Memória, gente e lugares

Comissão técnica faz pelada secreta


Por Edmundo Leite
Atualização:

(Texto originalmente publicado no Estadao.com.br em 30 de maio de 2002)

continua após a publicidade

Edmundo Leite

continua após a publicidade

Ulsan, Coréia do Sul - Era só uma pelada da comissão técnica da seleção brasileira nas horas de folga, mas parecia treino secreto em véspera de final de Copa do Mundo. Na manhã desta quarta-feira, na entrada do campo de treinamentos utilizado pela equipe brasileira, policiais coreanos impediam jornalistas credenciados de entrar no local, tentando dizer em inglês se tratar de um treino secreto.

continua após a publicidade

Lá dentro, no entanto, a equipe da Rede Globo, acompanhava a brincadeira de Luiz Felipe Scolari contra integrantes da patrocinadora Nike. Segundo um dos policiais, se tratava de "um evento exclusivo" para e emissora.

continua após a publicidade

Para poder ver Felipão e Antônio Lopes mostrarem toda a sua técnica e vencerem os duros adversários por 4 a 3, foi preciso muita reclamação e idas e vindas dos cadetes, que, confusos, iam perguntar o que fazer. Depois de alguma espera, a barreira policial foi desfeita e a entrada, liberada.

continua após a publicidade

No treino da tarde, outra situação parecida. Como a CBF anunciou que o primeiro treino coletivo da seleção seria vetado à imprensa estrangeira, vários equipes foram impedidas de entrar. Mas nas arquibancadas do Mipo, podia-se ver e ouvir sem o menor esforço vários jornalistas de outros países.

continua após a publicidade

A falta de coerência da polícia coreana na segurança do centro de treinamento não parou aí. Enquanto oito estudantes que entraram pelos fundos do campo para tentar ver o treino foram rapidamente retirados do local, o jogador brasileiro Paulinho, do time local, e e sua mulher conseguiam ter a entrada liberada, apesar de não terem credenciais.

Outros que estão imunes ao rigor da polícia são os torcedores gaúchos que há dias estão em Ulsan, e, também sem credenciais, têm acesso livre aos treinos do time de Felipão.

(Texto originalmente publicado no Estadao.com.br em 30 de maio de 2002)

Edmundo Leite

Ulsan, Coréia do Sul - Era só uma pelada da comissão técnica da seleção brasileira nas horas de folga, mas parecia treino secreto em véspera de final de Copa do Mundo. Na manhã desta quarta-feira, na entrada do campo de treinamentos utilizado pela equipe brasileira, policiais coreanos impediam jornalistas credenciados de entrar no local, tentando dizer em inglês se tratar de um treino secreto.

Lá dentro, no entanto, a equipe da Rede Globo, acompanhava a brincadeira de Luiz Felipe Scolari contra integrantes da patrocinadora Nike. Segundo um dos policiais, se tratava de "um evento exclusivo" para e emissora.

Para poder ver Felipão e Antônio Lopes mostrarem toda a sua técnica e vencerem os duros adversários por 4 a 3, foi preciso muita reclamação e idas e vindas dos cadetes, que, confusos, iam perguntar o que fazer. Depois de alguma espera, a barreira policial foi desfeita e a entrada, liberada.

No treino da tarde, outra situação parecida. Como a CBF anunciou que o primeiro treino coletivo da seleção seria vetado à imprensa estrangeira, vários equipes foram impedidas de entrar. Mas nas arquibancadas do Mipo, podia-se ver e ouvir sem o menor esforço vários jornalistas de outros países.

A falta de coerência da polícia coreana na segurança do centro de treinamento não parou aí. Enquanto oito estudantes que entraram pelos fundos do campo para tentar ver o treino foram rapidamente retirados do local, o jogador brasileiro Paulinho, do time local, e e sua mulher conseguiam ter a entrada liberada, apesar de não terem credenciais.

