Memória, gente e lugares

Lendário Tony Osanah apresenta história do blues em SP


Por Edmundo Leite
Atualização:

 Foto: Estadão

Ele estava bem ao lado de Caetano Veloso defendendo a tropicalista ‘Alegria Alegria’ no histórico Festival de Música Popular Brasileira de 1967, ele compôs com Ronnie Von clássicos como a sensacional ‘Cavaleiro de Aruanda’, ‘Tranquei a Vida’ e ‘Pra ser só Minha Mulher’, sucesso na voz de Roberto Carlos; ele produziu os primeiros shows de Joe Cocker no Brasil em 1977, ele educou o público brasileiro para a música folclórica latino-americana com seu Raíces de América, ele acompanhou e segurou as maiores barras de Raul Seixas nos palcos nos anos 80. Nesta quarta-feira nublada de São Paulo, ele estava de chapéu flanando anonimamente pelas vitrines das lojas de instrumentos musicais da rua Teodoro Sampaio depois de comprar uma estante de partituras para os shows que fará nos próximos dias.

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Tony Osanah, um dos argentinos mais brasileiros que existe, se apresenta essa semana com um repertório que reasgata a história do blues desde os primórdios. Morando há vários anos no interior da Alemanha, Tony Osanah vem de tempos em tempos ao Brasil rever a família, visitar amigos e mostrar seu talento de multi-instrumentista, sobretudo na guitarra afiada de timbre inconfundível.

Vestindo uma camiseta com a foto do amigo Raul sob uma jaqueta jeans, Tony conta alegremente sobre os shows que fará com Willy Verdaguer e Silvio Gallucii nesta quinta à noite, 14/2, na Cervejaria Munique, no Shopping Center Norte, na próxima sexta, 22, no Teatro UMC, na Vila Leopoldina, e, sozinho, no Bar Brazileiria, dia 28/2, na Lapa. "O repertório é praticamente o mesmo, a história do blues, mas na cervejaria o show é mais solto, enquanto no teatro é mais elaborado, tirando som até de um machado."

Uma lenda entre nós. Como não é sempre que se encontra uma pelas ruas da cidade, aproveite as datas. No começo de março, Tony volta para a Alemanha.

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 Foto: Estadão

Ele estava bem ao lado de Caetano Veloso defendendo a tropicalista ‘Alegria Alegria’ no histórico Festival de Música Popular Brasileira de 1967, ele compôs com Ronnie Von clássicos como a sensacional ‘Cavaleiro de Aruanda’, ‘Tranquei a Vida’ e ‘Pra ser só Minha Mulher’, sucesso na voz de Roberto Carlos; ele produziu os primeiros shows de Joe Cocker no Brasil em 1977, ele educou o público brasileiro para a música folclórica latino-americana com seu Raíces de América, ele acompanhou e segurou as maiores barras de Raul Seixas nos palcos nos anos 80. Nesta quarta-feira nublada de São Paulo, ele estava de chapéu flanando anonimamente pelas vitrines das lojas de instrumentos musicais da rua Teodoro Sampaio depois de comprar uma estante de partituras para os shows que fará nos próximos dias.

Tony Osanah, um dos argentinos mais brasileiros que existe, se apresenta essa semana com um repertório que reasgata a história do blues desde os primórdios. Morando há vários anos no interior da Alemanha, Tony Osanah vem de tempos em tempos ao Brasil rever a família, visitar amigos e mostrar seu talento de multi-instrumentista, sobretudo na guitarra afiada de timbre inconfundível.

Vestindo uma camiseta com a foto do amigo Raul sob uma jaqueta jeans, Tony conta alegremente sobre os shows que fará com Willy Verdaguer e Silvio Gallucii nesta quinta à noite, 14/2, na Cervejaria Munique, no Shopping Center Norte, na próxima sexta, 22, no Teatro UMC, na Vila Leopoldina, e, sozinho, no Bar Brazileiria, dia 28/2, na Lapa. "O repertório é praticamente o mesmo, a história do blues, mas na cervejaria o show é mais solto, enquanto no teatro é mais elaborado, tirando som até de um machado."

Uma lenda entre nós. Como não é sempre que se encontra uma pelas ruas da cidade, aproveite as datas. No começo de março, Tony volta para a Alemanha.

 Foto: Estadão

Ele estava bem ao lado de Caetano Veloso defendendo a tropicalista ‘Alegria Alegria’ no histórico Festival de Música Popular Brasileira de 1967, ele compôs com Ronnie Von clássicos como a sensacional ‘Cavaleiro de Aruanda’, ‘Tranquei a Vida’ e ‘Pra ser só Minha Mulher’, sucesso na voz de Roberto Carlos; ele produziu os primeiros shows de Joe Cocker no Brasil em 1977, ele educou o público brasileiro para a música folclórica latino-americana com seu Raíces de América, ele acompanhou e segurou as maiores barras de Raul Seixas nos palcos nos anos 80. Nesta quarta-feira nublada de São Paulo, ele estava de chapéu flanando anonimamente pelas vitrines das lojas de instrumentos musicais da rua Teodoro Sampaio depois de comprar uma estante de partituras para os shows que fará nos próximos dias.

