Dólar sobe 0,21%; volatilidade diminui após atuações do BC


Por DANIELLE FONSECA

O dólar teve leve alta ante o real nesta quarta-feira, em sessão de baixa volatilidade após as atuações recentes do Banco Central no mercado de câmbio. A moeda norte-americana subiu 0,21 por cento e fechou a 2,0270 reais na venda, a máxima da sessão. Já a mínima foi de 2,0213 reais. "As intervenções que o governo vem fazendo reduzem a volatilidade do dólar," disse o operador do Banco Daycoval Luiz Fernando Gênova, em São Paulo. "Se ocorrer uma melhora no cenário externo e entrar mais fluxo para o Brasil, o dólar pode ter uma baixa maior, mas o BC deve continuar segurando a moeda", acrescentou ele. Desde o início da semana passada, quando o dólar ameaçou cair abaixo de 2 reais, o BC interveio no mercado por meio de quatro leilões de swap cambial reverso. As operações, que equivalem a compras de dólares no mercado futuro, sustentaram as cotações da moeda norte-americana apesar de expectativas de que as últimas medidas de estímulo monetário nos Estados Unidos gerem fortes fluxos cambiais para o Brasil. O BC se manteve fora do mercado pelas últimas duas sessões, mas a simples possibilidade de novas intervenções foi suficiente para manter a moeda norte-americana acima de 2 reais, patamar que beneficia os exportadores sem causar grandes pressões inflacionárias. Por enquanto, o Banco Central tem evitado comprar dólares no mercado à vista, mas analistas acreditam que ele poderá retomar essas compras se os fluxos cambiais crescerem ainda mais. O BC adquiriu dólar no mercado spot pela última vez no dia 27 de abril, quando a moeda fechou em 1,8867 reais na venda. Entre as medidas que podem contribuir para o aumento dos fluxos cambiais para Brasil está a decisão do banco central do Japão de aumentar seu programa de compra de ativos para estimular a economia. Nesta quarta-feira, no entanto, as principais moedas mundiais tinham poucas oscilações. Às 18h45, o dólar tinha queda de 0,15 por cento ante uma cesta de divisas, enquanto o euro seguia praticamente estável ante a moeda norte-americana. (Reportagem de Danielle Fonseca)

O dólar teve leve alta ante o real nesta quarta-feira, em sessão de baixa volatilidade após as atuações recentes do Banco Central no mercado de câmbio. A moeda norte-americana subiu 0,21 por cento e fechou a 2,0270 reais na venda, a máxima da sessão. Já a mínima foi de 2,0213 reais. "As intervenções que o governo vem fazendo reduzem a volatilidade do dólar," disse o operador do Banco Daycoval Luiz Fernando Gênova, em São Paulo. "Se ocorrer uma melhora no cenário externo e entrar mais fluxo para o Brasil, o dólar pode ter uma baixa maior, mas o BC deve continuar segurando a moeda", acrescentou ele. Desde o início da semana passada, quando o dólar ameaçou cair abaixo de 2 reais, o BC interveio no mercado por meio de quatro leilões de swap cambial reverso. As operações, que equivalem a compras de dólares no mercado futuro, sustentaram as cotações da moeda norte-americana apesar de expectativas de que as últimas medidas de estímulo monetário nos Estados Unidos gerem fortes fluxos cambiais para o Brasil. O BC se manteve fora do mercado pelas últimas duas sessões, mas a simples possibilidade de novas intervenções foi suficiente para manter a moeda norte-americana acima de 2 reais, patamar que beneficia os exportadores sem causar grandes pressões inflacionárias. Por enquanto, o Banco Central tem evitado comprar dólares no mercado à vista, mas analistas acreditam que ele poderá retomar essas compras se os fluxos cambiais crescerem ainda mais. O BC adquiriu dólar no mercado spot pela última vez no dia 27 de abril, quando a moeda fechou em 1,8867 reais na venda. Entre as medidas que podem contribuir para o aumento dos fluxos cambiais para Brasil está a decisão do banco central do Japão de aumentar seu programa de compra de ativos para estimular a economia. Nesta quarta-feira, no entanto, as principais moedas mundiais tinham poucas oscilações. Às 18h45, o dólar tinha queda de 0,15 por cento ante uma cesta de divisas, enquanto o euro seguia praticamente estável ante a moeda norte-americana. (Reportagem de Danielle Fonseca)

O dólar teve leve alta ante o real nesta quarta-feira, em sessão de baixa volatilidade após as atuações recentes do Banco Central no mercado de câmbio. A moeda norte-americana subiu 0,21 por cento e fechou a 2,0270 reais na venda, a máxima da sessão. Já a mínima foi de 2,0213 reais. "As intervenções que o governo vem fazendo reduzem a volatilidade do dólar," disse o operador do Banco Daycoval Luiz Fernando Gênova, em São Paulo. "Se ocorrer uma melhora no cenário externo e entrar mais fluxo para o Brasil, o dólar pode ter uma baixa maior, mas o BC deve continuar segurando a moeda", acrescentou ele. Desde o início da semana passada, quando o dólar ameaçou cair abaixo de 2 reais, o BC interveio no mercado por meio de quatro leilões de swap cambial reverso. As operações, que equivalem a compras de dólares no mercado futuro, sustentaram as cotações da moeda norte-americana apesar de expectativas de que as últimas medidas de estímulo monetário nos Estados Unidos gerem fortes fluxos cambiais para o Brasil. O BC se manteve fora do mercado pelas últimas duas sessões, mas a simples possibilidade de novas intervenções foi suficiente para manter a moeda norte-americana acima de 2 reais, patamar que beneficia os exportadores sem causar grandes pressões inflacionárias. Por enquanto, o Banco Central tem evitado comprar dólares no mercado à vista, mas analistas acreditam que ele poderá retomar essas compras se os fluxos cambiais crescerem ainda mais. O BC adquiriu dólar no mercado spot pela última vez no dia 27 de abril, quando a moeda fechou em 1,8867 reais na venda. Entre as medidas que podem contribuir para o aumento dos fluxos cambiais para Brasil está a decisão do banco central do Japão de aumentar seu programa de compra de ativos para estimular a economia. Nesta quarta-feira, no entanto, as principais moedas mundiais tinham poucas oscilações. Às 18h45, o dólar tinha queda de 0,15 por cento ante uma cesta de divisas, enquanto o euro seguia praticamente estável ante a moeda norte-americana. (Reportagem de Danielle Fonseca)

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