Dono de casa de fogos de Santo André nega infringir lei


Por AE

O proprietário da loja de fogos de artifício que explodiu na quinta-feira, no bairro Vila Pires, em Santo André, na região do ABC, Sandro Luiz Castellani, negou ontem que manuseasse produtos explosivos e possuísse em seu estabelecimento quantidade acima do permitido. Castellani e sua mulher, Conceição Aparecida Fernandes, se apresentaram ontem no 3º Distrito de Polícia (DP) da cidade para prestar esclarecimentos. Segundo eles, havia na loja, no momento do acidente, 50% da quantidade de produtos permitidos pela Polícia Civil. No entanto, o casal não soube informar quais produtos havia e em que volume exatamente."(Havia) a quantidade que era aprovada pela polícia. Lá eles têm uma relação do que a gente podia vender e era o que eu tinha. De cabeça não vou saber", disse Conceição. Castellani afirmou que a loja recebia uma quantidade maior de fogos nos períodos festivos. Em grande parte do tempo, o estabelecimento ficava fechado e, por isso, o estoque era baixo. "A loja, no momento, com o passar das épocas e por causa dos períodos em que ficava fechada, tinha exatamente uns 50%."Segundo o delegado Alberto José Mesquita Alves, as versões só serão confirmadas após conclusão do laudo do Instituto de Criminalística (IC), previsto para 30 dias. Alves disse que Castellani só então será indiciado. O dono da loja de fogos prometeu dar auxílio às famílias atingidas, embora ainda não saiba como. "Todos os nossos bens estavam naquele imóvel. Nosso terreno, nossos carros. Para completar a renda, a gente comprava e vendia carros. Agora perdemos tudo", disse Conceição. Mais 17 pessoas já foram ouvidas pela polícia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O proprietário da loja de fogos de artifício que explodiu na quinta-feira, no bairro Vila Pires, em Santo André, na região do ABC, Sandro Luiz Castellani, negou ontem que manuseasse produtos explosivos e possuísse em seu estabelecimento quantidade acima do permitido. Castellani e sua mulher, Conceição Aparecida Fernandes, se apresentaram ontem no 3º Distrito de Polícia (DP) da cidade para prestar esclarecimentos. Segundo eles, havia na loja, no momento do acidente, 50% da quantidade de produtos permitidos pela Polícia Civil. No entanto, o casal não soube informar quais produtos havia e em que volume exatamente."(Havia) a quantidade que era aprovada pela polícia. Lá eles têm uma relação do que a gente podia vender e era o que eu tinha. De cabeça não vou saber", disse Conceição. Castellani afirmou que a loja recebia uma quantidade maior de fogos nos períodos festivos. Em grande parte do tempo, o estabelecimento ficava fechado e, por isso, o estoque era baixo. "A loja, no momento, com o passar das épocas e por causa dos períodos em que ficava fechada, tinha exatamente uns 50%."Segundo o delegado Alberto José Mesquita Alves, as versões só serão confirmadas após conclusão do laudo do Instituto de Criminalística (IC), previsto para 30 dias. Alves disse que Castellani só então será indiciado. O dono da loja de fogos prometeu dar auxílio às famílias atingidas, embora ainda não saiba como. "Todos os nossos bens estavam naquele imóvel. Nosso terreno, nossos carros. Para completar a renda, a gente comprava e vendia carros. Agora perdemos tudo", disse Conceição. Mais 17 pessoas já foram ouvidas pela polícia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O proprietário da loja de fogos de artifício que explodiu na quinta-feira, no bairro Vila Pires, em Santo André, na região do ABC, Sandro Luiz Castellani, negou ontem que manuseasse produtos explosivos e possuísse em seu estabelecimento quantidade acima do permitido. Castellani e sua mulher, Conceição Aparecida Fernandes, se apresentaram ontem no 3º Distrito de Polícia (DP) da cidade para prestar esclarecimentos. Segundo eles, havia na loja, no momento do acidente, 50% da quantidade de produtos permitidos pela Polícia Civil. No entanto, o casal não soube informar quais produtos havia e em que volume exatamente."(Havia) a quantidade que era aprovada pela polícia. Lá eles têm uma relação do que a gente podia vender e era o que eu tinha. De cabeça não vou saber", disse Conceição. Castellani afirmou que a loja recebia uma quantidade maior de fogos nos períodos festivos. Em grande parte do tempo, o estabelecimento ficava fechado e, por isso, o estoque era baixo. "A loja, no momento, com o passar das épocas e por causa dos períodos em que ficava fechada, tinha exatamente uns 50%."Segundo o delegado Alberto José Mesquita Alves, as versões só serão confirmadas após conclusão do laudo do Instituto de Criminalística (IC), previsto para 30 dias. Alves disse que Castellani só então será indiciado. O dono da loja de fogos prometeu dar auxílio às famílias atingidas, embora ainda não saiba como. "Todos os nossos bens estavam naquele imóvel. Nosso terreno, nossos carros. Para completar a renda, a gente comprava e vendia carros. Agora perdemos tudo", disse Conceição. Mais 17 pessoas já foram ouvidas pela polícia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.