Memória, gente e lugares

Fornecedores comuns garantem padronização da receita


Com a maioria dos ingredientes comprados prontos, molho é o diferencial nos carrinhos de cachorro-quente no centro de Osasco

Por Edmundo Leite
Atualização:
Preparo do cachorro-quente por vendedora no centro de Osasco. 24/2/2007.  Foto: Renato Luiz Ferreira/Estadão

A quantidade de carrinhos diferentes vendendo cachorro-quente no centro de Osasco não significa que há uma grande diversidade de sabores por lá. Com a maioria dos ingredientes comprados prontos praticamente dos mesmos fornecedores, o sanduíche acabou ganhando uma certa uniformização.

Os estacionamentos de carrinhos, por exemplo, vendem não apenas os produtos industrializados, como os pães, a salsicha, o catchup, a mostarda, a maionese e a batata palha. Equipados com cozinhas, alguns deles também preparam a salada e o purê que é servido nos sanduíches. Somente num desses estacionamentos, 200 quilos de batatas são amassadas por dia para a preparação de purê.

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Os vendedores também recorrem a outros fornecedores especializados em ingredientes específicos. A banca de verduras selecionadas do Mercado Municipal de Osasco é um deles. Há 17 anos, o estabelecimento fornece porções de saladas de repolho picado prontas para servir a vários carrinhos de cachorro-quente. A preparação começa nas primeiras horas da manhã e, dependendo da demanda, pode se estender durante o dia.

Cachorro quente de Osasco - fornecedores

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Cachorro quente de Osasco

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Cachorro quente de Osasco

Foto: RENATO LUIZ FERREIRA/AE

Ali perto, a padaria Spitaletti prepara grande parte dos pães de sal e de banha que embalam os ingredientes do sanduíche. No jargão dos vendedores de cachorro-quente de Osasco, “pão de banha” é aquele tradicional para o lanche. Já o “pão de sal” é uma variação do pão francês, com uma casca mais crocante e um formato apropriado para carregar os ingredientes cada vez mais diversos dos sanduíches. Numa casa próxima à padaria, está a “Cida do Purê”, que dispensa apresentações.

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Já o principal ingrediente do cachorro-quente, a salsicha, é quase uma unanimidade: Sadia. Em muitos carrinhos o nome da marca é usado como chamariz para atestar a qualidade do sanduíche e atrair os fregueses. Não se trata de mera jogada de marketing, circulando pelos estacionamentos e lojas é possível ver que a marca é mesmo a mais comprada pelos ambulantes.

Apesar dos ingredientes comuns, nem todos os cachorros-quentes de Osasco são iguais. Andando pelo calçadão é possível perceber alguns cheiros diferentes e irresistíveis, geralmente provocados pelo molho (único item com toque pessoal do vendedor) no qual a salsicha é imersa e cozida. O carrinho do Chiquinho, por exemplo, exala um delicioso aroma que combina coentro, pimentão, tomate, salsicha e outros ingredientes não facilmente identificáveis. Difícil de resistir.

Cachorro-quente preparado num dos carrinhos no Calçadão da rua Antonio Agu, no centro de Osasco. 24/2/2007. Foto: Renato Luiz Ferreira/Estadão
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# Texto originalmente publicado no Estadao.com.br em 29/3/2007

Preparo do cachorro-quente por vendedora no centro de Osasco. 24/2/2007.  Foto: Renato Luiz Ferreira/Estadão

A quantidade de carrinhos diferentes vendendo cachorro-quente no centro de Osasco não significa que há uma grande diversidade de sabores por lá. Com a maioria dos ingredientes comprados prontos praticamente dos mesmos fornecedores, o sanduíche acabou ganhando uma certa uniformização.

Os estacionamentos de carrinhos, por exemplo, vendem não apenas os produtos industrializados, como os pães, a salsicha, o catchup, a mostarda, a maionese e a batata palha. Equipados com cozinhas, alguns deles também preparam a salada e o purê que é servido nos sanduíches. Somente num desses estacionamentos, 200 quilos de batatas são amassadas por dia para a preparação de purê.

Os vendedores também recorrem a outros fornecedores especializados em ingredientes específicos. A banca de verduras selecionadas do Mercado Municipal de Osasco é um deles. Há 17 anos, o estabelecimento fornece porções de saladas de repolho picado prontas para servir a vários carrinhos de cachorro-quente. A preparação começa nas primeiras horas da manhã e, dependendo da demanda, pode se estender durante o dia.

