presidente disse que a medida foi uma demanda do Estado.

Rio Grande do Sul vive a maior tragédia climática de sua história com mais de 400 mil pessoas fora de suas casas Foto: Wilton Junior/Estadão
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Alckmin deu como exemplo o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, que foi atingido pela cheia. Segundo ele, pode ocorrer doação de equipamento para a operação dos terminais. “Tenho certeza que no mundo inteiro vai ter ajuda para o RS”, declarou Alckmin no Palácio do Planalto. A medida será publicada no Diário Oficial da União ainda nesta sexta-feira.

A água voltou a subir no aeroporto, atingindo diversos aviões que estão parados na pista. Devido à enchente, as operações no local seguem suspensas por tempo indeterminado.

Um vídeo publicado nas redes sociais mostra que o nível da enchente já supera o registrado anteriormente. A água já atinge bagageiros e turbinas das aeronaves de menor porte.

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O Rio Grande do Sul vive a maior tragédia climática de sua história, atingido por fortes temporais desde o último dia 29. Segundo a Defesa Civil estadual, 431 dos 497 municípios gaúchos foram impactados, e mais de 400 mil pessoas foram obrigadas a deixar suas casas. Ao menos 113 pessoas morreram em consequência das chuvas e outras 134 estão desaparecidas.

O vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, anunciou nesta sexta-feira, 10, a flexibilização por 30 dias das regras sobre doações internacionais de produtos usados para o Rio Grande do Sul. O Estado está sendo devastado por uma série de enchentes.

Normalmente essa operações são proibidas para bens de consumo usados e máquinas usadas que tenham similares produzidos no País. A liberação será só para o que tiver como destino o Rio Grande do Sul. O vice-presidente disse que a medida foi uma demanda do Estado.

Rio Grande do Sul vive a maior tragédia climática de sua história com mais de 400 mil pessoas fora de suas casas Foto: Wilton Junior/Estadão

Alckmin deu como exemplo o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, que foi atingido pela cheia. Segundo ele, pode ocorrer doação de equipamento para a operação dos terminais. “Tenho certeza que no mundo inteiro vai ter ajuda para o RS”, declarou Alckmin no Palácio do Planalto. A medida será publicada no Diário Oficial da União ainda nesta sexta-feira.

A água voltou a subir no aeroporto, atingindo diversos aviões que estão parados na pista. Devido à enchente, as operações no local seguem suspensas por tempo indeterminado.

Um vídeo publicado nas redes sociais mostra que o nível da enchente já supera o registrado anteriormente. A água já atinge bagageiros e turbinas das aeronaves de menor porte.

O Rio Grande do Sul vive a maior tragédia climática de sua história, atingido por fortes temporais desde o último dia 29. Segundo a Defesa Civil estadual, 431 dos 497 municípios gaúchos foram impactados, e mais de 400 mil pessoas foram obrigadas a deixar suas casas. Ao menos 113 pessoas morreram em consequência das chuvas e outras 134 estão desaparecidas.

O vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, anunciou nesta sexta-feira, 10, a flexibilização por 30 dias das regras sobre doações internacionais de produtos usados para o Rio Grande do Sul. O Estado está sendo devastado por uma série de enchentes.

Normalmente essa operações são proibidas para bens de consumo usados e máquinas usadas que tenham similares produzidos no País. A liberação será só para o que tiver como destino o Rio Grande do Sul. O vice-presidente disse que a medida foi uma demanda do Estado.

Rio Grande do Sul vive a maior tragédia climática de sua história com mais de 400 mil pessoas fora de suas casas Foto: Wilton Junior/Estadão

Alckmin deu como exemplo o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, que foi atingido pela cheia. Segundo ele, pode ocorrer doação de equipamento para a operação dos terminais. “Tenho certeza que no mundo inteiro vai ter ajuda para o RS”, declarou Alckmin no Palácio do Planalto. A medida será publicada no Diário Oficial da União ainda nesta sexta-feira.

A água voltou a subir no aeroporto, atingindo diversos aviões que estão parados na pista. Devido à enchente, as operações no local seguem suspensas por tempo indeterminado.

Um vídeo publicado nas redes sociais mostra que o nível da enchente já supera o registrado anteriormente. A água já atinge bagageiros e turbinas das aeronaves de menor porte.

O Rio Grande do Sul vive a maior tragédia climática de sua história, atingido por fortes temporais desde o último dia 29. Segundo a Defesa Civil estadual, 431 dos 497 municípios gaúchos foram impactados, e mais de 400 mil pessoas foram obrigadas a deixar suas casas. Ao menos 113 pessoas morreram em consequência das chuvas e outras 134 estão desaparecidas.

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