EBX e Codin negam atuação de milícias no RJ


Por WLADIMIR DANDRADE

A Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Codin), apontada pelo grupo EBX de ser responsável pela desapropriação de área do Porto de Açu (RJ), negou hoje, em nota à imprensa, que milícias estariam ameaçando as famílias que não querem deixar o local. A LLX, empresa de logística do empresário Eike Batista e que possui guarda patrimonial da área, divulgou nota em que afirma apenas que a Codin está à frente do processo de desapropriação.A Codin afirmou "desconhecer" a atuação de milícias em São joão da Barra, no norte fluminense, onde estão localizadas as obras. "As desapropriações foram e serão feitas na forma da lei, amparadas pela Justiça", informou. "Dentro dos critérios de ações que vem desenvolvendo no 5º Distrito de São João da Barra, sempre se pautando pela lei e sem violência, a Codin garante que nunca usou nem usará de processos que agridam o direito das famílias do 5º Distrito que foram atingidas pelos decretos de desapropriação", completou.O Ministério Público Federal (MPF) investiga denúncias de que cerca de 800 famílias sofrem ameaças de supostas milícias para deixar a região das obras em São João da Barra. Além disso, moradores que já foram removidos não teriam recebido indenização e alguns despejos teriam sido realizados sem a apresentação de ordem judicial. Mesmo autorizados pela Polícia Federal (PF), os seguranças não poderiam realizar desapropriações nem atuar junto aos cidadãos.A Codin afirmou que a desapropriação envolve cerca de 400 propriedades rurais, das quais apenas 100 têm famílias residentes e 16 delas aderiram ao programa de reassentamento. As demais, informou, ainda não foram contatadas e seguem em suas casas. A Codin afirma ainda que paga auxílio para produção a 131 beneficiários. "As imissões na posse foram realizadas pela Justiça com apoio da equipe social e de outros representantes da Codin e de profissionais, tais como cavaleiros para conduzir o gado para local de escolha do proprietário".

A Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Codin), apontada pelo grupo EBX de ser responsável pela desapropriação de área do Porto de Açu (RJ), negou hoje, em nota à imprensa, que milícias estariam ameaçando as famílias que não querem deixar o local. A LLX, empresa de logística do empresário Eike Batista e que possui guarda patrimonial da área, divulgou nota em que afirma apenas que a Codin está à frente do processo de desapropriação.A Codin afirmou "desconhecer" a atuação de milícias em São joão da Barra, no norte fluminense, onde estão localizadas as obras. "As desapropriações foram e serão feitas na forma da lei, amparadas pela Justiça", informou. "Dentro dos critérios de ações que vem desenvolvendo no 5º Distrito de São João da Barra, sempre se pautando pela lei e sem violência, a Codin garante que nunca usou nem usará de processos que agridam o direito das famílias do 5º Distrito que foram atingidas pelos decretos de desapropriação", completou.O Ministério Público Federal (MPF) investiga denúncias de que cerca de 800 famílias sofrem ameaças de supostas milícias para deixar a região das obras em São João da Barra. Além disso, moradores que já foram removidos não teriam recebido indenização e alguns despejos teriam sido realizados sem a apresentação de ordem judicial. Mesmo autorizados pela Polícia Federal (PF), os seguranças não poderiam realizar desapropriações nem atuar junto aos cidadãos.A Codin afirmou que a desapropriação envolve cerca de 400 propriedades rurais, das quais apenas 100 têm famílias residentes e 16 delas aderiram ao programa de reassentamento. As demais, informou, ainda não foram contatadas e seguem em suas casas. A Codin afirma ainda que paga auxílio para produção a 131 beneficiários. "As imissões na posse foram realizadas pela Justiça com apoio da equipe social e de outros representantes da Codin e de profissionais, tais como cavaleiros para conduzir o gado para local de escolha do proprietário".

A Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Codin), apontada pelo grupo EBX de ser responsável pela desapropriação de área do Porto de Açu (RJ), negou hoje, em nota à imprensa, que milícias estariam ameaçando as famílias que não querem deixar o local. A LLX, empresa de logística do empresário Eike Batista e que possui guarda patrimonial da área, divulgou nota em que afirma apenas que a Codin está à frente do processo de desapropriação.A Codin afirmou "desconhecer" a atuação de milícias em São joão da Barra, no norte fluminense, onde estão localizadas as obras. "As desapropriações foram e serão feitas na forma da lei, amparadas pela Justiça", informou. "Dentro dos critérios de ações que vem desenvolvendo no 5º Distrito de São João da Barra, sempre se pautando pela lei e sem violência, a Codin garante que nunca usou nem usará de processos que agridam o direito das famílias do 5º Distrito que foram atingidas pelos decretos de desapropriação", completou.O Ministério Público Federal (MPF) investiga denúncias de que cerca de 800 famílias sofrem ameaças de supostas milícias para deixar a região das obras em São João da Barra. Além disso, moradores que já foram removidos não teriam recebido indenização e alguns despejos teriam sido realizados sem a apresentação de ordem judicial. Mesmo autorizados pela Polícia Federal (PF), os seguranças não poderiam realizar desapropriações nem atuar junto aos cidadãos.A Codin afirmou que a desapropriação envolve cerca de 400 propriedades rurais, das quais apenas 100 têm famílias residentes e 16 delas aderiram ao programa de reassentamento. As demais, informou, ainda não foram contatadas e seguem em suas casas. A Codin afirma ainda que paga auxílio para produção a 131 beneficiários. "As imissões na posse foram realizadas pela Justiça com apoio da equipe social e de outros representantes da Codin e de profissionais, tais como cavaleiros para conduzir o gado para local de escolha do proprietário".

A Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Codin), apontada pelo grupo EBX de ser responsável pela desapropriação de área do Porto de Açu (RJ), negou hoje, em nota à imprensa, que milícias estariam ameaçando as famílias que não querem deixar o local. A LLX, empresa de logística do empresário Eike Batista e que possui guarda patrimonial da área, divulgou nota em que afirma apenas que a Codin está à frente do processo de desapropriação.A Codin afirmou "desconhecer" a atuação de milícias em São joão da Barra, no norte fluminense, onde estão localizadas as obras. "As desapropriações foram e serão feitas na forma da lei, amparadas pela Justiça", informou. "Dentro dos critérios de ações que vem desenvolvendo no 5º Distrito de São João da Barra, sempre se pautando pela lei e sem violência, a Codin garante que nunca usou nem usará de processos que agridam o direito das famílias do 5º Distrito que foram atingidas pelos decretos de desapropriação", completou.O Ministério Público Federal (MPF) investiga denúncias de que cerca de 800 famílias sofrem ameaças de supostas milícias para deixar a região das obras em São João da Barra. Além disso, moradores que já foram removidos não teriam recebido indenização e alguns despejos teriam sido realizados sem a apresentação de ordem judicial. Mesmo autorizados pela Polícia Federal (PF), os seguranças não poderiam realizar desapropriações nem atuar junto aos cidadãos.A Codin afirmou que a desapropriação envolve cerca de 400 propriedades rurais, das quais apenas 100 têm famílias residentes e 16 delas aderiram ao programa de reassentamento. As demais, informou, ainda não foram contatadas e seguem em suas casas. A Codin afirma ainda que paga auxílio para produção a 131 beneficiários. "As imissões na posse foram realizadas pela Justiça com apoio da equipe social e de outros representantes da Codin e de profissionais, tais como cavaleiros para conduzir o gado para local de escolha do proprietário".

A Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Codin), apontada pelo grupo EBX de ser responsável pela desapropriação de área do Porto de Açu (RJ), negou hoje, em nota à imprensa, que milícias estariam ameaçando as famílias que não querem deixar o local. A LLX, empresa de logística do empresário Eike Batista e que possui guarda patrimonial da área, divulgou nota em que afirma apenas que a Codin está à frente do processo de desapropriação.A Codin afirmou "desconhecer" a atuação de milícias em São joão da Barra, no norte fluminense, onde estão localizadas as obras. "As desapropriações foram e serão feitas na forma da lei, amparadas pela Justiça", informou. "Dentro dos critérios de ações que vem desenvolvendo no 5º Distrito de São João da Barra, sempre se pautando pela lei e sem violência, a Codin garante que nunca usou nem usará de processos que agridam o direito das famílias do 5º Distrito que foram atingidas pelos decretos de desapropriação", completou.O Ministério Público Federal (MPF) investiga denúncias de que cerca de 800 famílias sofrem ameaças de supostas milícias para deixar a região das obras em São João da Barra. Além disso, moradores que já foram removidos não teriam recebido indenização e alguns despejos teriam sido realizados sem a apresentação de ordem judicial. Mesmo autorizados pela Polícia Federal (PF), os seguranças não poderiam realizar desapropriações nem atuar junto aos cidadãos.A Codin afirmou que a desapropriação envolve cerca de 400 propriedades rurais, das quais apenas 100 têm famílias residentes e 16 delas aderiram ao programa de reassentamento. As demais, informou, ainda não foram contatadas e seguem em suas casas. A Codin afirma ainda que paga auxílio para produção a 131 beneficiários. "As imissões na posse foram realizadas pela Justiça com apoio da equipe social e de outros representantes da Codin e de profissionais, tais como cavaleiros para conduzir o gado para local de escolha do proprietário".

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