Cachorro quente de Osasco - fornecedores

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Ali perto, a padaria Spitaletti prepara grande parte dos pães de sal e de banha que embalam os ingredientes do sanduíche. No jargão dos vendedores de cachorro-quente de Osasco, “pão de banha” é aquele tradicional para o lanche. Já o “pão de sal” é uma variação do pão francês, com uma casca mais crocante e um formato apropriado para carregar os ingredientes cada vez mais diversos dos sanduíches. Numa casa próxima à padaria, está a “Cida do Purê”, que dispensa apresentações.

Já o principal ingrediente do cachorro-quente, a salsicha, é quase uma unanimidade: Sadia. Em muitos carrinhos o nome da marca é usado como chamariz para atestar a qualidade do sanduíche e atrair os fregueses. Não se trata de mera jogada de marketing, circulando pelos estacionamentos e lojas é possível ver que a marca é mesmo a mais comprada pelos ambulantes.

Apesar dos ingredientes comuns, nem todos os cachorros-quentes de Osasco são iguais. Andando pelo calçadão é possível perceber alguns cheiros diferentes e irresistíveis, geralmente provocados pelo molho (único item com toque pessoal do vendedor) no qual a salsicha é imersa e cozida. O carrinho do Chiquinho, por exemplo, exala um delicioso aroma que combina coentro, pimentão, tomate, salsicha e outros ingredientes não facilmente identificáveis. Difícil de resistir.

Cachorro-quente preparado num dos carrinhos no Calçadão da rua Antonio Agu, no centro de Osasco. 24/2/2007. Foto: Renato Luiz Ferreira/Estadão

# Texto originalmente publicado no Estadao.com.br em 29/3/2007

Preparo do cachorro-quente por vendedora no centro de Osasco. 24/2/2007.  Foto: Renato Luiz Ferreira/Estadão

A quantidade de carrinhos diferentes vendendo cachorro-quente no centro de Osasco não significa que há uma grande diversidade de sabores por lá. Com a maioria dos ingredientes comprados prontos praticamente dos mesmos fornecedores, o sanduíche acabou ganhando uma certa uniformização.

Os estacionamentos de carrinhos, por exemplo, vendem não apenas os produtos industrializados, como os pães, a salsicha, o catchup, a mostarda, a maionese e a batata palha. Equipados com cozinhas, alguns deles também preparam a salada e o purê que é servido nos sanduíches. Somente num desses estacionamentos, 200 quilos de batatas são amassadas por dia para a preparação de purê.

Os vendedores também recorrem a outros fornecedores especializados em ingredientes específicos. A banca de verduras selecionadas do Mercado Municipal de Osasco é um deles. Há 17 anos, o estabelecimento fornece porções de saladas de repolho picado prontas para servir a vários carrinhos de cachorro-quente. A preparação começa nas primeiras horas da manhã e, dependendo da demanda, pode se estender durante o dia.

Cachorro quente de Osasco - fornecedores

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Ali perto, a padaria Spitaletti prepara grande parte dos pães de sal e de banha que embalam os ingredientes do sanduíche. No jargão dos vendedores de cachorro-quente de Osasco, “pão de banha” é aquele tradicional para o lanche. Já o “pão de sal” é uma variação do pão francês, com uma casca mais crocante e um formato apropriado para carregar os ingredientes cada vez mais diversos dos sanduíches. Numa casa próxima à padaria, está a “Cida do Purê”, que dispensa apresentações.

Já o principal ingrediente do cachorro-quente, a salsicha, é quase uma unanimidade: Sadia. Em muitos carrinhos o nome da marca é usado como chamariz para atestar a qualidade do sanduíche e atrair os fregueses. Não se trata de mera jogada de marketing, circulando pelos estacionamentos e lojas é possível ver que a marca é mesmo a mais comprada pelos ambulantes.

Apesar dos ingredientes comuns, nem todos os cachorros-quentes de Osasco são iguais. Andando pelo calçadão é possível perceber alguns cheiros diferentes e irresistíveis, geralmente provocados pelo molho (único item com toque pessoal do vendedor) no qual a salsicha é imersa e cozida. O carrinho do Chiquinho, por exemplo, exala um delicioso aroma que combina coentro, pimentão, tomate, salsicha e outros ingredientes não facilmente identificáveis. Difícil de resistir.

Cachorro-quente preparado num dos carrinhos no Calçadão da rua Antonio Agu, no centro de Osasco. 24/2/2007. Foto: Renato Luiz Ferreira/Estadão

# Texto originalmente publicado no Estadao.com.br em 29/3/2007

Preparo do cachorro-quente por vendedora no centro de Osasco. 24/2/2007.  Foto: Renato Luiz Ferreira/Estadão

A quantidade de carrinhos diferentes vendendo cachorro-quente no centro de Osasco não significa que há uma grande diversidade de sabores por lá. Com a maioria dos ingredientes comprados prontos praticamente dos mesmos fornecedores, o sanduíche acabou ganhando uma certa uniformização.