Tony Osanah, um dos argentinos mais brasileiros que existe, se apresenta essa semana com um repertório que reasgata a história do blues desde os primórdios. Morando há vários anos no interior da Alemanha, Tony Osanah vem de tempos em tempos ao Brasil rever a família, visitar amigos e mostrar seu talento de multi-instrumentista, sobretudo na guitarra afiada de timbre inconfundível.

Vestindo uma camiseta com a foto do amigo Raul sob uma jaqueta jeans, Tony conta alegremente sobre os shows que fará com Willy Verdaguer e Silvio Gallucii nesta quinta à noite, 14/2, na Cervejaria Munique, no Shopping Center Norte, na próxima sexta, 22, no Teatro UMC, na Vila Leopoldina, e, sozinho, no Bar Brazileiria, dia 28/2, na Lapa. "O repertório é praticamente o mesmo, a história do blues, mas na cervejaria o show é mais solto, enquanto no teatro é mais elaborado, tirando som até de um machado."

Uma lenda entre nós. Como não é sempre que se encontra uma pelas ruas da cidade, aproveite as datas. No começo de março, Tony volta para a Alemanha.

 Foto: Estadão

Ele estava bem ao lado de Caetano Veloso defendendo a tropicalista ‘Alegria Alegria’ no histórico Festival de Música Popular Brasileira de 1967, ele compôs com Ronnie Von clássicos como a sensacional ‘Cavaleiro de Aruanda’, ‘Tranquei a Vida’ e ‘Pra ser só Minha Mulher’, sucesso na voz de Roberto Carlos; ele produziu os primeiros shows de Joe Cocker no Brasil em 1977, ele educou o público brasileiro para a música folclórica latino-americana com seu Raíces de América, ele acompanhou e segurou as maiores barras de Raul Seixas nos palcos nos anos 80. Nesta quarta-feira nublada de São Paulo, ele estava de chapéu flanando anonimamente pelas vitrines das lojas de instrumentos musicais da rua Teodoro Sampaio depois de comprar uma estante de partituras para os shows que fará nos próximos dias.

Tony Osanah, um dos argentinos mais brasileiros que existe, se apresenta essa semana com um repertório que reasgata a história do blues desde os primórdios. Morando há vários anos no interior da Alemanha, Tony Osanah vem de tempos em tempos ao Brasil rever a família, visitar amigos e mostrar seu talento de multi-instrumentista, sobretudo na guitarra afiada de timbre inconfundível.

Vestindo uma camiseta com a foto do amigo Raul sob uma jaqueta jeans, Tony conta alegremente sobre os shows que fará com Willy Verdaguer e Silvio Gallucii nesta quinta à noite, 14/2, na Cervejaria Munique, no Shopping Center Norte, na próxima sexta, 22, no Teatro UMC, na Vila Leopoldina, e, sozinho, no Bar Brazileiria, dia 28/2, na Lapa. "O repertório é praticamente o mesmo, a história do blues, mas na cervejaria o show é mais solto, enquanto no teatro é mais elaborado, tirando som até de um machado."

Uma lenda entre nós. Como não é sempre que se encontra uma pelas ruas da cidade, aproveite as datas. No começo de março, Tony volta para a Alemanha.

 Foto: Estadão

Ele estava bem ao lado de Caetano Veloso defendendo a tropicalista ‘Alegria Alegria’ no histórico Festival de Música Popular Brasileira de 1967, ele compôs com Ronnie Von clássicos como a sensacional ‘Cavaleiro de Aruanda’, ‘Tranquei a Vida’ e ‘Pra ser só Minha Mulher’, sucesso na voz de Roberto Carlos; ele produziu os primeiros shows de Joe Cocker no Brasil em 1977, ele educou o público brasileiro para a música folclórica latino-americana com seu Raíces de América, ele acompanhou e segurou as maiores barras de Raul Seixas nos palcos nos anos 80. Nesta quarta-feira nublada de São Paulo, ele estava de chapéu flanando anonimamente pelas vitrines das lojas de instrumentos musicais da rua Teodoro Sampaio depois de comprar uma estante de partituras para os shows que fará nos próximos dias.

Tony Osanah, um dos argentinos mais brasileiros que existe, se apresenta essa semana com um repertório que reasgata a história do blues desde os primórdios. Morando há vários anos no interior da Alemanha, Tony Osanah vem de tempos em tempos ao Brasil rever a família, visitar amigos e mostrar seu talento de multi-instrumentista, sobretudo na guitarra afiada de timbre inconfundível.

Vestindo uma camiseta com a foto do amigo Raul sob uma jaqueta jeans, Tony conta alegremente sobre os shows que fará com Willy Verdaguer e Silvio Gallucii nesta quinta à noite, 14/2, na Cervejaria Munique, no Shopping Center Norte, na próxima sexta, 22, no Teatro UMC, na Vila Leopoldina, e, sozinho, no Bar Brazileiria, dia 28/2, na Lapa. "O repertório é praticamente o mesmo, a história do blues, mas na cervejaria o show é mais solto, enquanto no teatro é mais elaborado, tirando som até de um machado."

Uma lenda entre nós. Como não é sempre que se encontra uma pelas ruas da cidade, aproveite as datas. No começo de março, Tony volta para a Alemanha.

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