Memória, gente e lugares

Ciclistas que esnobam ciclovias agora também desprezam máscaras anticorona


Por Edmundo Leite
Atualização:

Aquele grande grupo de ciclistas noturnos de São Paulo que pedalam juntos com uniformes de ciclismo esportivo, esnobam ciclovias e ciclofaixas, só param em semáforos quando é inevitável e desprezam pedestres incorporou uma nova prática ao seu hobby coletivo durante a pandemia: não usar máscaras.

Aglomerados em dezenas, falantes e palavrosos, e muitas vezes se comunicando entre si aos gritos [práticas que agravam o risco de transmissão do coronavírus mesmo ao ar livre] esses ciclistas instituíram a aglomeração móvel pedalante mask free que trafega por quilômetros pelas ruas e avenidas da cidade, surpreendendo motoristas que usam máscaras em carros parados nas faixas ao lado por causa deles e assustando pedestres incautos nas calçadas, principalmente os que esperam tristemente pelo transporte nos pontos de ônibus tentando se proteger com suas máscaras e de repente se veem junto a uma mega aglomeração em que não escolheram estar passar feliz e desmascarada bem ao seu lado.

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>> Quando o ciclista esnoba a ciclovia

Ciclistas em passeio noturno em 2016 ao lado de ciclovia vazia.  Foto: Estadão

Cinco anos depois, o mesmo comportamento pelas ruas de São Paulo e agora aglomerados sem máscaras em meio à pandemia.

Aquele grande grupo de ciclistas noturnos de São Paulo que pedalam juntos com uniformes de ciclismo esportivo, esnobam ciclovias e ciclofaixas, só param em semáforos quando é inevitável e desprezam pedestres incorporou uma nova prática ao seu hobby coletivo durante a pandemia: não usar máscaras.

Aglomerados em dezenas, falantes e palavrosos, e muitas vezes se comunicando entre si aos gritos [práticas que agravam o risco de transmissão do coronavírus mesmo ao ar livre] esses ciclistas instituíram a aglomeração móvel pedalante mask free que trafega por quilômetros pelas ruas e avenidas da cidade, surpreendendo motoristas que usam máscaras em carros parados nas faixas ao lado por causa deles e assustando pedestres incautos nas calçadas, principalmente os que esperam tristemente pelo transporte nos pontos de ônibus tentando se proteger com suas máscaras e de repente se veem junto a uma mega aglomeração em que não escolheram estar passar feliz e desmascarada bem ao seu lado.

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Ciclistas em passeio noturno em 2016 ao lado de ciclovia vazia.  Foto: Estadão

Cinco anos depois, o mesmo comportamento pelas ruas de São Paulo e agora aglomerados sem máscaras em meio à pandemia.

Aquele grande grupo de ciclistas noturnos de São Paulo que pedalam juntos com uniformes de ciclismo esportivo, esnobam ciclovias e ciclofaixas, só param em semáforos quando é inevitável e desprezam pedestres incorporou uma nova prática ao seu hobby coletivo durante a pandemia: não usar máscaras.

Aglomerados em dezenas, falantes e palavrosos, e muitas vezes se comunicando entre si aos gritos [práticas que agravam o risco de transmissão do coronavírus mesmo ao ar livre] esses ciclistas instituíram a aglomeração móvel pedalante mask free que trafega por quilômetros pelas ruas e avenidas da cidade, surpreendendo motoristas que usam máscaras em carros parados nas faixas ao lado por causa deles e assustando pedestres incautos nas calçadas, principalmente os que esperam tristemente pelo transporte nos pontos de ônibus tentando se proteger com suas máscaras e de repente se veem junto a uma mega aglomeração em que não escolheram estar passar feliz e desmascarada bem ao seu lado.

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Ciclistas em passeio noturno em 2016 ao lado de ciclovia vazia.  Foto: Estadão

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Aquele grande grupo de ciclistas noturnos de São Paulo que pedalam juntos com uniformes de ciclismo esportivo, esnobam ciclovias e ciclofaixas, só param em semáforos quando é inevitável e desprezam pedestres incorporou uma nova prática ao seu hobby coletivo durante a pandemia: não usar máscaras.

Aglomerados em dezenas, falantes e palavrosos, e muitas vezes se comunicando entre si aos gritos [práticas que agravam o risco de transmissão do coronavírus mesmo ao ar livre] esses ciclistas instituíram a aglomeração móvel pedalante mask free que trafega por quilômetros pelas ruas e avenidas da cidade, surpreendendo motoristas que usam máscaras em carros parados nas faixas ao lado por causa deles e assustando pedestres incautos nas calçadas, principalmente os que esperam tristemente pelo transporte nos pontos de ônibus tentando se proteger com suas máscaras e de repente se veem junto a uma mega aglomeração em que não escolheram estar passar feliz e desmascarada bem ao seu lado.

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Ciclistas em passeio noturno em 2016 ao lado de ciclovia vazia.  Foto: Estadão

Cinco anos depois, o mesmo comportamento pelas ruas de São Paulo e agora aglomerados sem máscaras em meio à pandemia.

Aquele grande grupo de ciclistas noturnos de São Paulo que pedalam juntos com uniformes de ciclismo esportivo, esnobam ciclovias e ciclofaixas, só param em semáforos quando é inevitável e desprezam pedestres incorporou uma nova prática ao seu hobby coletivo durante a pandemia: não usar máscaras.

Aglomerados em dezenas, falantes e palavrosos, e muitas vezes se comunicando entre si aos gritos [práticas que agravam o risco de transmissão do coronavírus mesmo ao ar livre] esses ciclistas instituíram a aglomeração móvel pedalante mask free que trafega por quilômetros pelas ruas e avenidas da cidade, surpreendendo motoristas que usam máscaras em carros parados nas faixas ao lado por causa deles e assustando pedestres incautos nas calçadas, principalmente os que esperam tristemente pelo transporte nos pontos de ônibus tentando se proteger com suas máscaras e de repente se veem junto a uma mega aglomeração em que não escolheram estar passar feliz e desmascarada bem ao seu lado.

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Ciclistas em passeio noturno em 2016 ao lado de ciclovia vazia.  Foto: Estadão

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