Os estacionamentos de carrinhos, por exemplo, vendem não apenas os produtos industrializados, como os pães, a salsicha, o catchup, a mostarda, a maionese e a batata palha. Equipados com cozinhas, alguns deles também preparam a salada e o purê que é servido nos sanduíches. Somente num desses estacionamentos, 200 quilos de batatas são amassadas por dia para a preparação de purê.

Os vendedores também recorrem a outros fornecedores especializados em ingredientes específicos. A banca de verduras selecionadas do Mercado Municipal de Osasco é um deles. Há 17 anos, o estabelecimento fornece porções de saladas de repolho picado prontas para servir a vários carrinhos de cachorro-quente. A preparação começa nas primeiras horas da manhã e, dependendo da demanda, pode se estender durante o dia.

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Ali perto, a padaria Spitaletti prepara grande parte dos pães de sal e de banha que embalam os ingredientes do sanduíche. No jargão dos vendedores de cachorro-quente de Osasco, “pão de banha” é aquele tradicional para o lanche. Já o “pão de sal” é uma variação do pão francês, com uma casca mais crocante e um formato apropriado para carregar os ingredientes cada vez mais diversos dos sanduíches. Numa casa próxima à padaria, está a “Cida do Purê”, que dispensa apresentações.

Já o principal ingrediente do cachorro-quente, a salsicha, é quase uma unanimidade: Sadia. Em muitos carrinhos o nome da marca é usado como chamariz para atestar a qualidade do sanduíche e atrair os fregueses. Não se trata de mera jogada de marketing, circulando pelos estacionamentos e lojas é possível ver que a marca é mesmo a mais comprada pelos ambulantes.

Apesar dos ingredientes comuns, nem todos os cachorros-quentes de Osasco são iguais. Andando pelo calçadão é possível perceber alguns cheiros diferentes e irresistíveis, geralmente provocados pelo molho (único item com toque pessoal do vendedor) no qual a salsicha é imersa e cozida. O carrinho do Chiquinho, por exemplo, exala um delicioso aroma que combina coentro, pimentão, tomate, salsicha e outros ingredientes não facilmente identificáveis. Difícil de resistir.

Cachorro-quente preparado num dos carrinhos no Calçadão da rua Antonio Agu, no centro de Osasco. 24/2/2007. Foto: Renato Luiz Ferreira/Estadão

# Texto originalmente publicado no Estadao.com.br em 29/3/2007

Preparo do cachorro-quente por vendedora no centro de Osasco. 24/2/2007.  Foto: Renato Luiz Ferreira/Estadão

A quantidade de carrinhos diferentes vendendo cachorro-quente no centro de Osasco não significa que há uma grande diversidade de sabores por lá. Com a maioria dos ingredientes comprados prontos praticamente dos mesmos fornecedores, o sanduíche acabou ganhando uma certa uniformização.

Os estacionamentos de carrinhos, por exemplo, vendem não apenas os produtos industrializados, como os pães, a salsicha, o catchup, a mostarda, a maionese e a batata palha. Equipados com cozinhas, alguns deles também preparam a salada e o purê que é servido nos sanduíches. Somente num desses estacionamentos, 200 quilos de batatas são amassadas por dia para a preparação de purê.

Os vendedores também recorrem a outros fornecedores especializados em ingredientes específicos. A banca de verduras selecionadas do Mercado Municipal de Osasco é um deles. Há 17 anos, o estabelecimento fornece porções de saladas de repolho picado prontas para servir a vários carrinhos de cachorro-quente. A preparação começa nas primeiras horas da manhã e, dependendo da demanda, pode se estender durante o dia.

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Já o principal ingrediente do cachorro-quente, a salsicha, é quase uma unanimidade: Sadia. Em muitos carrinhos o nome da marca é usado como chamariz para atestar a qualidade do sanduíche e atrair os fregueses. Não se trata de mera jogada de marketing, circulando pelos estacionamentos e lojas é possível ver que a marca é mesmo a mais comprada pelos ambulantes.

Apesar dos ingredientes comuns, nem todos os cachorros-quentes de Osasco são iguais. Andando pelo calçadão é possível perceber alguns cheiros diferentes e irresistíveis, geralmente provocados pelo molho (único item com toque pessoal do vendedor) no qual a salsicha é imersa e cozida. O carrinho do Chiquinho, por exemplo, exala um delicioso aroma que combina coentro, pimentão, tomate, salsicha e outros ingredientes não facilmente identificáveis. Difícil de resistir.

Cachorro-quente preparado num dos carrinhos no Calçadão da rua Antonio Agu, no centro de Osasco. 24/2/2007. Foto: Renato Luiz Ferreira/Estadão

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