Edital de licitação do trem-bala sairá no fim do ano


Por Clarissa Thomé

O edital de licitação para as obras do trem-bala brasileiro só deve ser publicado no fim do ano. Até lá, estará concluído o estudo de viabilidade técnica, econômica e financeira desenvolvido por um consórcio encabeçado pela britânica Halcrow Group. A Halcrow e as brasileiras Balman Consultores Associados e Sinergia Estudos e Projetos venceram concorrência internacional no fim de janeiro, promovida pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O estudo custará US$ 1,8 milhão (R$ 2,99 milhões) - US$ 1,5 milhão (R$ 2,49 milhões) custeados pelo BID e o restante pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES).

O edital de licitação para as obras do trem-bala brasileiro só deve ser publicado no fim do ano. Até lá, estará concluído o estudo de viabilidade técnica, econômica e financeira desenvolvido por um consórcio encabeçado pela britânica Halcrow Group. A Halcrow e as brasileiras Balman Consultores Associados e Sinergia Estudos e Projetos venceram concorrência internacional no fim de janeiro, promovida pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O estudo custará US$ 1,8 milhão (R$ 2,99 milhões) - US$ 1,5 milhão (R$ 2,49 milhões) custeados pelo BID e o restante pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES).

O edital de licitação para as obras do trem-bala brasileiro só deve ser publicado no fim do ano. Até lá, estará concluído o estudo de viabilidade técnica, econômica e financeira desenvolvido por um consórcio encabeçado pela britânica Halcrow Group. A Halcrow e as brasileiras Balman Consultores Associados e Sinergia Estudos e Projetos venceram concorrência internacional no fim de janeiro, promovida pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O estudo custará US$ 1,8 milhão (R$ 2,99 milhões) - US$ 1,5 milhão (R$ 2,49 milhões) custeados pelo BID e o restante pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES).

O edital de licitação para as obras do trem-bala brasileiro só deve ser publicado no fim do ano. Até lá, estará concluído o estudo de viabilidade técnica, econômica e financeira desenvolvido por um consórcio encabeçado pela britânica Halcrow Group. A Halcrow e as brasileiras Balman Consultores Associados e Sinergia Estudos e Projetos venceram concorrência internacional no fim de janeiro, promovida pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O estudo custará US$ 1,8 milhão (R$ 2,99 milhões) - US$ 1,5 milhão (R$ 2,49 milhões) custeados pelo BID e o restante pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES).

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