Outros que estão imunes ao rigor da polícia são os torcedores gaúchos que há dias estão em Ulsan, e, também sem credenciais, têm acesso livre aos treinos do time de Felipão.

(Texto originalmente publicado no Estadao.com.br em 30 de maio de 2002)

Edmundo Leite

Ulsan, Coréia do Sul - Era só uma pelada da comissão técnica da seleção brasileira nas horas de folga, mas parecia treino secreto em véspera de final de Copa do Mundo. Na manhã desta quarta-feira, na entrada do campo de treinamentos utilizado pela equipe brasileira, policiais coreanos impediam jornalistas credenciados de entrar no local, tentando dizer em inglês se tratar de um treino secreto.

Lá dentro, no entanto, a equipe da Rede Globo, acompanhava a brincadeira de Luiz Felipe Scolari contra integrantes da patrocinadora Nike. Segundo um dos policiais, se tratava de "um evento exclusivo" para e emissora.

Para poder ver Felipão e Antônio Lopes mostrarem toda a sua técnica e vencerem os duros adversários por 4 a 3, foi preciso muita reclamação e idas e vindas dos cadetes, que, confusos, iam perguntar o que fazer. Depois de alguma espera, a barreira policial foi desfeita e a entrada, liberada.

No treino da tarde, outra situação parecida. Como a CBF anunciou que o primeiro treino coletivo da seleção seria vetado à imprensa estrangeira, vários equipes foram impedidas de entrar. Mas nas arquibancadas do Mipo, podia-se ver e ouvir sem o menor esforço vários jornalistas de outros países.

A falta de coerência da polícia coreana na segurança do centro de treinamento não parou aí. Enquanto oito estudantes que entraram pelos fundos do campo para tentar ver o treino foram rapidamente retirados do local, o jogador brasileiro Paulinho, do time local, e e sua mulher conseguiam ter a entrada liberada, apesar de não terem credenciais.

Outros que estão imunes ao rigor da polícia são os torcedores gaúchos que há dias estão em Ulsan, e, também sem credenciais, têm acesso livre aos treinos do time de Felipão.

(Texto originalmente publicado no Estadao.com.br em 30 de maio de 2002)

Edmundo Leite

Ulsan, Coréia do Sul - Era só uma pelada da comissão técnica da seleção brasileira nas horas de folga, mas parecia treino secreto em véspera de final de Copa do Mundo. Na manhã desta quarta-feira, na entrada do campo de treinamentos utilizado pela equipe brasileira, policiais coreanos impediam jornalistas credenciados de entrar no local, tentando dizer em inglês se tratar de um treino secreto.

Lá dentro, no entanto, a equipe da Rede Globo, acompanhava a brincadeira de Luiz Felipe Scolari contra integrantes da patrocinadora Nike. Segundo um dos policiais, se tratava de "um evento exclusivo" para e emissora.

Para poder ver Felipão e Antônio Lopes mostrarem toda a sua técnica e vencerem os duros adversários por 4 a 3, foi preciso muita reclamação e idas e vindas dos cadetes, que, confusos, iam perguntar o que fazer. Depois de alguma espera, a barreira policial foi desfeita e a entrada, liberada.

No treino da tarde, outra situação parecida. Como a CBF anunciou que o primeiro treino coletivo da seleção seria vetado à imprensa estrangeira, vários equipes foram impedidas de entrar. Mas nas arquibancadas do Mipo, podia-se ver e ouvir sem o menor esforço vários jornalistas de outros países.

A falta de coerência da polícia coreana na segurança do centro de treinamento não parou aí. Enquanto oito estudantes que entraram pelos fundos do campo para tentar ver o treino foram rapidamente retirados do local, o jogador brasileiro Paulinho, do time local, e e sua mulher conseguiam ter a entrada liberada, apesar de não terem credenciais.

Outros que estão imunes ao rigor da polícia são os torcedores gaúchos que há dias estão em Ulsan, e, também sem credenciais, têm acesso livre aos treinos do time de Felipão.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.